Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

2901 - Estúpidos, guerra, NÃO!

Em pleno Século XXI, na era da tecnologia veloz e transformadora, eis que um sujeito desmiolado, imprudente e radical pretende iniciar mais uma sangrenta, indébita e inexplicável guerra. E ainda conta com outros sujeitos, tão desvairados quanto, lhe prestando apoio e solidariedade. Quem ganha com mais uma guerra de grandes proporções no mundo? Os fabricantes de armas, os ditadores, os poderosos? E o povo? E os civis inocentes que perderão suas preciosas vidas e terão suas existências completamente destruídas, como ficam? E o resto do mundo, que certamente sofrerão os efeitos negativos na economia? Como é possível uma coisa dessa em plena era da modernidade, meu Deus do Céu?
Mas deixemos de lado os malditos senhores da guerra, os imbecis truculentos amantes da violência e da força bruta e vamos viver em harmonia e na mais completa paz tão nos ensinada por Jesus Cristo, deliciando-nos com as mais belas peças da música universal.
A canção de hoje foi gravada pelo cantor e exímio guitarrista da icônica banda inglesa Pink Floyd no seu quarto álbum de estúdio, o "Rattle That Lock", lançado em 18 de setembro de 2015. A música "In Any Tongue" foi composta pela esposa do artista, a escritora e compositora Polly Samson, e nos mostra de forma sutil e verdadeira os males da maldita guerra que só traz morte, destruição, dor e tristeza.
Aos selvagens belicosos, rogo para que reflitam, convertam-se e passem a espalhar somente paz e amor. E com ajuda da santa música, seguimos em frente lutando segundo após segundo por um mundo mais justo, mais humanitário e mais feliz para todos.
Um grande abraço espinosense.


 

 
"In Any Tongue"
Polly Samson

Home and done it's just begun
His heart weighs more, more than it ever did before
What has he done? God help my son
Hey, stay a while, I'll stay up
No sugar is enough to bring sweetness to his cup
I know sorrow tastes the same on any tongue
How was I to feel it
When a gun was in my hands
And I'd waited for so long
How was I to see straight
In the dust and blinding sun
Just a pair of boots on the ground
On the screen the young men die
The children cry in the rubble of their lives
What has he done? God help my son
Hey, stay a while, I'll stay up
The volume pumped right up but not enough to drown it out
I hear "Mama" sounds the same in any tongue
How am I to see you
When my faith stands in the way
And the wailing is long done
How am I to know you
With a joystick in my hand
When the call to arms has come