Depois de muito procurar, eis que finalmente consegui encontrar imagens dos bons tempos em que o modesto time de futebol de salão da AABB-Associação Atlética Banco do Brasil de Espinosa mostrava, pelos vários torneios municipais e regionais, sua incrível determinação e valentia frente a adversários bem mais credenciados e poderosos.
Através do meu colega-amigo-irmão Carlos Sebastião Ferreira, o Tiãozinho, parceiro de incontáveis jornadas futebolísticas pelo país, consegui acesso a imagens gravadas em uma velha fita VHS, agora digitalizadas. Elas mostram a participação da equipe de futsal da AABB Espinosa nos jogos microrregionais da FENABB-Federação Nacional das AABBs, realizados nos dias 18 e 19 de agosto de 1990 na cidade de Bocaiuva, quando perdeu o título de campeão para a equipe de Coração de Jesus.
O corte nas imagens produzidas pelo não identificado cinegrafista amador nos impede de ver todos os lances da jornada abebeana anual. Alguns lances e gols não foram inteiramente filmados, o que nos impede de afirmar com certeza absoluta o resultado final dos jogos. Não consegui identificar o nosso primeiro adversário, de quem, supostamente, ganhamos pelo placar de 5 x 0, com gols de Alcântara, Eustáquio (2 gols) e Francelino (2 gols). A segunda partida foi contra o time de Curvelo já na noite do sábado, um adversário um tanto quanto frágil, sem energia e com goleiro improvisado, o que facilitou sobremaneira nossa folgada vitória. Aproveitamos a fragilidade do rival e aplicamos uma goleada histórica, no mínimo 10 x 2, pelos gols captados na gravação. Alcântara (3 gols), Eustáquio (6 gols) e Francelino (1 gol) marcaram para a AABB Espinosa.
Na manhã ensolarada de domingo, estivemos novamente na quadra de cimento da AABB Bocaiuva para enfrentar, na grande final, o vigoroso e capacitado time de Coração de Jesus, então reforçado pelos grandes amigos Nino e Miltinho. O efeito nocivo dos excessos da farra noturna do sábado foram fundamentais para uma atuação nossa bem abaixo do esperado na decisão, com o time da AABB corjesuense sobrando em campo, com uma vitória irretocável e incontestável por 7 x 3 sobre nós, placar este que se pode extrair das imagens disponíveis. Os nossos gols foram marcados por Alcântara, Francelino e Tiãozinho.
Nesta nossa jornada por terras bocaiuvenses, entremeada por vitórias, derrota e momentos inesquecíveis de alegria, amizade e confraternização, é mais do que justo e necessário um registro. Havíamos "perdido" o nosso gigante e qualificado goleiro Zé Américo, transferido pelo BB para outra agência. Com muita insistência, conseguimos fazer retornar à ativa o nosso colega Walter Pinto, outra figura lendária na defesa do gol da AABB Espinosa, que havia abandonado o futsal pouco tempo antes. E mesmo sem ritmo, Waltinho foi o grande destaque da nossa jornada em Bocaiuva, fechando o gol e realizando defesas espetaculares, transformando-se no nosso mais importante jogador. A ele, o meu grande carinho, reconhecimento e amizade. E certamente também o de todos nossos parceiros de esporte: Tiãozinho, Tonhão, Alcântara e Francelino.
Como a gravação do evento é bastante longa, decidi disponibilizar a vocês duas versões. A primeira versão, com as imagens quase integrais, está disponível como um documento histórico. A segunda, mais resumida, apresenta os gols e os lances mais importantes da jornada. Espero que tenham paciência e boa vontade para assistir às velhas imagens das aventuras futebolísticas da nossa unida turma.
No dia 28 de agosto de 1963, há exatos 56 anos, uma manifestação pacífica que reuniu em Washington, DC, cerca de 250 mil pessoas entre brancos e negros, ricos e pobres, para exigir direitos de voto e igualdade de oportunidades para os afro-americanos e apelar pelo fim da segregação racial e a discriminação, entraria para a História como um marco exponencial da Democracia e dos direitos civis no mundo. A "Marcha sobre Washington por Empregos e Liberdade" teve como último orador o pastor Martin Luther King, Jr., que diante da estátua do Grande Emancipador Abraham Lincoln, dirigiu-se à multidão com toda a sua capacidade de oratória para protestar contra o preconceito, a discriminação e a perseguição contra os humanos de cor, emocionando a todos com um discurso memorável e histórico.
O seu chamado poderoso e vibrante, de tão somente ter um sonho, em que o seu país passaria a viver em plena igualdade de direitos e em que "seus filhos poderiam viver em uma nação onde elas não seriam julgadas pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo de seu caráter", correu o mundo, influenciando pessoas dos mais distantes lugares. E não só! Suas vigorosas e contundentes palavras foram de suma importância para que mudanças fossem realizadas nas leis americanas, uma delas acabando com a segregação racial absurda e desumana em estabelecimentos públicos, favorecendo milhões de negros por todos os Estados Unidos da América.
Martin Luther King, Jr. se foi precocemente cinco anos depois, aos 39 anos apenas, assassinado covardemente em 4 de abril de 1968 na varanda de um quarto de motel em Memphis, no Tennessee, tempos depois de ter sido reconhecido mundialmente com a concessão do Prêmio Nobel da Paz de 1964. Os grandes homens e mulheres deste mundo, mesmo abatidos fisicamente pelo ódio e pela violência, se eternizam por sua luta e suas ideias que ninguém jamais consegue destruir.
Viva a Liberdade, a Justiça e a Democracia!
Um grande abraço espinosense.
O histórico discurso de Martin Luther King, Jr., na íntegra.
“Estou feliz em me unir a vocês hoje naquela que ficará para a história como a maior manifestação pela liberdade na história de nossa nação.
Cem anos atrás um grande americano, em cuja sombra simbólica nos encontramos hoje, assinou a proclamação da emancipação [dos escravos]. Este decreto momentoso chegou como grande farol de esperança para milhões de escravos negros queimados nas chamas da injustiça abrasadora. Chegou como o raiar de um dia de alegria, pondo fim à longa noite de cativeiro.
Mas, cem anos mais tarde, o negro ainda não está livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro ainda é duramente tolhida pelas algemas da segregação e os grilhões da discriminação. Cem anos mais tarde, o negro habita uma ilha solitária de pobreza, em meio ao vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o negro continua a mofar nos cantos da sociedade americana, como exilado em sua própria terra. Então viemos aqui hoje para dramatizar uma situação hedionda.
Em certo sentido, viemos à capital de nossa nação para sacar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república redigiram as magníficas palavras da Constituição e da Declaração de Independência, assinaram uma nota promissória de que todo americano seria herdeiro. Essa nota era a promessa de que todos os homens, negros ou brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis à vida, à liberdade e à busca pela felicidade.
É evidente hoje que a América não pagou esta nota promissória no que diz respeito a seus cidadãos de cor. Em lugar de honrar essa obrigação sagrada, a América deu ao povo negro um cheque que voltou marcado “sem fundos”.
Mas nós nos recusamos a acreditar que o Banco da Justiça esteja falido. Nos recusamos a acreditar que não haja fundos suficientes nos grandes depósitos de oportunidade desta nação. Por isso voltamos aqui para cobrar este cheque –um cheque que nos garantirá, a pedido, as riquezas da liberdade e a segurança da justiça.
Também viemos para este lugar santificado para lembrar à América da urgência ferrenha do agora. Não é hora de dar-se ao luxo de esfriar os ânimos ou tomar a droga tranquilizante do gradualismo. Agora é a hora de fazermos promessas reais de democracia. Agora é a hora de sairmos do vale escuro e desolado da segregação para o caminho ensolarado da justiça racial. É hora de arrancar nossa nação da areia movediça da injustiça racial e levá-la para a rocha sólida da fraternidade. Agora é a hora de fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação passar por cima da urgência do momento e subestimar a determinação do negro. Este verão sufocante da insatisfação legítima do negro não passará enquanto não chegar um outono revigorante de liberdade e igualdade.Mil novecentos e sessenta e três não é um fim, mas um começo.
Os que esperam que o negro precisasse apenas extravasar e agora ficará contente terão um despertar rude se a nação voltar à normalidade de sempre. Não haverá descanso nem tranquilidade na América até que o negro receba seus direitos de cidadania. Os turbilhões da revolta continuarão a abalar as fundações de nossa nação até raiar o dia iluminado da justiça.
Mas há algo que preciso dizer a meu povo posicionado no morno liminar que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso lugar de direito, não devemos ser culpados de atos errados. Não tentemos saciar nossa sede de liberdade bebendo do cálice da amargura e do ódio.
Temos de conduzir nossa luta para sempre no alto plano da dignidade e da disciplina. Não devemos deixar nosso protesto criativo degenerar em violência física. Precisamos nos erguer sempre e mais uma vez à altura majestosa de combater a força física com a força da alma.
A nova e maravilhosa militância que tomou conta da comunidade negra não deve nos levar a suspeitar de todas as pessoas brancas, pois muitos de nossos irmãos, conforme evidenciado por sua presença aqui hoje, acabaram por entender que seu destino está vinculado ao nosso destino e que a liberdade deles está vinculada indissociavelmente à nossa liberdade.
Não podemos caminhar sozinhos.
E, enquanto caminhamos, precisamos fazer a promessa de que caminharemos para frente. Não podemos retroceder. Há quem esteja perguntando aos devotos dos direitos civis ‘quando vocês ficarão satisfeitos?’. Jamais estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos desprezíveis horrores da brutalidade policial.
Jamais estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados da fadiga de viagem, não puderem hospedar-se nos hotéis de beira de estrada e nos hotéis das cidades. Não estaremos satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for apenas de um gueto menor para um maior. Jamais estaremos satisfeitos enquanto nossas crianças tiverem suas individualidades e dignidades roubadas por cartazes que dizem ‘exclusivo para brancos’.
Jamais estaremos satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não puder votar e um negro em Nova York acreditar que não tem nada em que votar.
Não, não estamos satisfeitos e só ficaremos satisfeitos quando a justiça rolar como água e a retidão correr como um rio poderoso.
Sei que alguns de vocês aqui estão, vindos de grandes provações e atribulações. Alguns vieram diretamente de celas estreitas. Alguns vieram de áreas onde sua busca pela liberdade os deixou feridos pelas tempestades da perseguição e marcados pelos ventos da brutalidade policial. Vocês têm sido os veteranos do sofrimento criativo. Continuem a trabalhar com a fé de que o sofrimento imerecido é redentor.
Voltem ao Mississippi, voltem ao Alabama, voltem à Carolina do Sul, voltem a Geórgia, voltem a Louisiana, voltem aos guetos e favelas de nossas cidades do norte, cientes de que de alguma maneira a situação pode ser mudada e o será. Não nos deixemos atolar no vale do desespero.
Digo a vocês hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades de hoje e de amanhã, ainda tenho um sonho.
É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Tenho um sonho de que um dia esta nação se erguerá e corresponderá em realidade o verdadeiro significado de seu credo: ‘Consideramos essas verdades manifestas: que todos os homens são criados iguais’.
Tenho um sonho de que um dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos de ex-escravos e os filhos de ex-donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da irmandade.
Tenho um sonho de que um dia até o Estado do Mississippi, um Estado desértico que sufoca no calor da injustiça e da opressão, será transformado em um oásis de liberdade e de justiça.
Tenho um sonho de que meus quatro filhos viverão um dia em uma nação onde não serão julgados pela cor de sua pele, mas pelo teor de seu caráter.
Tenho um sonho hoje.
Tenho um sonho de que um dia o Estado do Alabama, cujo governador hoje tem os lábios pingando palavras de rejeição e anulação, será transformado numa situação em que meninos negros e meninas negras poderão dar as mãos a meninos brancos e meninas brancas e caminharem juntos, como irmãs e irmãos.
Tenho um sonho hoje.
Tenho um sonho de que um dia cada vale será elevado, cada colina e montanha será nivelada, os lugares acidentados serão aplainados, os lugares tortos serão endireitados, a glória do Senhor será revelada e todos os seres a enxergarão juntos.
Essa é nossa esperança. Essa é a fé com a qual retorno ao Sul. Com esta fé poderemos talhar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé poderemos transformar os acordes dissonantes de nossa nação numa bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé podemos trabalhar juntos, orar juntos, lutar juntos, ir à cadeia juntos, defender a liberdade juntos, conscientes de que seremos livres um dia.
Esse será o dia em que todos os filhos de Deus poderão cantar com novo significado: “Meu país, é de ti, doce terra da liberdade, é de ti que canto. Terra em que morreram meus pais, terra do orgulho do peregrino, que a liberdade ressoe de cada encosta de montanha”.
E, se quisermos que a América seja uma grande nação, isso precisa se tornar realidade.
Então que a liberdade ressoe dos prodigiosos picos de New Hampshire.
Que a liberdade ecoe das majestosas montanhas de Nova York!
Que a liberdade ecoe dos elevados Alleghenies da Pensilvânia!
Que a liberdade ecoe das nevadas Rochosas do Colorado!
Que a liberdade ecoe das suaves encostas da Califórnia!
Mas não só isso –que a liberdade ecoe da Montanha de Pedra da Geórgia!
Que a liberdade ecoe da Montanha Sentinela do Tennessee!”
Que a liberdade ecoe de cada monte e montículo do Mississippi. De cada encosta de montanha, que a liberdade ecoe.
E quando isso acontecer, quando deixarmos a liberdade ecoar, quando a deixarmos ressoar em cada vila e vilarejo, em cada Estado e cada cidade, poderemos trazer para mais perto o dia que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestante e católicos, poderão se dar as mãos e cantar, nas palavras da velha canção negra, “livres, enfim! Livres, enfim! Louvado seja Deus Todo-Poderoso. Estamos livres, enfim!”
O excelente, badalado e premiado cineasta, roteirista, produtor e ator norte-americano Quentin Jerome Tarantino, nascido aos 27 de março de 1963 em Knoxville, Tennessee, tornou-se célebre pelas suas produções recheadas de diálogos empolgantes e de cenas carregadas de violência e humor.
No seu nono longa-metragem, "Once Upon a Time in Hollywood" ou "Era Uma Vez em Hollywood", o cineasta aposta em uma produção de longos 161 minutos de duração. Nele, Tarantino mostra todo seu amor ao cinema, com uma amostra cultural dos agitados anos 50 e 60 e uma desconstrução singular do glamour criado pela mídia ao longo do tempo em relação aos ídolos das telas grandes. Com maestria, ele desnuda a vida de atores e dublê, escancarando suas paranoias, seus temores, suas inseguranças e suas vidas comuns de trabalhadores da indústria milionária do cinema, o que na realidade apenas são. É o ator que se desespera com a dificuldade de decorar textos, de ser aceito pelo sistema, de se tornar reconhecido. É o dublê que se comporta como um funcionário dedicado e amigável, pronto a explodir com toda a violência quando preciso. É a menina linda que se encontra encantada pela oportunidade de namorar um diretor famoso e de se tornar atriz famosa. Enfim, Tarantino explicita a vida desgastante, dura e comum dos operários da indústria cinematográfica de Hollywood, esmiuçando até o íntimo cada personagem. O que muitos jamais suspeitavam, aparece de maneira clara e didática nos cenários falsos das cidades cenográficas dos antigos faroestes que encantaram milhões de cinéfilos pelo mundo inteiro. São as entranhas da sétima arte em estado puro!
"Once Upon a Time in Hollywood" ("Era Uma Vez em Hollywood")
Direção:Quentin Tarantino
Produção: David Heyman, Quentin Tarantino e Shannon McIntosh
Roteiro:Quentin Tarantino
Narração:Kurt Russell
Gênero: Drama e Comédia
Edição: Fred Raskin
Duração: 161 minutos
Elenco:
Leonardo DiCaprio
Brad Pitt
Margot Robbie
Emile Hirsch
Margaret Qualley
Timothy Olyphant
Julia Butters
Austin Butler
Dakota Fanning
Bruce Dern
Mike Moh
Luke Perry
Damian Lewis
Al Pacino
O que mais pode surpreender o espectador sedento por tiroteios, violência e sangue, característica de Tarantino nos seus filmes anteriores, é a conclusão da história, assim não completamente fiel aos conturbados fatos ocorridos nos anos 60. Tarantino aplica um drible seco em seus admiradores e nos vaticinadores, guiado pelas atuações convincentes dos astros Leonardo DiCaprio e Brad Pitt. Mas para descobrir a interessante e conveniente versão do diretor, não há outra solução. É sair de casa, pagar o ingresso, sentar-se na poltrona do cinema por quase três horas e se deleitar sem pressa com a imaginação fértil de um grande contador de histórias, não tão verídicas.
Com o apoio fundamental dos familiares acomodados nas arquibancadas da arena montada no Parque da Cidade, em Brasília (DF), na noite do último sábado, as jogadoras de vôlei de praia Ana Patrícia e Rebecca conquistaram pela primeira vez o torneio SuperPraia. Depois de ser derrotada por 21 a 19 no primeiro set, a dupla guerreira se reencontrou na quadra e venceu o segundo set pelo mesmo placar, com a decisão indo para o tie-break, quando novamente venceu por 19 a 17 a dupla adversária Talita e Taiana (AL/CE), com uma ajudazinha da arbitragem, que cometeu um erro de pontuação a seu favor.
O torneio SuperPraia é realizado desde o ano de 2014 e reúne as mais qualificadas duplas do país. Por conta de uma fratura no dedo, Pathy não pôde disputar a edição do ano passado. O torneio paga a maior premiação da modalidade no país: R$ 50 mil. A dupla agora vai se preparar para a disputa, nos dias 4 a 8 de setembro, da etapa cinco estrelas do Circuito Mundial 2019 a se realizar em Roma, na Itália, contando pontos à corrida olímpica.
Também na noite do sábado, 24 de agosto, aconteceu a premiação dos melhores atletas do Circuito Brasileiro 2018/2019. Rebecca (CE) foi premiada como Melhor Passe e Ana Patrícia (MG) foi premiada como Melhor Ataque e Melhor Bloqueio.
Premiações da temporada:
Melhor jogadora e jogador: Bárbara (RJ) e Álvaro Filho (PB)
Melhor saque: Andressa (PB) e Evandro (RJ)
Melhor passe: Rebecca (CE) e Bruno Schmidt (DF)
Melhor levantamento: Taiana (CE) e Álvaro Filho (PB)
Melhor ataque: Ana Patrícia (MG) e Alison (ES)
Melhor bloqueio: Ana Patrícia (MG) e André Stein (ES)
Melhor defesa: Taiana (CE) e Álvaro Filho (PB)
Atleta revelação: Vitoria (RJ) e Renato (PB)
Atleta que mais evoluiu: Victoria Lopes (MS) e Adrielson (PR)
Melhor técnico: Ricardo de Freitas (RJ) e Ernesto Vogado (PB)
Craque da galera: Ágatha (PR) e Álvaro Filho (PB)
Créditos das imagens: Ana Patrícia/Inovafoto/CBV
Campanha:
22-08 - 09h50 - 2 x 0 Rosimeire lima (AL)/Naiana (CE) - (21/9 e 21/17)
22-08 - 17h20 - 2 x 0 Andressa (PB)/Diana (RJ) - (21/16 e 21/18)
23-08 - 19h40 - 2 x 0 Andressa (PB)/Diana (RJ) - (21/14 e 21/13)
24-08 - 10h30 - 2 x 0 Josi (SC)/Juliana (CE) - (21/13 e 21/10)
24-08 - 21h30 - 2 x 1 Taiana (CE)/Talita (AL) - (19/21, 21/19 e 19/17)
Mais uma conquista de tremenda importância na carreira fulgurante de Pathy no vôlei de praia, um orgulho gigantesco para todos nós, espinosenses. Que assim possamos vê-la em breve nas Olimpíadas de Tóquio, no Japão, no ano de 2020. Estaremos todos torcendo muito por isso!
Há 29 anos, exatamente no dia 14 de julho de 1990, algumas jovens e lindas meninas espinosenses foram destaque em um desfile de modas promovido pela loja Divina Trama, então comandada pela dinâmica empresária Zenaide Alves Alexandre. Na apresentação de peças masculinas e femininas de várias marcas famosas, também estiveram presentes alguns garotos e a filhinha de Zenaide e Carlos Sebastião, a pequena Isabella. O local escolhido não poderia ser mais encantador: sob uma das frondosas gameleiras da Escola Estadual Comendador Viana. Na apresentação do evento, atuaram como Mestres de Cerimônia, Marcos Geraldo e Luciano Alves. A música ficou por conta da Banda Laser, de Sete Lagoas.
Além do desfile de modas, também foi realizado um concurso para a eleição da Garota Comércio e Indústria de Espinosa, com representantes de várias empresas da cidade de Espinosa.
Foram estas as 12 concorrentes ao título de Garota Comércio e Indústria de Espinosa 1990:
- Adriana Teixeira representando o Sacolão Espinosa
- Aida Ramos Martins representando o SRC Comércio
- Aleandra Cangussu representando o Supermercado Souza Martins
- Betânia Silveira representando a Drogaria Silveira
- Débora Cangussu representando a Alrivel
- Édina Rocha representando a Magno Vídeo
- Gildilene Macária Rodrigues representando a A. R. Tratores
- Ivanete Fernandes Balieiro representando a Iconomil
- Lucivane Rodrigues Santana representando a Sanmil
- Macilene Dantas representando a A. Nogueira Neves
- Merina Antunes da Silva representando a União Indústria e Comércio de Algodão
- Tânia Cristina Muniz representando a Auto Elétrica Henrique
Ao final, a representante da empresa A. R. Tratores, Gildilene Macária Rodrigues, foi escolhida como a grande campeã. Na segunda posição ficou Débora Cangussu, representante da Alrivel.
Como passa rápido o tempo! Certamente, muitas das pessoas que aparecem nessas antigas imagens gravadas em uma velha fita VHS, gostarão de se ver em um tempo de boas lembranças. Espero que apreciem essa volta ao passado.
Uma das mais prazerosas opções de lazer da nossa amada Espinosa é, indiscutivelmente, aproveitar a beleza da Natureza. Desde que me entendo por gente, desfrutar das águas, areias e sombras das margens dos nossos rios sempre foi um presente dos céus. E o melhor, tudo de graça neste mundo tão capitalista!
Consegui com meu colega-parceiro-amigo-irmão Carlos Sebastião Ferreira, o Tiãozinho, acesso a imagens contidas em uma velha fita VHS. Lá estavam imagens captadas no ano de 1990 do Rio Verde Pequeno em um domingo, provavelmente. Na areia, ainda sem poluição, ou nas águas limpas do rio que separa a nossa Minas Gerais da querida Bahia de todos os santos, algumas famílias se distraíam com suas crianças pequenas brincando por perto, em completa descontração e alegria. Outros se divertem bebendo, pescando, conversando ou brincando de dupla com gols improvisados de madeira. A paz é flagrante. A harmonia é completa. A diversão é genuína, com a interação dos seres humanos amplamente tranquila e sossegada com a Natureza.
O Rio Verde Pequeno, assim como os outros rios da nossa cidade, é um tesouro de valor inestimável que merece ser preservado, com a participação de todo mundo. Guardo na memória, com imenso carinho, os numerosos momentos de prazer e alegria que vivi usufruindo livremente das benesses divinas que são os nossos rios. Hoje, infelizmente, por conta da imbecilidade e estupidez humanas, esses tesouros estão sendo sistematicamente atacados, danificados, devastados, poluídos. Uma lástima!
Mais do que nunca, é preciso que urgentemente, antes que seja muito tarde, nos conscientizemos da necessidade de mudarmos as nossas atitudes arcaicas, equivocadas e maléficas ao meio ambiente, sob pena de condenarmos as futuras gerações a um cenário desolador e catastrófico.
Para quem ama a Natureza com toda a sensibilidade de uma alma sublime e um generoso e desmedido coração, um presente divino: a Lua Cheia cintilava soberana no céu sem nuvens dos Montes Claros das Minas Gerais na noite deste sábado, 17 de agosto. Mais embaixo, a cidade ainda não adormecida tinha muito o que contemplar, com olhos e ouvidos atentos para o melhor das melodias. Para deleite dos amantes da boa música, pelo menos três artistas de qualidade reconhecida subiram no templo sagrado do palco para desfilar seus talentos e contagiar os espectadores presentes.
No Parque de Exposições, a atração que prometia seduzir caetaneando a plateia, era ninguém menos que o excelente músico, cantor e compositor alagoano de Maceió, Djavan Caetano Viana. Para animar e esquentar na noite fria do sábado os ansiosos admiradores do astro da MPB, o músico montes-clarense Flavin Ribeiro subiu ao palco e mostrou toda a sua habilidade e versatilidade com seu violão, tocando canções imortalizadas por craques dos acordes, como Raul Seixas, Legião Urbana, Beto Guedes e Vander Lee, entre outras.
Adiante, coadjuvado por uma banda de respeito, com Felipe Alves na bateria, Arthur de Palla no baixo, Paulo Calasans e Renato Fonseca nos teclados e João Castilho na guitarra, Djavan apareceu leve, animado e simpático para contaminar de alegria e prazer seus admiradores de longa data. Performando a música "Viver É Dever", do mais recente trabalho, o álbum "Vesúvio", ele discorreu sobre a nossa triste realidade com os versos:
"Tudo vai mal, muito sal,
Nada vai bem pra ninguém
Nessa pressão, quem há de dar a mão?
Pra que o mundo saia lá do fundo pra respirar
E não morrer
Tem que plantar muito mais
Reflorestar ideais
Ideia boa não acontece à toa
Uma vida pra ser bem vivida tem que se dar
Acudir, amparar, prestar mais atenção
Pois viver é dever, se negar é pior, merecer cada mão..."
A partir daí, foram tocados em sequência grandes clássicos que o fizeram amado por milhões, entre músicas mais serenas e outras mais suingadas, também cantadas em coro pelo público.
Mas a noite ainda prometia novas e esfuziantes emoções. Terminado o show de Djavan, muitos rapidamente se dirigiram à Praça da Matriz, no centro da cidade, para ainda tentar acompanhar a apresentação de outro ícone da MPB, Beto Guedes, que fazia show gratuito na programação do 41º Festival Folclórico de Montes Claros. E felizmente ainda deu tempo para apreciar o finalzinho da performance do montes-clarense filho do grande Godofredo Guedes. Deu tempo para vê-lo tocar "Lágrima de Amor", "Balada dos 400 Golpes", "Vevecos, Panelas e Canelas" e, surpreendentemente, até uma composição dos Rolling Stones, "Ruby Tuesday". O velho e bom Beto se apresentou com o suporte da sua competente banda que trazia Esdra "Neném" Ferreira na bateria, Enéas Xavier no baixo, Ian Guedes na guitarra e Will Mota nos teclados.
Não há como não se enternecer com tamanha oportunidade de prazer e encantamento, ao viver momento de tamanha satisfação ao lado de amigos queridos, ouvindo canções maravilhosas que nos acompanharam a vida inteira, trazendo as mais saborosas recordações. Literalmente, uma noite musicalmente iluminada que se tornou inesquecível.
São incríveis 180 anos de preservação de um tesouro cultural de valor inestimável! As tradicionais Festas de Agosto tiveram início na noite desta quarta-feira, 14 de agosto, com o levantamento do Mastro de Nossa Senhora do Rosário em frente à Igrejinha do Rosário na Praça Portugal no centro de Montes Claros. No mesmo momento e local foi inaugurada a escultura "A Gosto", obra artística feita em tronco de madeira pelo artesão Roberto Marques, que homenageia as Festas de Agosto e os seus mais importantes integrantes, os catopês, marujos e caboclinhos. Na quinta-feira foi levantada a bandeira de São Benedito e na sexta, a bandeira do Divino Espírito Santo.
Em paralelo, também foi realizada, pelo prefeito Humberto Souto, a abertura oficial do 41º Festival Folclórico, que disponibilizou à população diversas atrações culturais, com contação de histórias, palestra, sessão de cinema comentado, lançamento de livros, shows musicais e oficinas, além dos tradicionais cortejos religiosos pelas ruas da cidade. Dentro dessas opções, estará disponível até 15 de setembro, na galeria Godofredo Guedes no Centro Cultural, a exposição da conceituada artista plástica montes-clarense Yara Tupynambá.
No domingo, pela manhã, foi realizado o encontro dos reinados na Associação dos Catopês, no bairro Morrinhos, e à tarde, aconteceu o cortejo de todos os reinados pelas ruas da cidade até o encontro na Igreja do Rosário para a Missa de encerramento dos festejos religiosos. O Festival Folclórico continuou até o final da noite de domingo, com barraquinhas e shows musicais gratuitos em palcos montados na Praça Doutor Chaves (Praça da Matriz), com performances de nomes como as bandas Taboo e A Outra Banda da Lua, Maurício Tizumba, Pereira da Viola e Beto Guedes.
As festas de Agosto em Montes Claros são as minhas manifestações culturais preferidas na cidade da arte e da cultura. É prazeroso ver a tradição de décadas e décadas sendo mantida por pessoas humildes com tamanha dedicação, juntando gente de todas as idades e classes sociais em completa harmonia. É um momento sublime de prestigiar as mais genuínas raízes da cultura brasileira, de assistir a ótimos espetáculos musicais como, por exemplo, o show do Taboo do baixista John Longuinhos, e encontrar gente da melhor qualidade, como os dinâmicos defensores da arte e da justiça social Aroldo Pereira e Leninha e o querido conterrâneo Bruno Man e sua amável esposa. Uma alegria imensa!
Pela sexta vez consecutiva, realizamos nas dependências da AABB-Associação Atlética Banco do Brasil, o evento beneficente Futebol Solidário. A nossa modesta ação pretende, como sempre, funcionar como uma oportunidade de reavivar a memória dos saudosos jovens André Luiz Braz Machado e Ricardo Martins Tolentino, reunir os seus familiares e amigos em uma confraternização esportiva e arrecadar alimentos para minorar necessidades básicas de irmãos em dificuldades de sobrevivência.
O 6º Futebol Solidário aconteceu na manhã do sábado, dia 3 de agosto, com o primeiro confronto envolvendo as equipes da OAB-Ordem dos Advogados do Brasil e do clube MaxMin, tradicionais participantes do evento. O time do MaxMin foi o vencedor do embate. Logo em seguida, entraram no gramado do Campo Society José Geraldo Sindeaux Araújo os amigos de André para enfrentar os amigos de Ricardo. O resultado foi o menos importante, com todos se confraternizando em campo em uma atmosfera de muita paz, amizade e harmonia. Após os confrontos no futebol, alguns participantes se reuniram nas dependências do restaurante da AABB para se confraternizar e colocar em dia o papo.
Algumas considerações precisam ser feitas. Peço perdão por não poder ter dado mais atenção aos amigos que compareceram na AABB, pela simples razão de estar imerso na organização dos jogos. Preciso desculpar-me também com os participantes do segundo jogo, pois envolvido com a montagem dos times, esqueci-me de ligar a filmadora, ficando sem registrar nenhum lance da partida. Perdoem-me, por favor.
Através da alma solidária e caridosa de vocês, foram arrecadados alimentos não perecíveis, distribuídos em 90 cestas básicas que foram divididas e entregues para a Sociedade São Vicente de Paula (50 unidades) e para o Centro Feminino de Longa Permanência de Montes Claros, o Lar das Velhinhas (30 unidades). Outras 10 cestas básicas foram encaminhadas para famílias carentes aleatórias.
Os agradecimentos são muitos. Desde o presidente da AABB MOC, Silvano Tolentino, bem como o vice Mauro Rodrigues, mais suas esposas Sofia e Dinah, com o sempre solícito Emílio Malveira, o Bilu, até os demais integrantes da diretoria e os gentis e solícitos funcionários da AABB. A nossa gratidão eterna ao Decão, ao Júlio e a toda a turma da OAB-Organização dos Advogados do Brasil e do clube MaxMin pela colaboração recorde e pela presença constante no nosso encontro. O nosso muito obrigado a todos os que doaram alimentos, aos que doaram dinheiro com o maior desprendimento, aos que saíram de casa na manhã do sábado para nos prestigiar e participar do jogo de confraternização, assim como a todos os que enviaram suas vibrações positivas mesmo sem estar presentes. Agradecimento também ao Walter, que gentilmente se incumbiu da árdua tarefa de atuar como árbitro do primeiro jogo.
É imprescindível registrar a sentida ausência dos meus amigos e compadres Anny Cássia e Maurício Tupy, que por conta de compromissos profissionais inadiáveis em Vitória da Conquista, não puderam estar presentes como nas cinco edições anteriores.
Obrigado, obrigado, muito obrigado a todos! A cada um que colaborou para que mais uma vez a nossa humilde confraternização se realizasse, sempre em clima de amizade, paz, harmonia e solidariedade.
Que Deus retribua cada doação com completa abundância de saúde e felicidade nas suas vidas e nas vidas dos seus familiares. Valeu, pessoal!
Entre os dias 15 e 18 de agosto do ano de 1969, cerca de 450 mil pessoas, sobretudo jovens, deixaram entusiasmadamente seus lares e estiveram presentes, participando ativamente de uma festa emblemática da paz e do amor que entrou para a história, como um marco do comportamento humano, bem como da música. O Festival de Woodstock tornou-se um apoteótico momento de manifestação do movimento hippie que se espalhou pelo mundo, com seus protestos pacíficos contra a Guerra do Vietnã, contra a violência, contra o racismo e contra a repressão.
O fazendeiro Max Yasgur e sua esposa Miriam
Em um ambiente de liberdade total e confraternização ampla, jovens e adultos se deliciaram com os muitos shows antológicos, regados com muita droga, com muito sexo e com muito amor, mesmo em meio às fortes chuvas que desabaram sobre a região de Catskills, nas dependências de uma fazenda na cidade de Bethel, local escolhido para a realização do festival. Nem tudo foi perfeito, entretanto. Imaginado como um show para cerca de 200 mil pessoas, foram vendidos 186 mil ingressos antecipados ao preço de U$ 18. Mas apareceu tanta gente, mais que o dobro de pessoas, que a situação ficou insustentável para a cobrança do acesso e o restante da turma acabou não pagando ingresso. Faltaram comida, água, banheiro e atendimento médico e muita gente não conseguiu ouvir o som dos músicos em suas apresentações. Até mortes ocorreram, exatamente duas, uma por overdose de drogas e outra pelo atropelamento por um trator de um rapaz que dormia em seu saco de dormir, no gramado.
Os jovens produtores daquela louca fantasia, todos com idades próximas dos 20 anos, John Roberts, Joel Rosenman, Michael Lang e Artie Kornfeld, conseguiram a façanha de reunir no palco de Woodstock nomes consagrados do Rock and Roll como Creedence Clearwater Revival, The Who, Santana, Joan Baez, Joe Cocker, The Greateful Dead, Jefferson Airplane, Crosby, Stills, Nash e Young, Janis Joplin e Jimi Hendrix. A imagem de Jimi Hendrix realizando uma performance espetacular do hino nacional americano, "The Star-Spangled Banner", imortalizou o lendário evento que invadiu pacificamente o terreno do fazendeiro Max Yasgur para que milhares vivenciassem apenas três dias de música e paz.
Coisa igual jamais se repetiu na música, com tamanha atmosfera de congraçamento, paz e amor entre tanta gente. Tudo isso está completando 50 anos. E essa icônica festa da harmonia pode ser vista no documentário oficial dirigido por Michael Wadleigh, "Woodstock, Onde Tudo Começou", que foi premiado com um Oscar em 1971.
Nesses tempos sombrios em que vivemos, de fascismo à espreita, seria uma utopia termos de volta um espetáculo de paz, amor e harmonia tão visceral como o Festival Woodstock. Parece que nunca precisamos tanto de uma demonstração de convivência pacífica tão linda quanto aquela.
Um grande abraço espinosense.
É quase impossível que você que me lê agora jamais tenha escutado ou desconheça esta canção. A música "Have You Ever Seen the Rain?" é um clássico eterno do Rock and Roll e fez tremendo sucesso no mundo inteiro e no Brasil em especial. Composta pelo cantor e compositor John Fogerty, a música foi incluída no álbum "Pendulum", sexto disco de estúdio da banda Creedence Clearwater Revival, lançado no ano de 1970. A banda americana era formada por John Fogerty (Guitarra principal, piano, órgão, saxofone e vocal), Tom Fogerty (Guitarra rítmica e vocal de apoio), Doug Clifford (Bateria) e Stu Cook (Baixo).
Creedence Clearwater Revival
A música já teve muitas versões, inclusive do renomado cantor Rod Stewart. Mas descobri há pouco no You Tube uma versão muito porreta e diferenciada, com o uso dos violões, de uma dupla de irmãos canadenses denominada Endless Summer, formada por Bob e Clint Moffatt. Eles integraram por um tempo uma banda com os outros irmãos Scott e Dave, a The Moffatts, que gravou sete álbuns e vendeu seis milhões de discos. Atualmente os irmãos Bob e Clint estão juntos viajando pelo mundo ao lado das famílias com seu projeto "Music, Travel, Love", apresentando sua música para todos os públicos possíveis, ao vivo e na Internet. Logo abaixo você confere a linda versão deles para este grande sucesso do Rock and Roll que ainda emociona e encanta os amantes da boa música.
Um grande abraço espinosense.
Have You Ever Seen the Rain (Você Alguma Vez Viu a Chuva?)
John Fogerty
Someone told me long ago (Alguém me falou há muito tempo)
There's a calm before the storm (Que há uma calmaria antes da tempestade)
I know, it's been comin' for some time (Eu sei, vem vindo há algum tempo)
When it's over so they say (Dizem que quando terminar)
It'll rain a sunny day (Choverá num dia ensolarado)
I know, shinin' down like water (Eu sei, brilhando como água)
I want to know (Eu quero saber)
Have you ever seen the rain? (Você alguma vez viu a chuva?)
I want to know (Eu quero saber)
Have you ever seen the rain (Você alguma vez viu a chuva?)
Comin' down on a sunny day? (Caindo em um dia ensolarado?)
Yesterday and days before (Ontem e alguns dias atrás)
Sun is cold and rain is hard (O Sol era frio e a chuva era forte)
I know, been that way for all my time (Eu sei, foi assim por toda minha vida)
'Til forever, on it goes (Até a eternidade, será sempre assim)
Through the circle, fast and slow, (Através do círculo, rápido e devagar)
I know, it can't stop, I wonder (Eu sei, isso não pode parar, eu imagino)
I want to know (Eu quero saber)
Have you ever seen the rain? (Você alguma vez viu a chuva?)
I want to know (Eu quero saber)
Have you ever seen the rain (Você alguma vez viu a chuva?)
Comin' down on a sunny day? (Caindo em um dia ensolarado?)
Yeah
I want to know (Eu quero saber)
Have you ever seen the rain? (Você alguma vez viu a chuva?)
I want to know (Eu quero saber)
Have you ever seen the rain (Você alguma vez viu a chuva?)
Comin' down on a sunny day? (Caindo em um dia ensolarado?)