Você pode chamá-lo como bem entender: Dario Peito de Aço, Rei Dadá, Dadá Maravilha, Dadá Beija-flor ou simplesmente Dario. Não importa como é chamado, ele estará sempre bem humorado, com aquele largo sorriso no rosto, após uma trajetória de enorme sucesso na seara do futebol brasileiro. Mas nem tudo foram flores na vida do grande artilheiro e futebolista Dario José dos Santos.
Dario nasceu pobre, em uma família do subúrbio no bairro de Marechal Hermes no Rio de Janeiro. Com apenas cinco anos de idade viu a mãe, que tinha problemas mentais, tirar a própria vida. O pai, sem condições de criá-lo, encaminhou-o a Febem, instituto responsável pela reabilitação de menores infratores. Convivendo com jovens delinquentes, passou a cometer pequenos crimes e a fugir do internato. Depois de se meter em várias encrencas e presenciar a morte de um amigo assaltante, foi aconselhado a tentar a vida no futebol e ali encontrou a luz no fim do túnel que o levaria ao Atlético, após ser descoberto por um vice-presidente do clube mineiro em uma partida entre o seu Campo Grande contra o São Cristóvão. Chegou em 1968 ao Atlético sem dinheiro algum, depois de até passar fome no Rio. Mas apesar do seu jeito desengonçado e sua pouca técnica, conquistou a confiança da comissão técnica do clube após alguns gols marcados. Tinha a seu favor a alta estatura, a diferenciada força física nos saltos e nas arrancadas e o ótimo cabeceio. Com o tempo, foi ganhando a posição de titular e terminou virando ídolo da torcida, ainda mais depois de marcar um gol no amistoso do dia 03 de setembro de 1969, na vitória por 2 x 1 do Atlético sobre a Seleção Brasileira de João Saldanha, e de marcar um dos gols mais importantes da história do alvinegro, na vitória sobre o Botafogo por 1 x 0 no Maracanã que deu o título brasileiro ao clube mineiro.
Dario nasceu pobre, em uma família do subúrbio no bairro de Marechal Hermes no Rio de Janeiro. Com apenas cinco anos de idade viu a mãe, que tinha problemas mentais, tirar a própria vida. O pai, sem condições de criá-lo, encaminhou-o a Febem, instituto responsável pela reabilitação de menores infratores. Convivendo com jovens delinquentes, passou a cometer pequenos crimes e a fugir do internato. Depois de se meter em várias encrencas e presenciar a morte de um amigo assaltante, foi aconselhado a tentar a vida no futebol e ali encontrou a luz no fim do túnel que o levaria ao Atlético, após ser descoberto por um vice-presidente do clube mineiro em uma partida entre o seu Campo Grande contra o São Cristóvão. Chegou em 1968 ao Atlético sem dinheiro algum, depois de até passar fome no Rio. Mas apesar do seu jeito desengonçado e sua pouca técnica, conquistou a confiança da comissão técnica do clube após alguns gols marcados. Tinha a seu favor a alta estatura, a diferenciada força física nos saltos e nas arrancadas e o ótimo cabeceio. Com o tempo, foi ganhando a posição de titular e terminou virando ídolo da torcida, ainda mais depois de marcar um gol no amistoso do dia 03 de setembro de 1969, na vitória por 2 x 1 do Atlético sobre a Seleção Brasileira de João Saldanha, e de marcar um dos gols mais importantes da história do alvinegro, na vitória sobre o Botafogo por 1 x 0 no Maracanã que deu o título brasileiro ao clube mineiro.
Dario foi campeão e artilheiro por onde passou na sua longa trajetória nos gramados. Tornou-se ídolo no Atlético e depois passou com méritos, títulos e artilharias por Flamengo, Sport, Internacional, Ponte Preta, Paysandu, Náutico, Santa Cruz, Bahia, Goiás, Coritiba, Nacional-AM, XV de Piracicaba, Douradense e Comercial de Registro, até encerrar a carreira de atleta em 1986 tentando ser treinador, porém sem sucesso. De volta a Belo Horizonte, tornou-se comentarista esportivo de rádio e TV, conquistando não só atleticanos com seu infindável bom humor, seu espírito brincalhão e suas frases de efeito, mas todos os mineiros.
Os números de Dario são impressionantes. Foram 926 gols na carreira, 211 deles vestindo a gloriosa camisa atleticana. Foi artilheiro do Campeonato Mineiro quatro vezes pelo Atlético (1969, 1970, 1972 e 1974) e artilheiro dos Campeonatos Brasileiros de 1971 e 1972. Foi artilheiro nos campeonatos estaduais com Flamengo (1973), Sport (1975 e 1976) e Nacional-AM (1984). Pelo Internacional, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1976. Dario conseguiu uma façanha no dia 07 de abril de 1976 no Estádio da Ilha do Retiro, quando, jogando pelo Sport no Campeonato Pernambucano, marcou dez gols no time do Santo Amaro, que perdeu por 14 x 0.
O Rei Dadá chega aos 75 anos com boa saúde e muita alegria de viver, a mesma alegria que distribuiu pelos muitos campos do país, fazendo gols, ganhando títulos e enlouquecendo as torcidas.
Os números de Dario são impressionantes. Foram 926 gols na carreira, 211 deles vestindo a gloriosa camisa atleticana. Foi artilheiro do Campeonato Mineiro quatro vezes pelo Atlético (1969, 1970, 1972 e 1974) e artilheiro dos Campeonatos Brasileiros de 1971 e 1972. Foi artilheiro nos campeonatos estaduais com Flamengo (1973), Sport (1975 e 1976) e Nacional-AM (1984). Pelo Internacional, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1976. Dario conseguiu uma façanha no dia 07 de abril de 1976 no Estádio da Ilha do Retiro, quando, jogando pelo Sport no Campeonato Pernambucano, marcou dez gols no time do Santo Amaro, que perdeu por 14 x 0.
O Rei Dadá chega aos 75 anos com boa saúde e muita alegria de viver, a mesma alegria que distribuiu pelos muitos campos do país, fazendo gols, ganhando títulos e enlouquecendo as torcidas.
Vida longa ao Rei Dadá, que tanta alegria ainda nos dá! Parabéns e felicidades, homem-gol!
Um grande abraço espinosense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário