Espinosa, meu éden

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sábado, 20 de janeiro de 2024

Centenário de Espinosa - Postagem 24

Para comemorar o Centenário de Espinosa da sua emancipação política, publicarei aqui no nosso blog 100 (CEM) textos específicos (além das postagens normais), sobre imagens, acontecimentos e "causos" sobre mim, a minha Espinosa e alguns dos seus notáveis personagens.

Um fato que realmente influencia e faz crescer o futebol de uma localidade é a rivalidade existente entre os clubes. O que seria do Atlético se não existisse o arquirrival Cruzeiro? Esta concorrência é extremamente benéfica quando se dá em harmonia, paz e respeito entre as partes, sem ódio, intolerância e violência. Em Espinosa esta rivalidade se deu entre M. Teixeira (depois Espinosense) e Santa Cruz, entre Cruzeirinho e Sayonara, no início, e entre Cruzeirinho e Ypiranga, tempos depois. Entre os atletas veteranos a "guerra pacífica" acontecia entre as qualificadas equipes do Bola de Ouro, comandada por Celino e Carlinhos, e do 9 de Março, comandada por Tarcisinho. Foram poucos jogos entre ambos, com títulos conquistados em campeonatos por um e outro.





Nesta última fotografia registrada no domingo da final de um campeonato de veteranos realizado no Estádio Caldeirão em que saiu vencedora a equipe do Bola de Ouro com um gol do zagueiro Nenzão, aparecem intercalados os dois times rivais em completa harmonia, como sempre deve ser. Estão em pé, Rogerinho, Joaquim, Fonso, Dodó, Palau, Nívio, Zinho, Toninho, Tintin, Pote, Ró, Celino e o goleiro que não identifiquei. Agachados estão Eustáquio, Nenzão, Tarcisinho, o gerente do Bradesco à época de quem esqueci o nome, Rubens, Robinho, Walter, este não me recordo o nome, Dai e Neguinho.
Arquirrivais sim, inimigos nunca! Apenas leais adversários. Abraços para esta turma boa demais!
Um forte, imenso e centenário abraço lençóisdorioverdense. 

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