Já são 15 anos de saudades. Dalton Nunes Xavier, meu querido amigo-irmão da Turma da Rua da Resina nos deixou abrupta e tristemente no dia 08 de junho de 2005. E o destino ainda quis colocar à prova a fé e a resiliência dos filhos Joicy, Geysa e Danílton, quando levou três anos mais adiante, também de forma repentina e dolorosa, a batalhadora mãe Marivanda, no dia 24 de agosto de 2008. A vida é dura e difícil para todo mundo, mas sabe-se lá o porquê, alguns seres humanos parecem ser escolhidos para passar por experiências mais complexas e desafiadoras aqui na Terra. E graças a Deus, os jovens órfãos de pai e mãe mostraram sua força, resignação e determinação, enxugando as lágrimas, suportando a terrível dor da perda e da separação e seguindo adiante apostando na Educação para conseguirem pavimentar um futuro de superação, realização pessoal e profissional e alegria desmedida na vida.
Dalton Nunes Xavier nasceu aos 04 de março de 1960. Quando faleceu, tinha apenas 45 anos vividos. Sua esposa Marivanda nasceu aos 13 de outubro de 1964. Estaria comemorando exatamente hoje seus 56 anos de idade. Quando faleceu, tinha apenas 44 anos.
Dalton era talvez o mais sereno e tranquilo integrante da nossa Turma da Resina, sempre calado, introvertido, na dele, mais escutando que falando. Mas quando requisitado, não deixava de expor sua opinião, inclusive com firmeza e propriedade. Apesar de bem quieto, Dalton era muito engraçado. A gente o zoava muito pela sua indecisão de ser sempre o último a confirmar a participação nas nossas farrinhas. Enquanto todo mundo confirmava de pronto a presença, Dalton enrolava e só no último dia, na última hora, no derradeiro minuto, ele confirmava sua indispensável participação. Em muitas oportunidades ele foi o nosso motorista, sempre cuidadoso e responsável nos transportes da turma para farrinhas em beiras de rios. Funcionário dedicado e correto, Dalton trabalhou longo tempo no estabelecimento comercial de Naim Antunes de Souza ali na praça da Prefeitura.
Dalton Nunes Xavier nasceu aos 04 de março de 1960. Quando faleceu, tinha apenas 45 anos vividos. Sua esposa Marivanda nasceu aos 13 de outubro de 1964. Estaria comemorando exatamente hoje seus 56 anos de idade. Quando faleceu, tinha apenas 44 anos.
Dalton era talvez o mais sereno e tranquilo integrante da nossa Turma da Resina, sempre calado, introvertido, na dele, mais escutando que falando. Mas quando requisitado, não deixava de expor sua opinião, inclusive com firmeza e propriedade. Apesar de bem quieto, Dalton era muito engraçado. A gente o zoava muito pela sua indecisão de ser sempre o último a confirmar a participação nas nossas farrinhas. Enquanto todo mundo confirmava de pronto a presença, Dalton enrolava e só no último dia, na última hora, no derradeiro minuto, ele confirmava sua indispensável participação. Em muitas oportunidades ele foi o nosso motorista, sempre cuidadoso e responsável nos transportes da turma para farrinhas em beiras de rios. Funcionário dedicado e correto, Dalton trabalhou longo tempo no estabelecimento comercial de Naim Antunes de Souza ali na praça da Prefeitura.
Já sua esposa Marivanda, a aniversariante do dia, é um dos exemplos mais bonitos que eu tenho de uma mãe dedicada ao extremo com a família, especialmente aos filhos. Uma mulher guerreira, sempre firme e determinada na luta cotidiana para providenciar a sobrevivência digna e confortável à sua prole. Sua história de vida é encorajadora e serve de combustível para que outras pessoas se mirem em seu exemplo para vencer as vicissitudes da penosa caminhada terrena.
Foram muitos os momentos de felicidade e alegria que passamos juntos nas muitas festinhas e farrinhas da nossa turma, não sem algumas divergências pontuais, mas sempre com o mais sublime sentimento de amizade, solidariedade e lealdade. Dalton e Marivanda fazem muita falta e deixaram muita saudade em nossos corações. Mais ainda nos corações feridos dos seus filhos Joicymara (Joicy) Santos Xavier, Geysa Xavier e Danílton Xavier. Que eles mantenham por seus pais, o amor eterno, a saudade acesa e o orgulho inabalável de serem frutos de dois incríveis seres humanos.
Um grande abraço espinosense.
Foram muitos os momentos de felicidade e alegria que passamos juntos nas muitas festinhas e farrinhas da nossa turma, não sem algumas divergências pontuais, mas sempre com o mais sublime sentimento de amizade, solidariedade e lealdade. Dalton e Marivanda fazem muita falta e deixaram muita saudade em nossos corações. Mais ainda nos corações feridos dos seus filhos Joicymara (Joicy) Santos Xavier, Geysa Xavier e Danílton Xavier. Que eles mantenham por seus pais, o amor eterno, a saudade acesa e o orgulho inabalável de serem frutos de dois incríveis seres humanos.
Um grande abraço espinosense.