Que tempos tristes e desanimadores vivemos! Nem bem podemos soltar um suspiro de alívio por um breve momento de calmaria e hiato de notícias ruins e lá vem mais um desolador comunicado de falecimento de mais uma ilustre figura da nossa comunidade espinosense. Assim como as milhares de vítimas da maldita Covid-19 sentem enorme dificuldade para respirar, estamos também um tanto quanto sufocados por esta série interminável de importantes perdas de pessoas queridas da nossa cidade. Não me recordo, em minha já extensa existência, de cenário tão devastador em perdas de ilustres e estimadas figuras da nossa sociedade em tempo tão exíguo. São desconfortadores esses tempos sombrios que vivemos!
O dia amanheceu com a informação que me veio do falecimento do senhor José Gomes Júnior, mais conhecido como Zequinha da Minas Caixa, a quem eu, carinhosa e respeitosamente, chamava de Mestre, desde os meus tempos de Rua da Resina, morando em frente à casa do seu sogro, Sebastião da Costa Ramos. Fiquei bastante triste com a notícia. Sempre o admirei pela sua trajetória profissional e pessoal de irretocável competência, dignidade e honradez. Sempre o apreciei pelo tratamento cortês, gentil e respeitoso que deu a mim, ainda adolescente, quando funcionário na Mercearia Ramos, de Albino, onde se reuniam ele e os amigos para uma boa e alegre conversa no fim da feira do sábado. Guardo boas lembranças dele e dos amigos que ali conquistei: Albino, Dezinho, Valdir, Ariston, Pia, Léo, Zezé, João Cardoso, Adiniz, Sinha, entre outros.
Nos últimos tempos, encontrávamo-nos muito raramente quando eu estava em Espinosa, mas quando acontecia, o papo não poderia deixar de incluir a turma da mercearia do Albino e o nosso amado Clube Atlético Mineiro, obviamente. Não me recordo a última vez em que nos encontramos, mas sei que guardarei com carinho na memória o seu apreço por minha pessoa.
O dia amanheceu com a informação que me veio do falecimento do senhor José Gomes Júnior, mais conhecido como Zequinha da Minas Caixa, a quem eu, carinhosa e respeitosamente, chamava de Mestre, desde os meus tempos de Rua da Resina, morando em frente à casa do seu sogro, Sebastião da Costa Ramos. Fiquei bastante triste com a notícia. Sempre o admirei pela sua trajetória profissional e pessoal de irretocável competência, dignidade e honradez. Sempre o apreciei pelo tratamento cortês, gentil e respeitoso que deu a mim, ainda adolescente, quando funcionário na Mercearia Ramos, de Albino, onde se reuniam ele e os amigos para uma boa e alegre conversa no fim da feira do sábado. Guardo boas lembranças dele e dos amigos que ali conquistei: Albino, Dezinho, Valdir, Ariston, Pia, Léo, Zezé, João Cardoso, Adiniz, Sinha, entre outros.
Nos últimos tempos, encontrávamo-nos muito raramente quando eu estava em Espinosa, mas quando acontecia, o papo não poderia deixar de incluir a turma da mercearia do Albino e o nosso amado Clube Atlético Mineiro, obviamente. Não me recordo a última vez em que nos encontramos, mas sei que guardarei com carinho na memória o seu apreço por minha pessoa.
Que Deus o acolha na sua glória eterna e possibilite aos filhos e demais familiares a força necessária para suportar esta tamanha dor e tristeza pelo seu falecimento. Recebam todos da família do meu "Mestre", o meu fraterno abraço solidário.
Um grande abraço espinosense.
Um grande abraço espinosense.
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