Espinosa, meu éden

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Centenário de Espinosa - Postagem 47

Para comemorar o Centenário de Espinosa da sua emancipação política, publicarei aqui no nosso blog 100 (CEM) textos específicos (além das postagens normais), sobre imagens, acontecimentos e "causos" sobre mim, a minha Espinosa e alguns dos seus notáveis personagens.

Uma cidade é um emaranhado de gente um tanto diferente. Afinal de contas, apesar de sermos todos filhos de Deus, somos completamente únicos e diferenciados, nunca perfeitos, mas com nossas virtudes e imperfeições. Mesmo os gêmeos, apesar de idênticos fisicamente, têm as suas peculiaridades. Então, tem gente rica e gente pobre. Tem gente que nasceu para trabalhar, empreender, fazer dinheiro e enriquecer. E tem gente que não. Tem gente que se contenta em ter o suficiente para uma existência simples, tranquila e serena, bem distante da ambição e do estresse. E tem quem consegue, sabiamente, conciliar as duas vertentes, navegando entre esses extremos da forma mais equilibrada possível. Nesse cenário e nesse contexto, ninguém está errado. O que devemos aprender é que todas as pessoas, sem exceção, são importantes e insubstituíveis, cada uma com sua integridade e singularidade, contribuindo com a manutenção de um ambiente de paz, harmonia, amor, justiça e evolução na comunidade. Portanto, todos nós merecemos respeito! 
Temos na nossa Espinosa as mais díspares figuras, desde o bem-sucedido homem de negócios e o político poderoso até o trabalhador comum e a pessoa modesta e despretensiosa, devendo todos serem considerados. Assim é que teremos uma sociedade harmônica, pacífica, justa e progressista.
A seguir, imagens de alguns personagens marcantes e queridos da nossa comunidade espinosense, gente da melhor qualidade por quem tenho o maior carinho, consideração e respeito e que construíram ou constroem a nossa centenária história. Alguns já estão em outra dimensão, infelizmente. 

Nélson Aírton Silva Oliveira, o Doidinho

Francisco Alves Martins, o Chico da Santana

Luiz Cláudio Brandão, o Claudão

Salvador Ferreira dos Santos

Pedro Afonso Nogueira Cangussu, o Fia

Antônio Cardoso de Sá, o Tone Fumim

Higino Fernandes Tolentino, o Gino Sanfoneiro

Heron dos Santos

José Dias Silveira e Alisson Campos Cruz

Vicente Batista de Sá, o Vicentão

Cairo Caldeira da Cruz

Rafaela Soares de Souza, a Rafa

Clotildes de Aguiar Tolentino

Monsenhor Geraldo Marcos Tolentino

Agostinho Silveira Tolentino, o Tim de Dudu

Já estou imaginando as críticas e polêmicas que possivelmente virão de alguns radicais. Por que selecionou apenas estas pessoas? Por que tem poucas mulheres? Por que não colocou as fotos dos meus parentes? Por que os ricos ficaram de fora? Calma, meu povo querido! Compreendo, em parte, a desconfiança e o descontentamento, mas peço que não me façam o raivoso cancelamento, tão comum nesses tempos de redes sociais desgovernadas. Explico a razão de apenas estas pessoas aparecerem aqui. A explicação é simples. Fui selecionando as pessoas no meu arquivo de fotografias, até um número limite de 15 personalidades, por conta do espaço na postagem. Só isso! Nada, portanto, de discriminação. Se a pessoa que você queria ver aqui não apareceu, foi somente porque a imagem dela não foi encontrada no meu arquivo entre as 15 que selecionei primeiro. Como disse no início do comentário, todos nós somos importantes, indiferentemente da nossa posição social ou econômica ou da nossa condição de espinosense nato ou adotado. Somos todos Espinosa! E devemos conviver sempre em clima de paz, harmonia e respeito, sem falsidade, ódio e violência. Amém!   
Um forte, imenso e centenário abraço lençóisdorioverdense. 

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