Vivemos atualmente em um cenário de total liberdade de expressão e pleno direito de manifestação de ideias, fruto da nossa recente democracia, conquistada a duras penas com muita luta e persistência por milhares de abnegados brasileiros, alguns deles pagando com a vida a realização do seu sonho de um país livre. Assim, como prezo em escancarar a verdade e em respeito a vocês, parceiros do nosso blog, e usando do meu sagrado direito de opinar, quero explicitar a minha escolha para a presidência da República nas eleições de outubro.
Antes disso, algumas considerações se fazem necessárias. Por mais que muitos não compreendam ou não aceitem, as eleições nada mais são do que uma troca de favores. Não se assustem, é isso mesmo! Qual a lógica da política? Você escolhe um candidato em quem votar que, ao chegar ao poder, vai trabalhar para atender aos seus anseios, sejam pessoais ou coletivos. Nós escolhemos um candidato a prefeito, por exemplo, que trabalhe sério, se dedique diariamente e promova bons investimentos na nossa cidade, no nosso bairro, na nossa rua, pois assim a nossa qualidade de vida melhora, as oportunidades de lazer e trabalho se tornam melhores para nós e nossos filhos, a educação e a saúde tornam-se de boa qualidade, as nossas casas se valorizam com o asfaltamento das ruas, a construção de praças etc. São apenas alguns exemplos de como não há nada errado em escolher determinado candidato para nos representar. Tudo dentro da normalidade democrática. O que não pode é o cara querer ser privilegiado isoladamente em detrimento dos outros, em processos mesquinhos e nebulosos, até mesmo com o uso de manobras ilegais e imorais como, por exemplo, a corrupção e o nepotismo. Assim também se dá em nível nacional, com a escolha do presidente do país. O cidadão esclarecido e consciente deve escolher quem melhor se apresenta para defender os seus direitos, os seus interesses, a sua classe social, as suas ideias, enfim. Nada de errado nisso, portanto.
É por isso e por outras tantas razões que votarei mais uma vez na candidata do PT, Dilma Rousseff. Explico o porquê. Ando pelas ruas da cidade de Montes Claros e percebo, pelos adesivos colados nos carros mais caros e luxuosos, a clara opção da camada mais rica da população pelo candidato da oposição, Aécio Neves. Assim também acontece com a grande mídia do país. Algo errado com isso? Óbvio que não. É uma decisão completamente coerente, já que o partido do PSDB é atualmente o que mais se identifica com essa camada da população e tem uma plataforma de ideias centrada no neoliberalismo, na defesa intransigente do governo mínimo, nas privatizações, na economia forte, na manutenção de privilégios, sem se dedicar a fundo nas questões sociais como a reforma agrária e o atendimento às reivindicações básicas dos trabalhadores e das camadas mais pobres da população.
O PT, ao contrário e pela primeira vez na história política do Brasil, governa em prol da população mais humilde e necessitada, com fortes investimentos nas regiões mais carentes do país, sobretudo o Nordeste. Após anos e anos de abandono, milhões de humildes trabalhadores brasileiros tiveram, enfim, as suas necessidades atendidas com programas de alcance nacional em diversas áreas da administração. Programas bem sucedidos como o Bolsa-Família, o Mais Médicos, o Minha Casa Minha Vida, o FIES, o Pronatec, o Prouni, o Ciência sem Fronteiras e mais outras dezenas de ações significativas, tais como o aumento real e expressivo do salário mínimo, o pleno emprego, a inclusão bancária e o acesso ao crédito, mudaram o cenário social e econômico do país, promovendo uma revolução silenciosa que melhorou consideravelmente a vida de cerca de 70 milhões de brasileiros, entre os que saíram da miséria absoluta e os que entraram na classe média. Não é pouca coisa isso tudo. Uma pena que a nossa imprensa mesquinha insista em não noticiar esses grandes avanços sociais, tão elogiados no exterior.
O PT, ao contrário e pela primeira vez na história política do Brasil, governa em prol da população mais humilde e necessitada, com fortes investimentos nas regiões mais carentes do país, sobretudo o Nordeste. Após anos e anos de abandono, milhões de humildes trabalhadores brasileiros tiveram, enfim, as suas necessidades atendidas com programas de alcance nacional em diversas áreas da administração. Programas bem sucedidos como o Bolsa-Família, o Mais Médicos, o Minha Casa Minha Vida, o FIES, o Pronatec, o Prouni, o Ciência sem Fronteiras e mais outras dezenas de ações significativas, tais como o aumento real e expressivo do salário mínimo, o pleno emprego, a inclusão bancária e o acesso ao crédito, mudaram o cenário social e econômico do país, promovendo uma revolução silenciosa que melhorou consideravelmente a vida de cerca de 70 milhões de brasileiros, entre os que saíram da miséria absoluta e os que entraram na classe média. Não é pouca coisa isso tudo. Uma pena que a nossa imprensa mesquinha insista em não noticiar esses grandes avanços sociais, tão elogiados no exterior.
Aos que apóiam e acreditam que os candidatos da oposição, Marina e Aécio, possam fazer um melhor governo do que o do PT, o meu imenso respeito. É isso que desejamos: um país melhor para todos, indistintamente. Mas sinto enorme desalento pelos que se tornaram mortais inimigos do governo por se sentirem incomodados com a perda de privilégios. Àqueles que protestam pela democratização do acesso à universidade, que faz com que os mais pobres tenham chance de fazer seu curso superior. Àqueles que se sentem incomodados com a presença de gente humilde nas viagens aéreas ou de férias nas maravilhosas praias do nosso litoral. Àqueles que se sentem diminuídos ao ver trabalhadores humildes dirigindo seus carros e motocicletas zero km. Àqueles que não aceitam a concessão de direitos fundamentais, como carteira assinada, a certas categorias de trabalhadores, como vaqueiros e empregadas domésticas, tratados como seres inferiores desde sempre. Àqueles que, infelizmente, não conseguem enxergar que todos nós temos o direito de usufruir do desenvolvimento econômico do país, antes restrito a uma minoria privilegiada. Essa é a mudança extraordinária da história brasileira. Hoje o Brasil é governado para todos os brasileiros, sem distinção de idade, cor, sexo, opção sexual, localização ou classe social.
É óbvio que as conquistas materiais da população se devem basicamente ao seu esforço diário na realização dos seus trabalhos, mas é inegável que o cenário econômico favorável, a economia estável e as ações governamentais, tais como a maciça oferta de crédito, a diminuição de impostos como o IPI, a diminuição da desigualdade social e a baixíssima taxa de desemprego tem influência direta sobre a melhoria de vida da população, sobretudo dos mais humildes.
Desde que me entendo por gente, defendo um país mais justo para todos. Um país que dê condições de uma vida digna a todos os seus filhos, com investimentos pesados em justiça social, trabalho, educação e saúde, pilares de uma sociedade justa e fraterna. Por isso, entendo que o Partidos dos Trabalhadores é quem mais foi exitoso nesta difícil tarefa e merece o meu voto para continuar implantando os seus projetos. Ainda há muito o que se fazer, mas as mudanças estão acontecendo e mudando o panorama do país para melhor.
A maior prova de que as conquistas realizadas pelo PT são expressivas e incontestáveis é que os próprios candidatos da oposição prometem manter e melhorar os programas que causaram tanta polêmica entre alguns setores da sociedade, como o Mais Médicos, o Bolsa-Família e o Minha Casa, Minha Vida. Ou seja, de acordo com os seus discursos de campanha, nada será mudado e sim melhorado, o que só confirma os ótimos governos realizados pelo Partido dos Trabalhadores no país.
A divulgação da mais recente pesquisa colocou em polvorosa o cenário político brasileiro. Com a ascensão vertiginosa de Marina para uma situação de empate com Dilma Rousseff, com 34% das intenções dos votos, deixando para trás o candidato do PSDB Aécio Neves com 15%, ocorre uma reviravolta no panorama das eleições para presidente. Mantido esse cenário, teríamos segundo turno entre Dilma e Marina. Um golpe mortal na candidatura do PSDB, tão defendida pela poderosa mídia nacional. Para o segundo turno, está prevista na pesquisa a vitória de Marina. Se isso se confirmar, será mais uma vitória da democracia brasileira, que terá a sua segunda mulher eleita na presidência do país. E novamente de um partido de, supostamente, ideias esquerdistas. O que causa alguma preocupação é a falta de força política do partido do PSB (Partido Socialista Brasileiro), que conta atualmente com apenas 4 senadores, 25 deputados federais e 4 governadores. Mantendo-se esse cenário, Marina poderá ter enormes dificuldades para governar e fazer passar os seus projetos no Congresso. O risco é que, para isso acontecer, ela tenha que se tornar refém dos políticos mercantilistas, fazendo concessões e distribuindo cargos aos possíveis aliados, podendo ter os seus ideais desvirtuados e acabar totalmente enfraquecida. Governar sem apoio político é quase impossível. Lembram-se do Collor?
A divulgação da mais recente pesquisa colocou em polvorosa o cenário político brasileiro. Com a ascensão vertiginosa de Marina para uma situação de empate com Dilma Rousseff, com 34% das intenções dos votos, deixando para trás o candidato do PSDB Aécio Neves com 15%, ocorre uma reviravolta no panorama das eleições para presidente. Mantido esse cenário, teríamos segundo turno entre Dilma e Marina. Um golpe mortal na candidatura do PSDB, tão defendida pela poderosa mídia nacional. Para o segundo turno, está prevista na pesquisa a vitória de Marina. Se isso se confirmar, será mais uma vitória da democracia brasileira, que terá a sua segunda mulher eleita na presidência do país. E novamente de um partido de, supostamente, ideias esquerdistas. O que causa alguma preocupação é a falta de força política do partido do PSB (Partido Socialista Brasileiro), que conta atualmente com apenas 4 senadores, 25 deputados federais e 4 governadores. Mantendo-se esse cenário, Marina poderá ter enormes dificuldades para governar e fazer passar os seus projetos no Congresso. O risco é que, para isso acontecer, ela tenha que se tornar refém dos políticos mercantilistas, fazendo concessões e distribuindo cargos aos possíveis aliados, podendo ter os seus ideais desvirtuados e acabar totalmente enfraquecida. Governar sem apoio político é quase impossível. Lembram-se do Collor?
Então, meus caros amigos, para que não pairem quaisquer dúvidas, quero reafirmar aqui que o nosso blog está e estará sempre aberto a quaisquer exposições de ideias, opiniões e críticas, desde que dentro das normas mínimas da boa educação e do respeito ao outro. Seu pensamento, qualquer que seja, sempre será bem vindo, desde que exposto com bom senso e boa educação, sem xingamentos ou acusações levianas a quem quer que seja. Definitivamente, expor ideias não é desferir ofensas.
Se você tem o que dizer e quer opinar, é só clicar na parte inferior da postagem, onde está escrito "nenhum comentário" ou "um (dois, três, quatro...) comentário" e mandar a sua mensagem. Ah, mas não se esqueça de se identificar, pois quem tem ideias a defender precisa mostrar a cara.
Um grande abraço espinosense.