Espinosa, meu éden

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segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Centenário de Espinosa - Postagem 15

Para comemorar o Centenário de Espinosa da sua emancipação política, publicarei aqui no nosso blog 100 (CEM) textos específicos (além das postagens normais), sobre imagens, acontecimentos e "causos" sobre mim, a minha Espinosa e alguns dos seus notáveis personagens.

Por um bom tempo, em quase todos os domingos, dirigíamo-nos para a comunidade da Santa Marta para, no sítio do amigo Mílton Barbosa, jogar peteca. Logo após comprar seu sítio ali na região próxima da fronteira com a nossa querida Bahia, Mílton construiu uma quadra de areia e logo animou a nossa turma para que fôssemos praticar esporte, jogando partidas de peteca. Começou apenas como simples diversão, mas a coisa deu tão certo que acabou virando competição acirrada, pois todo mundo queria ganhar. Em duplas, começamos a realizar torneios, cujos prêmios eram simples e simbólicos, apenas uma garrafa de cerveja, por exemplo. Cheia e gelada, para não desanimar os dedicados atletas amadores. Era uma festa, com duplas formadas por adultos e jovens, sem discriminação de idade.  





As nossas partidas e torneios de peteca ficaram tão conhecidos que atraíram muitos outros jogadores, ampliando a quantidade de atletas e tornando mais agradáveis os nossos encontros dominicais. Como não podia deixar de ser na escaldante Espinosa, após o suor derramado e o cansaço dominante, refrescávamos o corpo e a mente com uma boa cerveja gelada comprada no barzinho perto da ponte do Rio Verde Pequeno, pois afinal de contas, somos humanos normais. Como tudo na vida, as disputas de peteca tiveram um fim, deixando um tanto de saudade. 
Um forte, imenso e centenário abraço lençóisdorioverdense. 

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