Especialmente para meus amigos Júnior Alberto, Claudão e Beto de Horácio.
Como eu sei que vocês adoram um samba de roda (e eu também, apesar de não saber tocar nada), vou apresentar a vocês e a todo mundo (se já não conhecem), um grupo de samba de ótima qualidade. Trata-se do Sambô, formado no ano de 2005, em Ribeirão Preto (SP), por uma turma de amigos, músicos profissionais que se reuniram com a intenção de se divertir e de tocar um samba de primeira qualidade, em volta de uma mesa, batendo papo.
Como eu sei que vocês adoram um samba de roda (e eu também, apesar de não saber tocar nada), vou apresentar a vocês e a todo mundo (se já não conhecem), um grupo de samba de ótima qualidade. Trata-se do Sambô, formado no ano de 2005, em Ribeirão Preto (SP), por uma turma de amigos, músicos profissionais que se reuniram com a intenção de se divertir e de tocar um samba de primeira qualidade, em volta de uma mesa, batendo papo.
Tudo começou com apresentações em churrascos, festas de aniversário e farras nas casas dos amigos e foi se desenvolvendo até resultar em um trabalho sério e bastante elogiado. O grupo já tem um CD/DVD chamado "Sambô", gravado em 2008 e lançado em 2009 e está prestes a lançar novo trabalho.
O Sambô é formado por Daniel San (voz e pandeiro), Júlio Fejuca (guitarra, cavaquinho e banjo), Ricardo Gama (teclado), Sudu Lisi (bateria), Max Leandro (surdo e rebolo) e Zé da Paz (pandeiro). O repertório conta com sambas inesquecíveis de astros da música brasileira como Beth Carvalho, Cartola, Zeca Pagodinho, Benito di Paula, Djavan etc. Mas até Raul Seixas tem lugar, com o seu "Rock das aranhas". Entre esses sambas estão "Não deixe o samba morrer", "Fato consumado", "Esperanças perdidas", "Vou festejar", "Fato consumado", "Minha vida", "Lado direito" etc.
Mas não fica por aí. Clássicos do rock como "Mercedes-Benz", de Janis Joplin; "Rock´n Roll", do Led Zeppelin; "Sunday Bloody Sunday", do U2; "I Feel Good", de James Brown e "Wish You Were Here" do Pink Floyd também estão no repertório do grupo, em releituras cheias de suíngue. É claro que uma música triste como Sunday Bloody Sunday soa um pouco esquisita sendo tocada em rítmo de samba, numa descontraída e alegre performance dos rapazes, mas e daí? O que importa é que os integrantes do Sambô são extremamente talentosos e demonstram claramente nas suas faces o prazer imenso de estar ali fazendo o que mais gostam.
Outra curiosidade do grupo é a predileção por tocarem em meio ao público, como se estivessem em uma mesa de boteco, numa roda de samba, o que passa a impressão de muita informalidade, sem contudo perder o principal, a animação e a excelente qualidade da música, o verdadeiro suíngue da música brasileira. Espero que gostem.
Há uma apresentação do Sambô marcada para 1° de setembro, em Montes Claros. Quem sabe não estarei lá para verificar "in loco" o rítmo e a malemolência do grupo?
Um grande abraço espinosense.
Outra curiosidade do grupo é a predileção por tocarem em meio ao público, como se estivessem em uma mesa de boteco, numa roda de samba, o que passa a impressão de muita informalidade, sem contudo perder o principal, a animação e a excelente qualidade da música, o verdadeiro suíngue da música brasileira. Espero que gostem.
Há uma apresentação do Sambô marcada para 1° de setembro, em Montes Claros. Quem sabe não estarei lá para verificar "in loco" o rítmo e a malemolência do grupo?
Um grande abraço espinosense.