O aumento da população da cidade, devido ao desenvolvimento econômico e, principalmente, pela crescente oferta de cursos superiores nas universidades locais, vem provocando uma mudança significativa no cenário residencial em Montes Claros. Casas mais antigas estão sendo adquiridas e derrubadas para a construção de novos edifícios, mudando radicalmente a paisagem urbana. Isso se dá principalmente na área central e nos bairros residenciais mais próximos do centro da cidade.
Essa inevitável transformação causa alguns inconvenientes, como a perda da memória histórica com a extinção da arquitetura das velhas casas, bem como um incremento substancial de automóveis nas principais ruas dos bairros, prejudicando ainda mais a já caótica situação do trânsito de veículos na cidade. Onde morava uma única família, passam a residir dez, quinze, vinte famílias, com o impacto pesado do aumento de veículos nas redondezas. É o preço a pagar pelo progresso.
Essa inevitável transformação causa alguns inconvenientes, como a perda da memória histórica com a extinção da arquitetura das velhas casas, bem como um incremento substancial de automóveis nas principais ruas dos bairros, prejudicando ainda mais a já caótica situação do trânsito de veículos na cidade. Onde morava uma única família, passam a residir dez, quinze, vinte famílias, com o impacto pesado do aumento de veículos nas redondezas. É o preço a pagar pelo progresso.
Uma opção excepcional para o enfrentamento desse trânsito caótico, bagunçado e violento, seria o uso da bicicleta pela população, mas a inexistência de ciclovias e locais públicos ou privados para a sua guarda, praticamente inviabiliza o seu uso corriqueiro. Um grande problema para se resolver nos próximos anos.
Abaixo, uma pequena amostra da proliferação de construções de novos edifícios pela cidade, notadamente no Bairro Todos os Santos.
Um grande abraço espinosense.
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