Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

quinta-feira, 7 de abril de 2011

114 - A infindável maldição no GALO...

Ainda abalado e triste pelo precoce desaparecimento do Dr. Nivaldo Faber, tenho que continuar o trabalho aqui no nosso blog. É a vida, infelizmente.
E para falar de outro assunto também de tristeza: a terrível maldição que se perpetua na vida do Clube Atlético Mineiro. É impressionante! Quando tudo parecia que, finalmente, iria entrar nos trilhos neste ano de 2011, com boas contratações e em tempo hábil para se formar um time competitivo, para as disputas do Campeonato Mineiro, da Copa do Brasil, da Copa Sul-americana e do Brasileirão, eis que a coisa degringolou de vez, como vem acontecendo nos últimos anos. Seria um ano promissor, já que, pela primeira vez, o elenco completo iria participar da pré-temporada, buscando entrosamento para a formação da equipe, com um nível técnico dos jogadores em pé de igualdade com os outros grandes times brasileiros. Mas a coisa começou a dar errado com seguidas contusões, com as vendas de Obina e de Diego Tardelli, com os pedidos de dispensa de Diego Souza e de Jóbson e agora, com as saídas não bem explicadas de Ricardinho e de Zé Luíz. Tudo de ruim acontece com o GALO. É inacreditável!
Ainda ontem à noite, o time foi mais uma vez desclassificado da Copa do Brasil em um empate melancólico com o fraco time do Grêmio Prudente, após ter perdido o primeiro confronto, em São Paulo, por 2 x 1. Triste rotina.
No Campeonato Mineiro é quase impossível faturar o título, pois o Cruzeiro é, indiscutivelmente, a melhor equipe. E os Américas, tanto o de BH quanto o de Teófilo Otoni, estão bem melhores. Ou seja, o GALO não vai ser campeão, tomando muito cuidado para não ser goleado impiedosamente como nos anos anteriores. A coisa tá feia para o nosso lado.
No andar da carruagem, na disputa do Campeonato Brasileiro, estaremos lutando desesperadamente para não cair novamente para a segunda divisão, o que seria uma tragédia. O presidente Alexandre Kalil precisa urgentemente contratar pelo menos uns cinco ótimos jogadores para remontar o time, sob pena de o Atlético repetir outros desempenhos sofríveis nas competições que ainda irá disputar.
O fraquíssimo atacante Ricardo Bueno não consegue furar
a forte retranca do Grêmio Prudente

Como sempre, a arbitragem também prejudicou o GALO

A apaixonada torcida atleticana pede contratações para o time 

Um comentário:

Anônimo disse...

Meu amigo Eustáquio,

Realmente não tá nada fácil para nós atleticanos, time após time e o "time" não engrena, nos últimos anos passaram pelo galo uma gama de jogadores, poucos produziram algo, muitos não produziram nada, ganharam alguns meses de salário e foram embora sem aos menos suar a camisa. Bem, não precisa ser nenhum gênio para entender o que oorre no galo, façamos uma análise do time atual e do ano passado: Jogadores que deram certo foram mandados embora ou não foi feito esforço para mantê-los (Márcio Araújo, Correia, Obina e Tardeli), não me venha com essa que no futebol não conseguimos segurar jogadores, estamos em outro momento e muitos times brasileiros estão segurando seus atletas com boas propostas. Contratamos jogadores em final de carreira ou lesionados - uma máxima no Galo - vejamos: Leandro, ricardinho, ZÉ LUIZ, Daniel, Mancini. Os jogadores da base são horríveis, não revelamos ninguém. Desta forma estamos sempre formando times mais ou menos, o famoso quebra galho. Todo time precisa ter uma base, trabalhar a base, segurar a base e fazer devidos acrescimos nas posições onde há deficiências, formando um time por semestre com jogadores medianos, assim jamais chegaremos.

Valeu Eustáquio,

Acácio.