Depois de um abençoado período de chuvas no nosso amado e castigado Sertão, eis que a estiagem trouxe de volta o calor sufocante que tanto conhecemos no Norte das Minas Gerais. E nesse panorama de forte calor é que o calor humano se manifestou perfeitamente na noite desta quinta-feira nas dependências do Casa Nossa Spa Gourmet, com uma comemoração bastante íntima e prazerosa dos aniversários do meu querido amigo Tiãozinho e de suas lindas filhas Ingrid e Carol, todos nascidos no mês de janeiro.
Sob o afago carinhoso dos familiares e de alguns amigos e infelizmente sem a presença de Isabella, integrante da família ausente por conta do trabalho na distante São Paulo, Tiãozinho, Ingrid e Carol sopraram velinhas e comemoraram mais um ano de muita saúde e alegria na vida.
O desejo é de que suas vidas continuem eternamente sob as divinas bênçãos do Criador, com muita saúde, felicidade e conquistas pessoais e profissionais, recebendo sempre o carinho e o abraço dos entes queridos. Parabéns!
Foi em um show na Praça da Matriz em Montes Claros que eu a conheci e imediatamente me tornei fã daquela menina magricela com um suingue diferenciado, uma expressão corporal esfuziante e uma voz para lá de belíssima. Marina Sena, depois descobri seu nome. Foi em uma apresentação d´A Outra Banda da Lua em um evento promovido pela prefeitura. Pouca gente na plateia, só mesmo os seus fiéis admiradores e outros curiosos amantes da música, como eu. Mas a partir dali, encantei-me eternamente com seu imenso talento e procurei saber mais sobre sua vida e seu trabalho.
Marina Sena vivenciou seus primeiros anos de vida na cidade norte-mineira de Taiobeiras, onde nasceu e se incomodou um pouco com a falta de horizontes nos estilos musicais da cidade, restritos à música sertaneja e ao pagode. Lá pelos 17 anos viajou a Montes Claros e ampliou significativamente as expectativas ao ouvir blues em um barzinho da cidade. Ali a luz se fez! Era a descoberta de que era na música que ela iria efetivamente se completar.
Com a descoberta da cultura mais abrangente em Montes Claros, expandiu-se sua visão de mundo, que resultou em músicas suas que tratam do Sertão à sua volta e às suas vivências pessoais, sempre envoltas nas paixões. Marina é sexy, descolada e desbocada, livre e solta para subir no palco só de calcinha e sutiã para mostrar além do seu corpo esguio e sedutor o que tem de melhor, a voz cristalina e maravilhosamente afinada.
Marina Sena atualmente integra a banda Rosa Neon, além de fazer parte de A Outra Banda da Lua. A Rosa Neon começou de maneira a mais desprogramada possível. Estavam os integrantes, os músicos Luiz Gabriel Lopes, Marina Sena, Mariana Cavanellas e Marcelo Tofani, participando do 18º Encontro Cultural na bucólica Milho Verde, em Diamantina, quando se encontraram em uma roda de bate papo e se descobriram íntimos e sedentos de fazer música em conjunto, depois de trocarem ideias musicais. Nasceu ali a banda. Todos os integrantes já tinham projetos musicais anteriores, com a Marina com A Outra Banda da Lua, a Mariana com a banda Lamparina e a Primavera, o Marcelo em seu projeto solo e o Luiz Gabriel com três discos solo e uma trajetória com a banda Graveola. Foi a partir da performance da música composta pela Marina, Rosa Neon, que o nome da banda surgiu. O primeiro show do quarteto como Rosa Neon aconteceu em 29 de novembro de 2018 no Teatro Sesi Minas em BH. O grupo participou de quatro faixas do disco Ladrão, do Djonga: ''Hat-Trick", "Leal", "Deus e o Diabo na Terra do Sol" e "Falcão".
Em seguida veio o primeiro álbum da banda, "Rosa Neon", lançado no mês de setembro de 2019, com a imagem da capa sendo uma reverência do quarteto à arte gráfica do álbum duplo lançado em 1976 pelo icônico grupo Doces Bárbaros, formado pelos baianos Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia.
Como estratégia de lançamento do disco, foram disponibilizados no You Tube clipes divinamente bem elaborados com as canções do álbum que leva o nome da banda, realizados com muito esmero e criatividade. O Rosa Neon é muito mais que música boa! E a Marina é um espetáculo à parte!
Alegria, alegria! Pathy e Rebecca retornaram das merecidas férias com todo o gás e a costumeira eficiência. Na etapa de João Pessoa, na Paraíba, do Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia, disputada entre os dias 22 e 26 de janeiro na arena montada na orla da Praia do Cabo Branco, na avenida Monsenhor Odilon Coutinho, a dupla já classificada para representar o Brasil na Olimpíada de Tóquio, no Japão, fez bonito mais uma vez, conquistando a primeira posição no pódio.
A dupla formada pela mineira de Espinosa, Ana Patrícia Silva Ramos, e pela cearense de Fortaleza, Rebecca Cavalcante Silva, é indubitavelmente o maior destaque do vôlei de praia na atualidade, com um desempenho espetacular no ano passado.
Na manhã deste domingo, com transmissão para todo o país realizada pelo SporTV, as meninas venceram a dupla Talita e Carol por 2 sets a 1 na final da etapa de João Pessoa do Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia, com parciais de 21 a 19, 19 a 21 e 15 a 8. Na decisão do terceiro lugar, a dupla Fernanda (RJ) e Taiana (CE) venceram por 2 x 0, parciais de 21 a 19 e 21 a 17, a dupla Josi (SC) e Juliana (CE).
Fotografias: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
O Circuito Brasileiro 2019/20 conta com sete etapas no total, com três delas realizadas no segundo semestre de 2019 e quatro que acontecem neste primeiro semestre de 2020. A estreia do Circuito aconteceu em setembro na cidade de Vila Velha (ES), com medalhas de ouro para Ágatha/Duda (PR/SE) no feminino e André Stein/George (ES/PB) no masculino. Em Cuiabá (MT), no mês de outubro, os ouros ficaram com as duplas Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE) e Alison/Álvaro Filho (ES/PB). Na etapa de novembro em Ribeirão Preto (SP), o ouro foi para Talita/Taiana (AL/CE) e Evandro/Bruno Schmidt (RJ/DF).
Além das duplas campeãs de cada etapa, também existem os campeões gerais da temporada, somando a pontuação obtida nos sete eventos. A competição distribui R$ 46 mil às duplas campeãs dos dois naipes, e todos os times na fase de grupos são premiados. Ao todo, são distribuídos mais de R$ 500 mil por etapa. Fonte: http://voleidepraia.cbv.com.br/
Fotografias: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
A campanha em João Pessoa:
1ª FASE:
23-01-2020 - 10h30 - 2 x 0 Rita Vital (RJ) e Danielle (MS) - 21x6 - 21x16- 33 minutos
23-01-2020 - 15h30 - 2 x 0 Érica Freitas (MG) e Thati (PB) - 21x12 - 21x16 - 30 minutos
OITAVAS DE FINAL:
24-01-2020 - 11h00 - 2 x 0 Thamela (ES) e Elize (ES) - 21x18 - 21x18 - 43 minutos
QUARTAS DE FINAL:
25-01-2020 - 09h40 - 2 x 0 Val (RJ) e Aline (SC) - 21x16 - 24x22 - 41 minutos
SEMIFINAL:
25-01-2020 - 18h00 - 2 x 0 Josi (SC) e Juliana (CE) - 21x15 - 21x16 - 41 minutos
FINAL:
26-01-2020 - 10h00 - 2 x 1 Talita (AL) e Carol (RJ) - 21x19 - 19x21 - 15x8 - 76 minutos
Fotografias: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
Até que os Jogos Olímpicos cheguem, teremos mais algumas oportunidades de torcer muito pela nossa Menina de Ouro e sua parceira Rebecca nas etapas do Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia. Temos que pedir aos Céus para que todo o planejamento das meninas se realize sem percalços e que nenhuma lesão física aconteça, para que elas pousem em Tóquio no ápice da forma física e mental para, como sempre, nos encher de orgulho e alegria. Boa sorte, Pathy e Rebecca!
A bela e cobiçada taça do Campeonato de Futebol Veterano de 2020 em Espinosa que homenageou Hermínio Santana Filho, o conhecido desportista Neném Godela, já tem dono. A equipe da Vila de Santana acabou de conquistá-la na manhã deste domingo, 26 de janeiro, no gramado do Estádio Caldeirão, ao vencer a equipe do Guarani na disputa de pênaltis por 5 x 4, após o empate em 0 x 0 no tempo normal.
Imagens do Jornal de Espinosa
Organizado e promovido pela Secretaria de Esportes, Lazer, Turismo, Infância e Juventude da Prefeitura de Espinosa sob o comando do dinâmico Wagner Oliva, o campeonato contou com a participação de sete equipes: Barreiro Dantas, Capivara de Cima, Charco, Guarani, Minas, Vila de Santana e Soledade.
Com início em 1º de dezembro de 2019 e final em 26 de janeiro de 2020, o campeonato reuniu atletas com idades acima de 37 anos de toda a sede e também da zona rural da cidade, entusiasmando os amantes do futebol que compareceram em boa quantidade aos campos onde foram realizados os jogos.
O homenageado: Hermínio Santana Filho, o Neném Godela
O Guarani chegou à final depois de vencer o Minas nos pênaltis, após o empate em 0 x 0 no tempo regulamentar. Já a equipe da Vila de Santana conseguiu a chance de disputar o título depois de eliminar, na semifinal, a equipe da Soledade, também nos pênaltis.
Neste domingo de manhã, no Estádio Caldeirão, o time da Vila de Santana foi mais eficiente nas cobranças de penalidades e venceu a partida, conquistando o título do Campeonato de Futebol Veterano 2020.
O artilheiro da competição foi Téo, do Guarani. O goleiro menos vazado foi Sílvio, da Vila de Santana.
OBS: Imagens gentilmente cedidas pelo Jornal de Espinosa, de Wagner Oliva.
Prefeito Mílton Barbosa, o homenageado Hermínio Santana Filho, o Neném Godela, o Secretário de Esportes Wagner e o capitão da PM Guilherme
Organizadores do campeonato com o homenageado
Trio de arbitragem com os capitães, o prefeito e o homenageado
Vila de Santana, Campeão
Guarani, Vice-Campeão
Téo, do Guarani, artilheiro
Sílvio, da Vila de Santana, goleiro menos vazado
Antes da final foi realizada uma partida amistosa entre os atletas mirins das escolinhas dos Defensores da Rua da Mata, do técnico Guru, e da Vila de Santana, do técnico Carlito.
Desportistas Guru e Carlitinho
Parabéns aos atletas campeões da equipe da Vila de Santana, aos atletas vice-campeões da equipe do Guarani e aos demais participantes de todas as outras equipes, bem como aos idealizadores e organizadores do bem sucedido evento. Que assim continue!
Quando a gente imaginava que aquela triste onda de perdas humanas em Espinosa tinha se estagnado, eis que mais uma notícia desalentadora aparece em pleno início de domingo chuvoso no Sertão. Faleceu Therezinha Mônica Batista de Sá, mulher batalhadora e estimada por todos na cidade, sempre com um entusiasmo impressionante e um sorriso constante nos lábios. Ela tinha 55 anos de idade.
Aos muitos familiares e amigos de Therezinha os meus mais sinceros sentimentos de pesar pela sua precoce partida e a súplica a Deus para que lhes conceda toda a paz, a serenidade e a resignação possíveis para conseguirem navegar neste momento de tamanha dor e tristeza. Que ela descanse em perfeita paz!
Localizado na Avenida Leonel Beirão de Jesus, no Bairro João Botelho em Montes Claros, o chamado Parque das Mangueiras na verdade chama-se Parque Nílson Dias da Silva, em homenagem ao famoso Nílson Espoletão, um dos maiores craques da história do futebol montes-clarense. O espaço verde de lazer na cidade foi criado no ano de 2012 na administração do prefeito Luiz Tadeu Leite.
Nascido em 9 de dezembro de 1937 e falecido em 13 de outubro de 1997, Nílson Espoletão era um competente pintor de paredes na profissão e mais competente ainda atuando nos campos de futebol, com toda eficiência e elegância, na posição de volante da equipe do Cassimiro de Abreu e por pouco tempo no time do Ipê, do deputado Edgar Pereira. Iniciou sua trajetória de sucesso no infantil do Esporte Clube Vera Cruz. Com a enorme habilidade para jogar futebol, foi encaminhado para atuar no poderoso Cruzeiro de Tostão e Dirceu Lopes de 1968, mas ressabiado por não receber vencimentos, largou o centro de treinamentos do clube, foi até um escritório da empresa dos Irmãos Pereira na capital e conseguiu uma passagem de volta até Corinto, onde se juntou à turma do seu Cassimiro que lá disputava um torneio, sagrando-se campeão.
Nílson Espoletão era habilidoso, técnico, clássico, elegante, virtuoso, um craque completo em campo. E também fora dele, construindo uma família coesa e digna com sua esposa Maria José Barbosa e com os filhos Nilcia, Consuelo, Nadilson Kleber, Nilson Jr, Nilcéia, Nubia, Nairlan e Neryelle.
Fotografia de Nairlan Clayton Barbosa
O Parque Nílson Dias da Silva oferece um ambiente agradabilíssimo com muitas árvores, presença abundante de pássaros das mais variadas espécies, amplo espaço gramado, pista para caminhada, bancos de madeira, academia, palco para manifestações artísticas, além do estádio Municipal Nílson Espoletão, já dotado de gramado e iluminação, aguardando apenas a sua inauguração oficial em breve. Uma excelente opção para quem gosta de ar puro e um lugar agradável para apreciar a Natureza e curtir um pouco de paz neste mundo tão injusto, desumano e turbulento.
É hoje! Quando o relógio mostrar exatamente 20 horas no Estádio Independência no bairro do Horto em Belo Horizonte, as equipes do Coimbra e da URT darão início à 106ª edição do Campeonato Mineiro de Futebol. Mais uma vez com o regulamento modificado, o Ruralzinho, como parte dos torcedores tratam pejorativamente a disputa, terá a participação de 12 equipes que se enfrentarão em uma primeira fase, com classificação dos quatro primeiros colocados para a semifinal e com os vencedores desses confrontos protagonizando a grande final, em jogos de ida e volta. Os 12 concorrentes ao título são América Futebol Clube, Clube Atlético Mineiro, Boa Esporte Clube, Associação Atlética Caldense, Coimbra Sports, Cruzeiro Esporte Clube, Clube Atlético Patrocinense, Tombense Futebol Clube, Tupynambás Futebol Clube, Uberlândia Esporte Clube, URT-União Recreativa dos Trabalhadores e Villa Nova Atlético Clube.
Uma das novidades deste ano é a criação do Troféu Inconfidência, uma disputa que irá reunir do quinto ao oitavo colocado da primeira fase e será realizada paralelamente aos jogos das semifinais e finais do Campeonato Mineiro. Outra boa novidade é a disputa da Recopa, troféu que será disputado após o final do Mineiro com jogos de ida e volta e vai reunir o Campeão do Interior - melhor time na classificação geral entre aqueles fora de Belo Horizonte - e o vencedor do Troféu Inconfidência.
Como sempre na história, os times da capital Belo Horizonte largam como os favoritos à conquista do título. O América vem de uma boa campanha na Série B no ano passado, quando deixou se ascender à elite do futebol brasileiro por conta da falta de apenas um mísero gol, fatal para as suas pretensões. A equipe será comandada pelo técnico Felipe Conceição e terá como destaques os volantes Zé Ricardo e Juninho e o habilidoso atacante Matheusinho.
O Atlético começa o ano de 2020 com uma reformulação significativa em seu elenco, com chegadas e saídas de atletas importantes. Entre os que deixaram o clube estão o ídolo Menino Maluquinho Luan (V-Varen Nagasaki), o volante Elias, o atacante Alerrandro (Bragantino Red Bull), o atacante Chará (Portland Timbers), o meia Vinícius (Ceará), o meia Terans (Peñarol), o lateral-esquerdo Hulk (Paraná), o meia Daniel Penha (Coimbra), o atacante Geuvânio e o zagueiro-capitão Leonardo Silva (aposentado). Foram contratados o lateral-direito Maílton (Operário), o meia-atacante colombiano Dylan Borrero (Independiente Santa Fé), o atacante Hyoran (Palmeiras), o volante Allan (Liverpool) e teve ainda os retornos de empréstimos dos atletas Edinho (Fortaleza) e Gabriel (Botafogo). Ainda negocia sua vinda para o Atlético o lateral-esquerdo Guilherme Arana (Sevilla). Quem pode ser negociado e dar adeus à Cidade do Galo é o craque meio-campista Cazares, que recebeu um ótima proposta do Al Ain, dos Emirados Árabes. Com tantas mudanças, é enorme a expectativa da Massa Atleticana quanto ao desempenho no ano da equipe agora sob o comando do treinador venezuelano Rafael Dudamel. A pressão será bem maior pela conquista do título deste ano, já que o clube perdeu as duas últimas finais do torneio para o arquirrival Cruzeiro, que este ano disputará a segunda divisão do futebol brasileiro.
O Cruzeiro inicia o ano debaixo de uma enorme desconfiança de parte da torcida, angustiada e revoltada com a terrível situação econômica e administrativa em que o clube se meteu. São números absurdos de uma dívida astronômica que os dirigentes conseguiram criar em pouco tempo, colocando em risco a sobrevivência de um dos mais vitoriosos clubes do país. Por conta da situação caótica que vive o clube da Toca da Raposa, mudanças radicais foram e deverão ainda ser realizadas, especialmente no elenco. Com as dívidas em profusão, salários atrasados e diminuição das receitas, uma das medidas para tentar minimizar os estragos foi determinar um teto de salários e liberar os jogadores que recebem valores mais altos. Assim deixaram o clube o atacante Sassá (Coritiba), o meio-campista Éderson, o meia Thiago Neves, o atacante David, o atacante Pedro Rocha (Flamengo), o volante Jádson (Bahia), o lateral-esquerdo Egídio (Fluminense), o volante Henrique (Fluminense), o atacante Marquinhos Gabriel (Athlético), o lateral-direito Orejuela (Grêmio), o lateral-esquerdo Dodô e os zagueiros Dedé e Fabrício Bruno. Ainda podem sair o atacante Fred, o meia Rodriguinho e o volante Ariel Cabral. Até o momento chegaram jovens apostas do clube celeste como o lateral-esquerdo João Lucas (Ceará) e o volante Machado (Grêmio). É com esse cenário de reconstrução, a palavra mais usada atualmente no clube, que o técnico Adílson Batista começa a montagem do time que irá lutar pelo título do Campeonato Mineiro e pelo retorno à Série A do Campeonato Brasileiro neste ano de 2020.
Agora é acompanhar os jogos e as performances dos times e dos jogadores, torcendo para que o futebol mineiro se recupere de um ano de 2019 extremamente negativo e desalentador. Como sempre acontece, o título do Campeonato Estadual é ridicularizado pelas torcidas como o "Ruralzinho", quando não se consegue a conquista, mas quem ganha dá valor, zoa o rival e tem mais é que comemorar mesmo. Qualquer título é importante, até mesmo a Flórida Cup. A certeza é que a rivalidade entre Atlético e Cruzeiro jamais se extinguirá, até mesmo em uma disputa de porrinha entre amigos no boteco da esquina.
Vamos aguardar os acontecimentos e oxalá tenhamos uma competição equilibrada e com bom nível técnico, com boas surpresas e revelações de jovens jogadores nas equipes! Que comecem os jogos!
Se tem uma coisa que faz falta a quem ama música como eu é não ter mais a loja física de discos no centro da cidade onde a gente se inteirava das novidades musicais, dos lançamentos dos álbuns, das músicas mais recentes a encantar o povo. Ir ali ouvir as canções, ler as letras nos encartes, admirar a arte das capas dos Long Plays era um enorme prazer. Depois era economizar o suado dinheiro do salário mais que mínimo para comprar os discos dos ídolos. Dá saudades da "Musical" de Júlio Figueiredo ali na Rua 9 de Março, ao lado do Banco do Brasil em Espinosa.
Hoje tudo mudou, quase todas as canções são lançadas individualmente na rede e ali mesmo são adquiridas, sem muita emoção ou contemplação. Não tem capa, não tem encarte, não tem matéria, não tem mais o objeto de desejo nas mãos. É bom? É, sim. Talvez eu esteja muito saudosista. Pode ser. Mas um pouco de magia é indispensável para um melhor desfrute da arte e da cultura. Assim também me sinto desapontado no cinema atualmente, onde ficou no passado todo aquele ambiente montado para acolher maravilhosamente bem o espectador antes de o filme ser mostrado na tela grande. Dá saudades também do belo e confortável Cine Coronel Tolentino na Praça Antonino Neves.
Mas vamos falar de música, e de música boa, de Samba, o tão brasileiro Samba. É que no seu mais recente trabalho, o álbum intitulado "Mais Feliz" de setembro de 2019, o excelente cantor e pessoa humana Zeca Pagodinho fala de tudo um pouco, sempre com muito romantismo e bom humor. Na música título do álbum, ele confessa seu amor pela mulher amada com versos da dupla Paulinho Rezende e Toninho Geraes: "Cuida de mim, porque você é o mais real dos sonhos meus, no temporal, você é meu farol de milha, meu Sol não brilha sem a luz dos olhos teus..."
Em seguida, os versos de Gabrielzinho do Irajá e Dunga de Vila Isabel prometem não magoar o seu amor de maneira nenhuma na canção "Não Vou Magoar Meu Amor". A "Sexta-Feira", tão esperada pelos boêmios e proletários, vira tema dos compositores Alamir Kintal, Levy Vianna, Marquinhos FM e Roberto Lopes. A mensagem é clara, mané: "Se liga na arte, samba é patrimônio cultural". Para afirmar que "O Sol Nascerá (A Sorrir)", dos gigantes Cartola e Elton Medeiros, Zeca tem a companhia cintilante de Teresa Cristina, na música que virou tema da novela Bom Sucesso. A mensagem é de esperança em um futuro breve e melhor e mais livre e mais justo: "Finda a tempestade, o Sol nascerá".
"Permanência", de Nelson Rufino, lamenta o amor perdido. O bom humor, tão característico de Zeca, aparece na música de Marquinhos Diniz e Rosania Alves, "O Carro do Ovo". "Na Cara da Sociedade", da dupla Claudemir e Serginho Meriti, se lamenta os tempos sombrios atuais da "ignorância dos votos nos bons homens maus" e da falta de segurança e paz, mas não deixa de manter a esperança de que, com o Cristo de braços abertos, o povo não perde essa luta jamais. Zeca Pagodinho aparece como compositor na música "Enquanto Deus Me Proteja", ao lado de Moacyr Luz, tratando das dores dos amores. Rafael Delgado e Ronaldo Barcelos participam do álbum com a canção "Quem Casa Quer Casa", um retrato do desejo justo do cidadão de ter um barraco decente para viver em paz com seu amor.
Outra participação especial no disco é a de Xande de Pilares, que canta junto com Zeca sua música "Dependente do Amor", composta com os parceiros Gilson Bernini e Brasil do Quintal. O tema é mais uma vez o amor, a súplica pela reconciliação com a amada. Os Procópios, César, Fernando e Serginho, trazem nos versos de "Um é Ruim, Outro é Pior" a contenda de nordestinos onde é melhor ficar calado e não se meter na confusão. Mauro Diniz e Monarco comparecem com "Peregrinação", uma canção cheia de amor e preocupação com a amada. "Nuvens Brancas de Paz", de Arlindo Cruz, Marcelinho Moreira e mais uma vez Zeca Pagodinho, fala do amor, principalmente pela Portela. Para fechar o disco, na regravação de "Apelo", de Baden Powell e do poetinha Vinícius de Moraes, o artista é acompanhado dos músicos Hamilton de Holanda (bandolim) e Yamandu Costa (violão de 7 cordas).
"Mais Feliz" é puro Zeca Pagodinho, exposto desde a fotografia da capa do disco, com um sorridente Zeca diante de um muro de uma humilde casa da periferia, estampado com o nome da canção que dá título ao seu 24º álbum de estúdio na longa e vitoriosa carreira. Lançado pela Universal Music, "Mais Feliz" é composto por 14 faixas, com 11 músicas inéditas e 3 regravações. O álbum é dedicado por Zeca ao seu parceiro, amigo e compadre Arlindo Cruz, atualmente enfermo.
O menino nascido em Irajá aos 4 de fevereiro de 1959 e batizado como Jessé Gomes da Silva Filho para depois se transformar no premiado, elogiado, amado e respeitado artista Zeca Pagodinho, é povo, é cidadão, é talento, é humildade, é tesouro da nossa canção. Vida longa ao Zeca e ao Samba! E que continue a espalhar alegria e esperança por todos os terreiros por outros mais 60 anos, como bem ensinou a saudosa madrinha Beth Carvalho!
Para restabelecer pelo menos em parte os nossos desaparecidos sorrisos de alegria, após dias de imensa tristeza com as partidas para outra dimensão de entes tão queridos em nossa Espinosa, eis que vem a mim uma notícia auspiciosa. Ao mesmo tempo, duas jovens talentosas e inteligentes completam com sucesso os seus cursos superiores na UFMG- Universidade Federal de Minas Gerais, tornando-se uma, Engenheira Agrícola e Ambiental; e a outra, Engenheira de Alimentos. Ambas são filhas do meu amigo Nélson Aírton (Doidinho) e da minha prima Marisene Freitas. A primeira das irmãs gêmeas é a Thamires e a segunda é a Thinara.
Antes de parabenizar essas meninas tão dedicadas ao estudo, é preciso elogiar e muito essa mulher guerreira que é a Marisene, que jamais deixou de batalhar com todas as forças para que seus três meninos (elas e mais o Wallace) conseguissem a realização dos sonhos de cursar uma faculdade.
Às gêmeas e unidas Thinara e Thamires, os parabéns pela árdua e brilhante conquista e o desejo de que suas caminhadas pessoais e profissionais sejam repletas de vitórias e realizações, com muito prazer e alegria, e com as ações cotidianas sempre fincadas na honestidade, no respeito, na humildade e na ética.
Se já não bastasse um ano passado recheado de más notícias, eis que o novo ano que esperávamos feliz se mostra triste e angustiante, com uma série de falecimentos de figuras bastante conhecidas da nossa comunidade espinosense.
A tarefa de anunciar falecimentos é triste, mas necessária. Agora a perda é do Joaquim Tolentino Filho, o Quinca, conhecido e competente mecânico de automóveis em Espinosa, irmão do saudoso José Rocha, esposo de Dona Lúcia Tibo, e de Dona Violeta Tolentino, esposa de Tarcísio Silveira.
Aos familiares e amigos de Quinca, os meus sinceros sentimentos de pesar pela sua partida, desejando que sua alma seja alçada aos céus no Reino do Senhor onde poderá descansar em completa paz.
Um grande abraço espinosense.
Fotografia de Patrícia Souza Rocha Parrela, no Facebook
Se há uma coisa que muito me entristece é ter que noticiar a morte de pessoas queridas e admiradas aqui no nosso blog. Nos últimos tempos, infelizmente, tem acontecido muitas perdas na nossa Espinosa que muito me tem entristecido. Mas é a vida, finita e irreversível, como bem sabemos.
Acabo de chegar em casa após a Missa na Igreja do Sagrado Coração de Jesus aqui em Montes Claros e a dolorosa notícia me chega pelo Whatsapp. Geraldo Gonçalves Lopes, o Gera de Vavá, meu amigo-irmão da Turma da Resina, nos deixou após a descoberta de uma enfermidade já em estado avançado que não lhe permitiu um tratamento salvador.
Gera era uma pessoa sem maldade alguma no coração, foi o que pude perceber em anos de ótima convivência na nossa juventude na Turma da Resina. Ele é mais um dos meus grandes amigos e parceiros de aventura que se foram precocemente. Irá se juntar no Céu a Jésus Natalino Vieira, a José Valite (o Negão), a Dalton Nunes Xavier e a Jorge Adaílson Cordeiro dos Santos (o Dailsinho).
Sei muito bem o quanto de dor esta notícia trará para Dona Noeme, sua mãe, e seus irmãos Nora, Quinha, Terezinha, Graça, Rita, Christian, Lucila e Tati. Então quero estender a minha mão e declarar a minha solidariedade neste terrível momento de sofrimento e consternação a todos eles, à esposa de Gera, Júlia, aos seus filhos e aos demais familiares. Que Deus lhes conforte grandemente nesta hora melancólica.
Abro os olhos feliz em mais um dia ensolarado de domingo, agradecendo a Deus pela dádiva da vida, para logo em seguida me entristecer com a chegada de mais uma triste notícia vinda de Espinosa. Pelo Facebook, agora de manhã, tomo conhecimento do falecimento de Dona Maria da Conceição Oliva, a conhecida e respeitada Dona Nazinha, mulher guerreira e batalhadora, alicerce de uma numerosa e unida família espinosense.
Os meus sinceros sentimentos de pesar e o meu abraço solidário ao esposo, Seu José Oliva, aos filhos Waltinho, Vicente, Vera, Vilma, Valquíria, Vânia, Valéria, Vanilda, Wagner e Viviane e aos demais familiares neste momento de tamanha dor e tristeza.
O velório está sendo realizado nas dependências da Dejan Assistencial e o sepultamento será realizado ainda neste domingo, dia 12 de janeiro de 2020, no novo cemitério, no horário das 17 horas.
Infelizmente, mais uma estimada personagem da comunidade espinosense se vai. Que Dona Nazinha descanse em completa paz depois de terminar com êxito e sabedoria sua longa trajetória nesta vida humana, partindo agora para os braços do Pai Celestial.
Um grande abraço espinosense.
Na fotografia, Dona Nazinha rodeada dos seus muitos queridos familiares.
Só quem reside em Espinosa conhece bem o incrível calor que emana dos céus na cidade. E não só este calor escaldante que o poderoso e indispensável Sol espalha pelos quatro cantos do município quase o ano inteiro, mas também um calor humano extraordinário que é uma característica essencial e diferenciada dos seus habitantes.
Assim é que para amenizar um pouco o primeiro dos calores e utilizar sem moderação o segundo dos calores, nada como se deliciar com as gostosuras geladas das sorveterias da cidade. Uma delas, a Sorveteria Freskão, está comemorando seus 25 anos de atuação ininterrupta e elogiável. Para celebrar tão relevante data, um grande evento será realizado pela direção da empresa na tarde deste domingo nas suas dependências localizadas à Rua São Vicente de Paula, bem diante da Escola Estadual Betânia Silveira Tolentino.
Para agradecer aos fiéis clientes, a Sorveteria Freskão vai sortear um celular novo Samsung A10. E não para por aí. Serão oferecidos gratuitamente a todos os presentes muita pipoca e algodão doce, com disponibilização de brinquedos e apresentação de palhaço para a diversão da garotada. E para complementar a festa, um show musical do artista Wenderson Fagundes.
Será tudo neste domingo, dia 12 de janeiro de 2020, a partir das 16 horas na Sorveteria Freskão. Espante este calor asfixiante de Espinosa comparecendo lá para tomar um sorvete ou chupar um picolé. Se sua preferência for por uma cervejinha gelada, bem ali do lado estará o Point à sua espera. Boa diversão, galera de Espinosa!
Há exatos 35 anos, no dia 11 de janeiro de 1985, tinha início o maior festival de música da América Latina, um megaevento idealizado e realizado pelo arrojado empresário brasileiro Roberto Medina. Em um terreno de cerca de 250 mil metros quadrados em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, foi construída uma superestrutura denominada de "Cidade do Rock", com palco de 5 mil metros quadrados de área e 80 metros de boca de cena, dois enormes fast-foods, centros de atendimento médico e dois shoppings com dezenas de lojas, tudo para atender à multidão de cerca de 1,380 milhão de espectadores esperados ao longo de 10 dias de muita música e animação.
Era a primeira edição do Rock in Rio! Alguns dos maiores nomes do Rock mundial tocaram no evento. Foram 16 atrações internacionais e 15 atrações nacionais. Artistas renomados como Queen, Iron Maiden, Whitesnake, James Taylor, Rod Stewart, AC/DC, Ozzy Osbourne, Yes, The B-52's, Scorpions e Nina Hagen, entre os internacionais, e Rita Lee, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Blitz, Gilberto Gil, Kid Abelha, Lulu Santos, Elba Ramalho, Alceu Valença e Erasmo Carlos, entre os nacionais, levaram o enorme público à loucura.
Foram 10 dias ininterruptos de apresentações fantásticas e inesquecíveis para o público brasileiro, ainda pouco acostumado à presença no país de tão grandes astros da música mundial. Os shows de grandes nomes do Rock eram raros, como os de Santana em 1973, Alice Cooper e Jackson Five em 1974, Rick Wakeman em 1975, Genesis em 1977, Queen em 1981 e Van Halen e Kiss em 1983. Ter vários nomes da nata musical do planeta tocando em um mesmo local era uma coisa visionária para muitos. E foi fantástico! Milhares de fãs cantando "Love of My Life", regidos pelo astro Freddie Mercury, foi uma imagem espetacular que entrou definitivamente para a lista dos momentos mais sublimes do Rock de todos os tempos.
Esta foi a escala de apresentação dos artistas do Rock in Rio 1985:
Dia 11 de janeiro de 1985 - Sexta-feira - Público de 300 mil pessoas
Ney Matogrosso
Erasmo Carlos
Baby Consuelo e Pepeu Gomes
Whitesnake
Iron Maiden
Queen
Dia 12 de janeiro de 1985 - Sábado - Público de 250 mil pessoas
Ivan Lins
Elba Ramalho
Gilberto Gil
Al Jarreau
James Taylor
George Benson
Dia 13 de janeiro de 1985 - Domingo - Público de 110 mil pessoas
Os Paralamas do Sucesso
Lulu Santos
Blitz
Nina Hagen
The Go-Go's
Rod Stewart
Dia 14 de janeiro de 1985 - Segunda-feira - Público de 30 mil pessoas
Moraes Moreira
Alceu Valença
James Taylor
George Benson
Dia 15 de janeiro de 1985 - Terça-feira - Público de 250 mil pessoas
Kid Abelha e Os Abóboras Selvagens
Eduardo Dusek
Barão Vermelho
Scorpions
AC/DC
Dia 16 de janeiro de 1985 - Quarta-feira - Público de 180 mil pessoas
Os Paralamas do Sucesso
Moraes Moreira
Rita Lee
Ozzy Osbourne
Rod Stewart
Dia 17 de janeiro de 1985 - Quinta-feira - Público de 70 mil pessoas
Alceu Valença
Elba Ramalho
Al Jarreau
Yes
Dia 18 de janeiro de 1985 - Sexta-feira - Público de 250 mil pessoas
Kid Abelha e Os Abóboras Selvagens
Eduardo Dusek
Lulu Santos
The Go-Go's
The B-52's
Queen
Dia 19 de janeiro de 1985 - Sábado - Público de 280 mil pessoas
Baby Consuelo e Pepeu Gomes
Erasmo Carlos
Whitesnake
Ozzy Osbourne
Scorpions
AC/DC
Dia 20 de janeiro de 1985 - Domingo - Público de 200 mil pessoas
Barão Vermelho
Gilberto Gil
Blitz
Nina Hagen
The B-52's
Yes
No evento seguinte, no ano de 1991, o Rock in Rio foi realizado no Estádio do Maracanã. Já famoso e estruturado, o festival partiu para ser realizado em outros países, como em Lisboa, Portugal, em 2004. Depois foi realizado em Madrid, na Espanha, e em Las Vegas, nos Estados Unidos, sempre contando com grandes nomes da música, astros de peso como Metallica, Guns N´ Roses, Foo Fighters, Motorhead, Paul McCartney, Rolling Stones e Bruce Springsteen.
Naquela época, o Brasil vivia momentos de agitação e expectativa, com o início da derrocada da ditadura militar, mas com a decepção da população com a derrota das "Diretas Já". Durante o festival, exatamente no dia 15 de janeiro de 1985, era eleito pelo Colégio Eleitoral (uma aberração criada pela ditadura já nos seus estertores), o presidente Tancredo de Almeida Neves, candidato da "Aliança Democrática", com uma vitória de 380 a 180 votos sobre o adversário Paulo Salim Maluf, candidato do governo. Naquela noite, milhares de esperançosos jovens brasileiros vibraram junto com o vocalista do Barão Vermelho, Cazuza, durante a performance da música "Pro Dia Nascer Feliz". A tão esperada Democracia, finalmente, estava bem próxima de retornar às terras tupiniquins.
Nunca deixarei de lamentar por ter perdido o Rock in Rio de 1985, o primeiro. Cheguei a comprar os ingressos dos dias em que o Queen iria se apresentar, mas o meu querido e incompreensivo chefe no Banco não me liberou para ir. Perdi todo o dinheiro dos ingressos e, pior, perdi a chance de assistir ao vivo uma das maiores apresentações de um dos meus grandes ídolos do Rock, Freddie Mercury. Uma pena!
Um grande abraço espinosense.
E eu perdi a chance de estar aí na plateia... Triste...
