Espinosa, meu éden

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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Centenário de Espinosa - Postagem 7

Para comemorar o Centenário de Espinosa da sua emancipação política, publicarei aqui no nosso blog 100 (CEM) textos específicos (além das postagens normais), sobre imagens, acontecimentos e "causos" sobre mim, a minha Espinosa e alguns dos seus notáveis personagens.

Na nossa frágil trajetória humana presenteada pelo Criador, ganhamos também a dádiva de conhecer e tornar-se amigo de muitas pessoas maravilhosas, algumas que se mantém próximas, leais e fieis e outras que se distanciam tomando rumos desconhecidos e de quem nunca mais recebemos notícia. Quando adolescente tive o prazer, o privilégio e a alegria de ser convidado, no meio dos anos 70, a integrar um time de futebol chamado Palmeirinhas, cujo dono, presidente e treinador era o funcionário do Banco do Brasil Bené. A equipe era formada por uma turma de verdadeiros craques de bola, entre eles Tatuzinho, Ernanni, Dal e Gena. Eu me sentia realizado em estar ali, jogando com tantos caras bons de bola, tratado como igual, e que resultou na conquista de amigos queridos e eternos.  



Bené nos comandava com o maior carinho, atenção e respeito. Pena que o time durou pouco tempo, pois Bené foi transferido para outra agência do Banco do Brasil e deixou Espinosa para trás. Não sei se alguma vez ele retornou a Espinosa, só sei que nunca mais tive notícias dele. A amizade e a gratidão por ele continuam vivas e firmes para sempre. Que onde estiver, ele saiba da alegria que tenho por ter tido a oportunidade de integrar o time de craques do Palmeirinhas, ao lado de grandes amigos.
Um forte, imenso e centenário abraço lençóisdorioverdense. 

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