Hoje o Clube Atlético Mineiro, clube mineiro adorado por milhões de apaixonados torcedores espalhados por todos os cantos do mundo, comemora os seus 113 anos de existência. O momento é triste e complicado, sombrio até, com campeonatos paralisados, surtos de contaminação pela Covid-19 em elencos e ausência das torcidas nos estádios, um cenário devastador causado pela pandemia que já matou mais de 300 mil brasileiros. Não é momento para festas, nem de comemorações efusivas. É hora de todos se resguardarem e cuidarem dos seus bens mais valiosos, as vidas.
Mas, mesmo enclausurados e temerosos, temos sim que soltar nosso grito de parabéns pelo nosso amado clube de futebol, fonte inesgotável de emoções fortes, desencantos, tensões, sofrimentos e de overdoses de alegria e prazer. Queiram os deuses dos estádios que neste ano o Galo Forte Vingador consiga se entrosar de maneira perfeita o quanto antes, transformando-se em um time forte, competitivo, eficiente e vencedor, enfileirando vitórias e conquistas e enlouquecendo positivamente a tão apaixonada Massa Atleticana. E se der tudo errado, nenhum problema, estaremos sempre ao seu lado, torcendo contra o vento e a tempestade, com nosso amor intacto e renovado a cada nascer do Sol.
Parabéns pelos 113 anos, meu Galo querido, e obrigado por tudo!
Um grande abraço espinosense.
Uma homenagem aos nossos atleticanos ilustres que já estão no Céu, mas certamente ainda torcendo entusiasmadamente pelo nosso Atlético: Luiz Ribeiro da Cruz, Climério Cangussu, Gildásio Cangussu, Carlinhos Pé-de-Chumbo, Marinho do Supermercado, Jorge Adaílson Cordeiro dos Santos, Francisco Carlos Gonçalves Lopes (Nenzão), Geraldo Gonçalves Lopes, Luizinho peladeiro da AABB MOC, Ricardo Tolentino e Walter Pereira, recém falecido.
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