A afirmação do título desta postagem pode ser um pouco pretensiosa e até perigosa, pois em meio a tantos excelentes cantores que deixaram a sua marca na história do rock´n´roll, a chance de cometer uma injustiça é bastante plausível. Mas mantenho a opinião. Freddie Mercury, o líder da banda inglesa Queen, foi o melhor vocalista do rock. Na minha modesta opinião, claro. E porque me lembrei do saudoso Freddie? Depois de postar a matéria sobre os 10 anos de ausência do grande Beatle George Harrison é que me dei conta de que, no dia 24 de novembro deste ano, se completaram 20 anos da morte de Freddie Mercury, um dos meus maiores ídolos na música. Que mancada a minha! Esqueci-me completamente. Deve ser o peso da idade, sem dúvida. A memória já não é a mesma de antes. Mas tudo bem, o importante é lembrar, mesmo com um pequeno atraso, deste cara que tanta falta faz ao mundo da música.
Ainda tenho guardados, com muito carinho, os meus velhos discos de vinil do Queen, que eu escutava em alto volume em casa, para desespero da coitada da minha mãe, Dona Zu. Estão todos empilhadinhos em um armário aqui em casa, ao lado de mais discos de outros ícones do rock e do pop, como Beatles, Led Zeppelin, Supertramp, Bob Dylan, Genesis, Pink Floyd, Elton John, Paul McCartney, Yes, Rollings Stones, Simon and Garfunkel, John Lennon etc. Tem muitos também dos meus artistas brasileiros favoritos, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raimundo Fagner, Zé Ramalho, Paralamas do Sucesso, Lobão, Beto Guedes, Alceu Valença, Mílton Nascimento, etc. Guardo-os com o maior cuidado, pois fazem parte da minha vida e não tenho por que me desfazer deles. É sério. Deem só uma olhada.
Pois bem, vamos falar um pouco do excepcional vocalista do Queen, que durante muito tempo comandou plateias ao redor do mundo, inclusive em um show inesquecível no primeiro Rock in Rio, em 1985, show em que "quase fui". Eles já haviam se apresentado aqui no Brasil em 1981, no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Também em 1985, o Queen fez um de seus maiores shows, com uma performance soberba no Wembley Stadium, em Londres, no concerto "Live Aid".
Ainda tenho guardados, com muito carinho, os meus velhos discos de vinil do Queen, que eu escutava em alto volume em casa, para desespero da coitada da minha mãe, Dona Zu. Estão todos empilhadinhos em um armário aqui em casa, ao lado de mais discos de outros ícones do rock e do pop, como Beatles, Led Zeppelin, Supertramp, Bob Dylan, Genesis, Pink Floyd, Elton John, Paul McCartney, Yes, Rollings Stones, Simon and Garfunkel, John Lennon etc. Tem muitos também dos meus artistas brasileiros favoritos, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raimundo Fagner, Zé Ramalho, Paralamas do Sucesso, Lobão, Beto Guedes, Alceu Valença, Mílton Nascimento, etc. Guardo-os com o maior cuidado, pois fazem parte da minha vida e não tenho por que me desfazer deles. É sério. Deem só uma olhada.
Com uma poderosíssima voz e uma presença de palco inigualável, Freddie, apesar do talento indiscutível dos outros integrantes da banda, era o coração e a alma do Queen. A prova disto é que a banda logo se desfez com a morte do vocalista em 1991. Algum tempo depois, em 2004, o vocalista Paul Rodgers se juntou aos integrantes remanescentes do Queen, Brian May e Roger Taylor e tentaram um retorno à estrada, fazendo duas turnês mundiais e lançando três discos, dois ao vivo e um de estúdio, mas sem contudo preencher o vazio dos apaixonados fãs do grupo e especialmente do insubstituível Freddie Mercury.
Nascido no território britânico de Zanzibar, hoje Tanzânia, em 05 de setembro de 1946, Farrokh Bommi Bulsara, seu nome de batismo, mais tarde se tornaria o famoso cantor, compositor e showman Freddie Mercury, uma lenda do rock. Ao lado do guitarrista Brian May, do baixista John Deacon e do baterista Roger Taylor, arrebanhou uma enorme multidão de admiradores pelo mundo com as suas canções e suas apresentações ao vivo com o Queen, chegando a vender mais de 300 milhões de discos. Na sua pequena carreira solo, gravou apenas dois álbuns. O primeiro, ""Mr. Bad Guy", em 1985 e outro em 1988, "Barcelona", com a cantora soprano espanhola Montserrat Caballé. O último show de Freddie Mercury com o Queen aconteceu em agosto de 1986, em Knebworth, na Inglaterra, para um público estimado em 300 mil pessoas.
Freddie Mercury descobriu ser portador do vírus HIV em 1987, mas somente em 23 de novembro de 1991, um dia antes da sua morte, ele anunciou ao mundo essa condição, através de um comunicado. No começo da noite do dia 24 de novembro de 1991, um domingo, em sua mansão em Londres, ele deixava este mundo, com apenas 45 anos, um dos mais carismáticos artistas da música mundial, deixando como legado uma carreira brilhante e canções inesquecíveis de sua autoria como "Bohemian Rhapsody", "We are the Champions" e "Love of My Life", esta última composta em homenagem à sua ex-namorada e eterna amiga, Mary Austin.
Um filme contando a vida de Freddie Mercury e um pouco da história da banda Queen deverá ser iniciado e lançado ainda em 2012, com o ator dos personagens Borat e Brüno, o britânico Sacha Baron Cohen, fazendo o papel do mítico vocalista.
Veja aqui uma matéria publicada no blog sobre os 40 anos do Queen.
Freddie Mercury descobriu ser portador do vírus HIV em 1987, mas somente em 23 de novembro de 1991, um dia antes da sua morte, ele anunciou ao mundo essa condição, através de um comunicado. No começo da noite do dia 24 de novembro de 1991, um domingo, em sua mansão em Londres, ele deixava este mundo, com apenas 45 anos, um dos mais carismáticos artistas da música mundial, deixando como legado uma carreira brilhante e canções inesquecíveis de sua autoria como "Bohemian Rhapsody", "We are the Champions" e "Love of My Life", esta última composta em homenagem à sua ex-namorada e eterna amiga, Mary Austin.
Um filme contando a vida de Freddie Mercury e um pouco da história da banda Queen deverá ser iniciado e lançado ainda em 2012, com o ator dos personagens Borat e Brüno, o britânico Sacha Baron Cohen, fazendo o papel do mítico vocalista.
Veja aqui uma matéria publicada no blog sobre os 40 anos do Queen.
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