Monte Castelo
Ainda que eu falasse,
A língua dos homens,
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
É só o amor! É só o amor!
Que conhece o que é verdade,
O amor é bom, não quer o mal,
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente,
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse,
A língua dos homens,
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer,
É solitário andar por entre a gente,
É um não contentar-se de contente,
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade,
É servir a quem vence, o vencedor,
É um ter com quem nos mata a lealdade,
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem,
Todos dormem. Todos dormem,
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
É só o amor! É só o amor!
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse,
A língua dos homens,
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
Composição: Renato Russo (citações do poeta português Luís Vaz de Camões em seu soneto 11, além do capítulo 13 de Coríntios, livro da Bíblia).
Ah, o amor! Explode irremediavelmente nos corações humanos sem a menor lógica, juntando pessoas de lugares os mais distantes, nos mais improváveis encontros.
E assim aconteceu com os jovens Deybed e Ivory. Ela foi descobri-lo (e vice-versa) na baiana cidade de Ilhéus. Ela, passeando com a família pelo distrito ilheense, em tempo de férias. Ele, filho dali mesmo, no trabalho com a família. E ali se encontraram pela primeira vez e se despertaram para um sentimento que, com o passar do tempo, acabou tornando-se um consolidado amor. E nem mesmo a distância foi obstáculo para que esse sentimento se fortalecesse e ganhasse poder dia a dia.
E assim aconteceu com os jovens Deybed e Ivory. Ela foi descobri-lo (e vice-versa) na baiana cidade de Ilhéus. Ela, passeando com a família pelo distrito ilheense, em tempo de férias. Ele, filho dali mesmo, no trabalho com a família. E ali se encontraram pela primeira vez e se despertaram para um sentimento que, com o passar do tempo, acabou tornando-se um consolidado amor. E nem mesmo a distância foi obstáculo para que esse sentimento se fortalecesse e ganhasse poder dia a dia.
E finalmente chegou o momento em que esse amor foi firmado perante a sociedade espinosense na Igreja de Nossa Senhora Aparecida, em Espinosa. No início da noite deste sábado, dia 15 de outubro, Deybed e Ivory subiram ao altar, sob os olhares felizes e emocionados dos pais, padrinhos, familiares e amigos, para receber a bênção do matrimônio pela intercessão do padre Honório, ex-colega de faculdade da noiva que veio especialmente de Montes Claros para conduzir a cerimônia.
Deybed é filho de Gildo Mendes Melgaço e Guaraci Moreno Melgaço (in memoriam). Ivory é filha de Marco Aurélio Tolentino Vieira (Lelo) e Maria das Graças Antunes de Souza Tolentino (Dedé).
Após a cerimônia, os convidados comemoraram alegremente a união matrimonial do casal no aprazível sítio dos pais da noiva, denominado Mirante, localizado nas imediações da cidade, de onde pode-se ter dela uma visão privilegiada.
Aos noivos, Deybed e Ivory, o desejo de que a cumplicidade, o respeito, a compreensão, a harmonia, a empatia e o amor prevaleçam na relação a dois, gerando uma vida repleta de alegria, prazer e felicidade.
Que Deus os abençoe e os faça extremamente felizes!
Um grande abraço espinosense.