Espinosa, meu éden

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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Centenário de Espinosa - Postagem 54

Para comemorar o Centenário de Espinosa da sua emancipação política, publicarei aqui no nosso blog 100 (CEM) textos específicos (além das postagens normais), sobre imagens, acontecimentos e "causos" sobre mim, a minha Espinosa e alguns dos seus notáveis personagens.

Para quem, como eu, adora futebol e sempre esteve presente no "Campão" para assistir aos grandes confrontos locais e intermunicipais em Espinosa, especialmente nos anos 70, ter a oportunidade de jogar ao lado dos ídolos foi um privilégio, uma honra, um prazer, um presente dos céus. Foi atuando pelo Juventus de Valdivino e Daílson que consegui esta conquista pessoal. O Juventus foi um time que juntou uma turma boa e maravilhosa de amigos bons de bola de várias partes da cidade, sem um bairro específico de captação de atletas. Da Rua da Resina, especificamente, tinha apenas eu, Quinha, Júlio e o goleiro Duda. Os demais vinham de vários outros locais da cidade, formando uma excelente e competitiva equipe. Outro diferencial do Juventus era o belíssimo uniforme vermelho da Adidas, feito conseguido pelo presidente Valdivino do Sindicato Rural, de quem nunca mais tive notícias. 






O Juventus fez bonito enquanto durou, e foi prazeroso demais poder jogar ao lado de grandes craques do futebol espinosense, entre eles Jorginho e Zinho, ex-companheiros de Cruzeirinho. Porém a maior conquista pessoal foi ter tido a oportunidade única de jogar ao lado de dois dos meus maiores ídolos, o zagueiro Téo, ou Zé Neguim, e o meio-campista Roberto Pé-Duro, indiscutivelmente dois dos melhores jogadores da história do futebol espinosense.
Um forte, imenso e centenário abraço lençóisdorioverdense.  

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