559 - Conte até 10. Paz. Essa é a atitude.

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) está lançando uma campanha direcionada à preservação da vida, na tentativa de diminuir os assassinatos provocados por motivos fúteis ou por ações e reações impulsivas, que anualmente ceifam milhares de vidas em todo o país. Muitas das mortes de inocentes que inflam as estatísticas da violência no Brasil poderiam ser evitadas com um mínimo de reflexão e consciência da gravidade dos atos violentos e de suas graves consequências para todos os envolvidos. Desavenças entre casais, familiares, amigos, vizinhos, brigas no trânsito, traições amorosas, homofobia, conflitos raciais, religiosos ou futebolísticos são problemas que bem poderiam ser resolvidos de maneira mais racional e equilibrada, sem o uso do ódio e da violência, com muita calma, paciência e diálogo.

Assim, a campanha "Conte até 10. Paz. Essa é a atitude" pretende diminuir a ocorrência desses crimes que normalmente são perpetrados por pessoas sem antecedentes criminais em momentos de impulsividade, descontrole e intolerância.

"A iniciativa faz parte da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) e conta com a parceria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério da Justiça (MJ). De acordo com o Mapa da Violência 2012, divulgado pelo Ministério da Justiça, foram registrados 49.932 homicídios no Brasil em 2010. O número representa média de 26,2 assassinatos para cada grupo de cem mil habitantes, o que coloca o país entre os mais violentos do mundo. Entre 1980 e 2010, as mortes de jovens com até 19 anos cresceram mais de 370% no país." Fonte: cnmp.gov.br.

Para disseminar a campanha em todo o país, estarão participando dos filmes veiculados na televisão os atletas Anderson Silva, campeão mundial peso-médio do UFC; Júnior Cigano, campeão mundial peso-pesado do UFC; Leandro Guilheiro, judoca bicampeão olímpico e Sarah Menezes, judoca campeã olímpica em 2012, que, generosamente, aderiram à iniciativa sem cobrar cachê. Mas além dos filmes, a campanha conta com jingles de reggae, rap e funk, anúncios em jornais e revistas, ações em mídias digitais e rede sociais e ainda um game. Algumas das mensagens da campanha são "Quem é da paz não briga", "A raiva passa. A vida fica" e "Sua vida vale mais que qualquer briga".

Para o ano de 2013, está sendo produzida uma cartilha educativa, juntamente com o Ministério da Educação, para distribuição aos professores das escolas brasileiras com orientações sobre como tratar o tema da violência em sala de aula.

Passe essa ideia para a frente. Dissemine-a por todos os lugares onde você estiver. Compartilhe a harmonia e a paz. Que saibamos controlar os nossos instintos e resolver todas as nossas divergências e diferenças com muito respeito e diálogo. Give peace a chance. (Dê uma chance à paz - John Lennon).

Um grande abraço espinosense.

558 - Tempos de boa pesca

Como sempre acontece nas histórias contadas pelos pescadores, quase ninguém acredita nas suas façanhas, a não ser quando documentadas em fotografias. Antigamente a pesca era farta na nossa região, já que os rios ainda eram caudalosos e não estavam tão degradados como na atualidade. Mas sempre era complicado convencer os outros da pescaria de um peixe de tamanho anormal. Isso aconteceu com alguns pescadores espinosenses que conseguiram tal façanha na Lagoa da Capivara em algum momento de um passado já distante. E não é mentira, pois a fotografia aí embaixo não deixa a menor dúvida. Podemos até identificar o pessoal que conseguiu tal feito. Pode-se perceber na foto o enorme tamanho do peixe, morto até com o uso de uma foice, tamanha era a dificuldade da captura. Bons tempos aqueles!

Hoje em dia, temos como exemplos de grandes pescadores os meu grandes amigos Walter, Waguinho, Zinho e Jhivago, e tantos outros mais, que sempre estão se dedicando à pesca, não só em Espinosa, mas em outras regiões do país como Carinhanha e o Pantanal mato-grossense.

Vejam então essas fotografias que são a prova concreta da realidade dos fatos, algumas gentilmente cedidas por Paulinho Rocha (as mais velhas) e outras sorrateiramente surrupiadas por mim do facebook dos amigos (as mais recentes).

Um grande abraço espinosense.

Peixe pescado na Lagoa da Capivara por Haroldo (em pé, de barba),
Paulinho, Sissi, Sêo Mateus e Merindão e o pessoal da localidade

Netinho, Sêo Mateus, Merindão, Haroldo, Sissi e Fernando Salviola

Segurando o enorme surubim estão Paulinho Rocha, Sissi,
Haroldo, Merindão e Sêo Mateus e mais o pessoal da Capivara

Grandes companheiros de pescaria: Jhivago, Walter e Waguinho

Jhivago e seu troféu dourado

O resultado da fisgada de Walter

557 - Não deixe de ver esse filmaço: Os Infratores

Assisti nesta semana a um excelente filme ambientado em uma época conturbada da história americana, com ótimo roteiro adaptado do músico Nick Cave, baseado em uma história real contada no livro The Wettest County of the World, de Matt Bondurant.
"Os Infratores" (Lawless), dirigido pelo australiano John Hillcoat e estrelado por Tom Hardy (Forrest), Shia LaBeouf (Jack), Jason Clarke (Howard), Guy Pearce (Charlie Rakes), Gary Oldman (Floyd Banner), Jessica Chastain (Maggie) e Mia Wasokowska (Bertha), conta a história dos irmãos Bondurant que, no período da Lei Seca, entre 1920 e 1933, quando a fabricação, o transporte e o consumo de álcool estavam proibidos pela Constituição Americana, fabricavam e distribuíam ilegalmente bebida no Condado de Franklin, uma cidadezinha do estado da Virgínia. Tudo ia bem até que um novo agente especial, Charlie Rakes (Guy Pearce, em elogiada atuação) chegasse à cidade com novos métodos de trabalho, tornando-se um perigoso inimigo para a vida e os negócios da família Bondurant. Aí entra a dúvida que permeia todo o filme: quem realmente eram os fora-da-lei?  

A produção conta com excelentes atuações do elenco, com muita ação e violência, acompanhadas de uma ótima trilha sonora. Imperdível!

Diretor: John Hillcoat

Elenco: Tom Hardy, Guy Pearce, Gary Oldman, Shia LaBeouf, Jessica Chastain, Mia Wasikowska, Dane DeHaan, Noah Taylor, Jason Clarke, Lew Temple, Eric Mendenhall, Alex Van, Chris McGarry e Ricky Muse

Produção: Michael Benaroya, Megan Ellison, Lucy Fisher e Douglas Wick

Roteiro: Nick Cave

Fotografia: Benoît Delhomme

Duração: 116 min.

Ano: 2012

País: EUA

Gênero: Drama

Cor: Colorido

Distribuidora: Imagem Filmes

Estúdio: Benaroya Pictures / Pie Films / Red Wagon Productions / Annapurna Pictures / Blum Hanson Allen Films

Classificação: 16 anos

556 - Conheça o projeto "I Charleston SP by Blubell"

Recebi com muito prazer um e-mail do Vinícius Tamamoto, da Agência de Conteúdo Recheio Digital, informando sobre o novo projeto musical da cantora paulistana Blubell, sobre quem publiquei uma postagem aqui no nosso blog há algum tempo. Veja aqui. 

Trata-se de um videoclipe da sua canção "Música" que homenageará a cidade de São Paulo e será lançado no dia do aniversário da metrópole brasileira. Esta produção fará parte do projeto mundial de disseminação da dança do Charleston, o "I Charleston the World".

Para que vocês tenham conhecimento de todo o projeto, publico na íntegra as informações disponibilizadas no site da Recheio Digital. Vamos a elas.

Um novo desafio pra nós da Recheio Digital está lançado: filmar a homenagem que a cantora paulistana Blubell quer fazer à sua cidade em forma de videoclipe. Inspirada pelo jazz dos anos 20, pelos salões da época e pelas big bands, Blubell encontrou no I Charleston The World, movimento que pretende gravar pessoas dançando o estilo nos principais locais de sua cidade, o elo perfeito para integrar música, dança e vídeo.

Mas o que é o Charleston?

O nome parece complicado, mas você provavelmente já deve ter visto muita gente dançando este estilo nos filmes de época. Surgida durante os anos 20, na cidade de Charleston, na Carolina do Sul (EUA), é uma dança alegre e divertida que estava presente nos antigos cabarés.

As mulheres usavam saias pouco mais curtas que o habitual e cabelos à garçonne. Os homens, não menos elegantes, já tinham assimilado o terno como vestuário principal. Chapéu, bigodes e a respeitosa bengala também estavam em voga. Movimentos marcados nas mãos, como se estivesse tocando um pandeiro, acompanhados pelas rápidas projeções laterais dos pés davam o tom da dança, que podia ser dançada sozinho, em dupla ou grupos.

Agora, em pleno 2012, quem diria que o Charleston estaria sendo dançado novamente ao redor do mundo? O estilo está ganhando cada vez mais adeptos e força. O “I Charleston The World” já foi realizado em Paris, Berlim, Tokyo, San Francisco, Estocolmo, Montpellier e Nova York. É por isso que acreditamos que São Paulo, a maior cidade da América do Sul – e uma das principais do mundo – , não pode ficar fora desta!

Juntamente com os dançarinos do grupo HopAholics, que dançam o estilo, vamos realizar o I Charleston SP by Blubell, mostrando a beleza e a alegria dos movimentos do Charleston e, claro, de São Paulo.

Como Participar

O projeto será feito de forma colaborativa. Desde a captação de recursos, via crowdfunding, até à gravação do videoclipe, que qualquer pessoa pode participar. “I Charleston SP by Blubell” já está no site do Benfeitoria pra quem quiser contribuir. E as recompensas são ótimas: tem CD da Blubell autografado, gravação exclusiva para sua secretária eletrônica, convite especial para festa fechada com presença da cantora, aulas de Charleston e LindyHop, show acústico na sua casa e muito mais. Além disso, contribuições não financeiras também são bem vindas. Transporte, iluminação, figurino, enfim… Sua ajuda é que vai prestar essa homenagem linda à cidade!

Confira o vídeo de divulgação do projeto: