Em cada dia 19 de janeiro, é tempo de eu me lembrar com muita saudade da minha cantora favorita, a melhor de todas, Elis Regina Carvalho Costa. A minha gigante "pimentinha" adorada, nascida no dia 17 de março de 1945 em Porto Alegre, continua me encantando com suas performances emocionantes, perfeitas e eternas de canções das searas da MPB, da Bossa Nova, do Samba, do Rock e do Jazz, dos mais especiais compositores brasileiros, de Mílton Nascimento a Beto Guedes, de Belchior a Guilherme Arantes, de Adoniran Barbosa a Chico Buarque, de Gilberto Gil a Tom Jobim, de Aldir Blanc a João Bosco, de Ivan Lins a Renato Teixeira, de Edu Lobo a Vinícius de Moraes, de Francis Hime a Carlos Lyra, de Baden Powell a Paulo César Pinheiro, de Guarabyra a Zé Rodrix, de Caetano Veloso a Dolores Duran.
Elis é a única artista e cantora que me faz derramar lágrimas e fazer eriçar os cabelos do corpo apenas com a força potente da sua voz divina, do seu encantamento e da sua intensidade emocional. Nunca mais haverá outra Elis, isto é fato!
Um grande abraço espinosense.
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