Falta muito pouco para que o árbitro autorize, exatamente às 17 horas do dia 12 de junho na Arena Corinthians, o início da disputa da 20ª Copa do Mundo de Futebol, com a partida inicial entre o Brasil e a Croácia pelo Grupo A. Serão 64 partidas disputadas pelas 32 seleções nacionais em 12 estádios novos e moderníssimos das cidades-sedes Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Nas 19 edições anteriores da maior festa do futebol do planeta, os europeus tem a vantagem de 10 vitórias contra 9 dos sul-americanos. Pela Europa venceram a Itália (4 títulos), Alemanha (3 títulos), Inglaterra, França e Espanha. Pela América venceram o Brasil (5 vezes), Argentina e Uruguai (2 títulos cada).
Mesmo com uma campanha ferrenha da maior parte da pessimista e tendenciosa imprensa brasileira, contrária à realização da Copa do Mundo no país, o Brasil vai promover um espetáculo de imensa grandeza nos próximos 30 e poucos dias, com muita alegria, confraternização e futebol, claro!
Em ano de eleição para a presidência, o aspecto político foi introduzido de forma tosca e vergonhosa pela mídia nas discussões sobre a promoção do evento, distorcendo fatos, informações e números, levando a um cenário de dúvidas entre a população menos informada, criando um ambiente hostil, desagregador e pessimista. É interessante ver a reação raivosa desta elite mesquinha e preconceituosa à melhoria de vida das classes menos favorecidas, que por anos e anos ficaram à margem do desenvolvimento e da distribuição de renda no Brasil. Parecem se enfurecer ao ver a classe mais humilde conseguir usufruir das benesses do progresso, tendo acesso a bens e serviços antes restritos às camadas mais ricas da população. Parecem incomodados com a presença dos mais humildes nas praias, nos aviões, nos cruzeiros marítimos, nas lojas, com seus carros novos e suas novas moradias. Quanto preconceito, meu Deus!
Para esclarecer algumas mentiras divulgadas e constantemente repetidas nos meios de comunicação dos poderosos inimigos do governo, eis aqui alguns dados sobre a realização da Copa do Mundo no país. O Brasil investiu, no total, R$ 25,6 bilhões em obras e projetos relacionados à realização da Copa do Mundo no país. A maioria desse investimento foi feito em obras de infraestrutura permanente, há tempos necessárias e não providenciadas pelos governos anteriores. São obras de modernização dos aeroportos, portos, mobilidade urbana etc. O governo federal não desviou recursos de áreas como saúde e educação para a preparação da Copa, conforme fartamente alegado pela mídia desonesta. A verdade é que, dos 8 bilhões de reais investidos nas arenas, 4,4 bilhões reais são oriundos de financiamentos junto ao BNDES e retornarão, com juros, aos cofres públicos. Outra parte vem dos governos estaduais e da iniciativa privada. Ao contrário, desde 2007, quando o país foi escolhido para sediar o Mundial, os investimentos em saúde e educação só aumentaram. Foram destinados 311,6 bilhões de reais para a educação e 447 bilhões de reais para a saúde.
Para esclarecer algumas mentiras divulgadas e constantemente repetidas nos meios de comunicação dos poderosos inimigos do governo, eis aqui alguns dados sobre a realização da Copa do Mundo no país. O Brasil investiu, no total, R$ 25,6 bilhões em obras e projetos relacionados à realização da Copa do Mundo no país. A maioria desse investimento foi feito em obras de infraestrutura permanente, há tempos necessárias e não providenciadas pelos governos anteriores. São obras de modernização dos aeroportos, portos, mobilidade urbana etc. O governo federal não desviou recursos de áreas como saúde e educação para a preparação da Copa, conforme fartamente alegado pela mídia desonesta. A verdade é que, dos 8 bilhões de reais investidos nas arenas, 4,4 bilhões reais são oriundos de financiamentos junto ao BNDES e retornarão, com juros, aos cofres públicos. Outra parte vem dos governos estaduais e da iniciativa privada. Ao contrário, desde 2007, quando o país foi escolhido para sediar o Mundial, os investimentos em saúde e educação só aumentaram. Foram destinados 311,6 bilhões de reais para a educação e 447 bilhões de reais para a saúde.
Vários órgãos de imprensa, defensores ferrenhos dos adversários políticos do governo, tem informado erroneamente que somente a FIFA ganhará com a Copa. Míopes que são, ou querem ser, não enxergam o investimento feito na melhoria das condições do país para a população, dos mais de 200 mil empregos diretos criados, na intensa movimentação econômica dos milhares de turistas que irão nos visitar neste período e nos períodos subsequentes, com a geração de mais empregos e renda, a criação de novos negócios e a maciça arrecadação de impostos.
Triste é saber que, de acordo com estudo encomendado pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), o Brasil perdeu mais de R$ 211 bilhões em impostos não pagos no ano passado. Um absurdo em relação ao valor que foi investido na Copa. Para se ter uma ideia, o montante sonegado é oito vezes superior ao repassado anualmente ao programa Bolsa Família, que atende cerca de 50 milhões de pessoas no País.
Ou seja, se todos fossem honestos como apregoam, o país teria mais fundos para investimento e a carga tributária seria bem menor para a população em geral. Entre tantos que bradam fortemente contra a corrupção no país, estão contumazes cidadãos desonestos, que se utilizam das mesmas prerrogativas para se promoverem. Um cenário lamentável de demagogia e falta de discernimento.
Mas a Copa vai se realizar, mesmo contra o radical espernear da mídia indecente e pessimista deste nosso país, que foca, numa visão curta, apenas nos problemas, sem conseguir enxergar a incrível transformação social e econômica que elevou milhões de brasileiros a uma melhor condição de vida nos últimos anos. Só para se ter uma ideia do alcance desta revolução silenciosa, é como se uma Austrália inteira, um Canadá inteiro, uma reunião de Dinamarca, Noruega, Nova Zelândia, Bulgária, Suiça e Suécia ascendessem de classe social em pouco mais de 10 anos. Só não vê a realidade quem realmente não quer, infelizmente.
Não podemos, entretanto, fechar os olhos para os problemas estruturais do país que vem demandando soluções há centenas de anos, em especial a educação, a saúde e a segurança. As reivindicações são justas e atuais. O que não se pode é esperar que o país se torne um paraíso de uma hora para outra, depois de anos e anos de desmandos políticos e crises econômicas. O acirramento da disputa eleitoral faz com que um cenário desolador e agourento seja criado no país em detrimento de um momento de desenvolvimento sustentável, de amplas liberdades individuais, de desemprego baixo, de avanços sociais e econômicos e de oportunidades antes impossíveis aos humildes na área da educação.
Se a Seleção Brasileira vai apresentar um bom futebol, conquistar a torcida e faturar o título, eu não sei. Mas não tenho a mínima dúvida quanto aos enormes ganhos sociais, econômicos e de infraestrutura que o país terá com a realização do evento mais importante do mundo do futebol. Vamos em frente, Brasil!
Um grande abraço espinosense repleto de otimismo.
Triste é saber que, de acordo com estudo encomendado pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), o Brasil perdeu mais de R$ 211 bilhões em impostos não pagos no ano passado. Um absurdo em relação ao valor que foi investido na Copa. Para se ter uma ideia, o montante sonegado é oito vezes superior ao repassado anualmente ao programa Bolsa Família, que atende cerca de 50 milhões de pessoas no País.
Ou seja, se todos fossem honestos como apregoam, o país teria mais fundos para investimento e a carga tributária seria bem menor para a população em geral. Entre tantos que bradam fortemente contra a corrupção no país, estão contumazes cidadãos desonestos, que se utilizam das mesmas prerrogativas para se promoverem. Um cenário lamentável de demagogia e falta de discernimento.
Mas a Copa vai se realizar, mesmo contra o radical espernear da mídia indecente e pessimista deste nosso país, que foca, numa visão curta, apenas nos problemas, sem conseguir enxergar a incrível transformação social e econômica que elevou milhões de brasileiros a uma melhor condição de vida nos últimos anos. Só para se ter uma ideia do alcance desta revolução silenciosa, é como se uma Austrália inteira, um Canadá inteiro, uma reunião de Dinamarca, Noruega, Nova Zelândia, Bulgária, Suiça e Suécia ascendessem de classe social em pouco mais de 10 anos. Só não vê a realidade quem realmente não quer, infelizmente.
Não podemos, entretanto, fechar os olhos para os problemas estruturais do país que vem demandando soluções há centenas de anos, em especial a educação, a saúde e a segurança. As reivindicações são justas e atuais. O que não se pode é esperar que o país se torne um paraíso de uma hora para outra, depois de anos e anos de desmandos políticos e crises econômicas. O acirramento da disputa eleitoral faz com que um cenário desolador e agourento seja criado no país em detrimento de um momento de desenvolvimento sustentável, de amplas liberdades individuais, de desemprego baixo, de avanços sociais e econômicos e de oportunidades antes impossíveis aos humildes na área da educação.
Se a Seleção Brasileira vai apresentar um bom futebol, conquistar a torcida e faturar o título, eu não sei. Mas não tenho a mínima dúvida quanto aos enormes ganhos sociais, econômicos e de infraestrutura que o país terá com a realização do evento mais importante do mundo do futebol. Vamos em frente, Brasil!
Um grande abraço espinosense repleto de otimismo.