Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

913 - As pinturas corporais do italiano Guido Daniele

O trabalho artístico do artista italiano Guido Daniele é muito interessante. Ele utiliza a técnica de pintura corporal para embelezar corpos humanos e criar imagens espetaculares de animais das mais diversas espécies utilizando os braços e mãos de modelos.
Nascido em 1950, em Catanzaro (CZ), o artista atualmente vive e trabalha em Milão, na Itália. Frequentou a Faculdade de Arte de Brera entre 1964 e 1968, para em seguida cursar escultura na Academia de Belas Artes de Brera, entre 1968 e 1972. Entre 1972 e 1974, frequentou a escola de Tankas tibetana em Dharamsala , na Índia. De 1972 a 1986 trabalhou na publicidade como ilustrador hiper-realista.
O seu trabalho é bem diversificado e compreende a pintura corporal de modelos para fotografias, filmes, comerciais, desfiles de moda e eventos, além de pintura de painéis em residências e instalações públicas, como também mostra a sua arte em exposições individuais e coletivas.
Confiram algumas de suas interessantes obras logo abaixo.
Um grande abraço espinosense.




































O artista com uma modelo

912 - Minha Copa do Mundo dos sonhos

A cada dia cresce mais a expectativa sobre a Copa do Mundo 2014. O clima da mais importante competição de seleções do mundo sempre é de muita alegria e congraçamento entre os povos. É maravilhoso poder observar torcedores de todos os cantos do mundo presentes nos estádios em um ambiente de paz, alegria e camaradagem, com amplo respeito mútuo. Deveria ser um exemplo para esses nossos torcedores idiotas que saem de casa, não para assistir ao jogo e torcer pela vitória do seu clube, mas para brigar e agredir os outros.
Mas vamos falar de futebol, de futebol-arte, de futebol bonito de se ver e que deixa saudades na nossa mente. Assim sendo, fico imaginando o quanto seria espetacular se pudéssemos reunir em uma única Copa do Mundo aquelas maravilhosas seleções que marcaram a história do esporte, apresentando um futebol competitivo, mas ao mesmo tempo encantador, com craques e mais craques exibindo os seus brilhantes talentos.
Como seria formidável uma disputa com a presença de Pelé, Garrincha, Didi, Nílton Santos, Ferenc Puskás, Sandor Kocsis, Zizinho, Gordon Banks, Bobby Moore, Bobby Charlton, Beckenbauer, Tostão, Rivellino, Luís Pereira, Johann Cruyff, Johan Neeskens, Michel Platini, Diego Armando Maradona, Zico, Sócrates, Falcão, Toninho Cerezzo, Luizinho, Júnior, Éder, Reinaldo, Lothar Matthäus, Romário, Taffarel, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Marcos, Lionel Messi, Cristiano Ronaldo, Iniesta, Xavi, Neymar e tantos outros mais. Impossível, não é?
Vamos imaginar então uma Copa do Mundo com apenas 10 seleções, entre as mais expressivas de todos os tempos. E que equipes! Dá até para pensar em extrair delas apenas um time. Vamos lá!
Sepp Maier, Carlos Alberto Torres, Beckenbauer, Luizinho e Breitner; Didi, Pelé, Zico e Maradona; Garrincha e Puskás.
É, não dá! Está faltando gente aí! E onde ficam Gérson, e Rivelllino, e Platini, e Reinaldo, e Euzébio, e Cruyff, e Xavi, e Sócrates, e Júnior, e Iniesta, e Ronaldo, e Ronaldinho Gaúcho, e Zizinho, e Tostão... É melhor parar por aqui. Realmente, não dá para escolher só 11 caras. O time teria que ter pelo menos uns 30 jogadores. É, realmente não dá! É melhor esquecer e deixar pra lá!
Um grande abraço espinosense. 
 
A Holanda de Cruyff, Krol, Neeskens, Jansen, Resenbrink, Rep (1974)

 
A Hungria de Puskas, Kocsis, Hidegkuti, Czibor (1954)

 
O Brasil de Zico, Sócrates, Cerezzo, Falcão, Júnior, Leandro, Luizinho, Éder (1982)

 
O Brasil de Pelé, Rivellino, Gérson, Carlos Alberto, Tostão, Jairzinho (1970)

 
O Brasil de Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo (2002)

 
A Espanha de Iniesta, Xavi, Busquets, Casillas, David Villa (2010)

 
A Argentina de Maradona, Valdano, Burruchaga (1986)


O Brasil de Zizinho, Ademir de Menezes, Friaça, Jair (1950)

 
A Alemanha de Beckenbauer, Breitner, Gerd Müller, Overath (1974)

 
A França de Platini, Tresor, Giresse, Tigana (1986)