Após um bom período de sossego e paz, sem péssimas notícias de perdas humanas para a nossa comunidade espinosense, eis que a sexta-feira de 3 de março amanheceu me entristecendo o coração. É que recebi o comunicado, através do Whatsapp do meu amigo-primo-irmão Carlos Magno, o Magrão, do falecimento do amigo José Maria Batista dos Santos, figura maravilhosa com quem tive o prazer de trabalhar por muitos anos na agência do Banco do Brasil de Espinosa.
Zé Maria foi craque de bola, atacante, jogando pelo Santa Cruz e outras equipes de Espinosa nos anos 60 e 70. Era irmão de um dos meus maiores ídolos no futebol espinosense, o cracaço Téo, também conhecido como o zagueiro Zé Neguim. Zé Maria era um gozador nato, alegre, brincalhão, espirituoso, sempre espalhando sorrisos. Quando trabalhávamos até tarde da noite no Banco, ele era quem nos divertia com seus "causos" e sua histórias engraçadas. Foi ele quem me deu o apelido de "Zé Oim", que por pouco não pegou.
Zé Maria adorava ler aqueles livrinhos de bolso, especialmente de faroeste. Às vezes ele me emprestava alguns. Nunca mais vi esses livrinhos, nem sei se ainda são lançados.
São muitas as histórias sobre meu amigo Zé Maria, mas uma das mais engraçadas é a da sua candidatura a vereador em certa época, em Espinosa. Como gentil, atencioso e prestativo guarda (vigilante) do Banco do Brasil, Zé Maria era conhecido e paparicado por todo mundo da cidade. Sei lá se incentivado e entusiasmado por alguém, ele resolveu se candidatar a vereador. Na campanha cotidiana, de posse de uma cadernetinha, passou a anotar os nomes dos eleitores que ele tinha certeza absoluta de contar com os preciosos votos, garantidos pelas pessoas mais falsas que uma nota de três reais. Após registrar uns mil votos (suposição) na caderneta, ele já se sentiu recompensado e praticamente eleito, deixando de buscar conquistar mais eleitores. Para se eleger com folga, bastavam cerca de 300 ou 400 votos (suposição), assim imaginava. Pois bem, vieram as eleições, e na apuração, Zé Maria teve pouco mais de 100 votos, uma enorme desilusão. Nunca mais Zé Maria se meteu em política partidária!
Zé Maria foi craque de bola, atacante, jogando pelo Santa Cruz e outras equipes de Espinosa nos anos 60 e 70. Era irmão de um dos meus maiores ídolos no futebol espinosense, o cracaço Téo, também conhecido como o zagueiro Zé Neguim. Zé Maria era um gozador nato, alegre, brincalhão, espirituoso, sempre espalhando sorrisos. Quando trabalhávamos até tarde da noite no Banco, ele era quem nos divertia com seus "causos" e sua histórias engraçadas. Foi ele quem me deu o apelido de "Zé Oim", que por pouco não pegou.
Zé Maria adorava ler aqueles livrinhos de bolso, especialmente de faroeste. Às vezes ele me emprestava alguns. Nunca mais vi esses livrinhos, nem sei se ainda são lançados.
São muitas as histórias sobre meu amigo Zé Maria, mas uma das mais engraçadas é a da sua candidatura a vereador em certa época, em Espinosa. Como gentil, atencioso e prestativo guarda (vigilante) do Banco do Brasil, Zé Maria era conhecido e paparicado por todo mundo da cidade. Sei lá se incentivado e entusiasmado por alguém, ele resolveu se candidatar a vereador. Na campanha cotidiana, de posse de uma cadernetinha, passou a anotar os nomes dos eleitores que ele tinha certeza absoluta de contar com os preciosos votos, garantidos pelas pessoas mais falsas que uma nota de três reais. Após registrar uns mil votos (suposição) na caderneta, ele já se sentiu recompensado e praticamente eleito, deixando de buscar conquistar mais eleitores. Para se eleger com folga, bastavam cerca de 300 ou 400 votos (suposição), assim imaginava. Pois bem, vieram as eleições, e na apuração, Zé Maria teve pouco mais de 100 votos, uma enorme desilusão. Nunca mais Zé Maria se meteu em política partidária!
No ano de 2017, estive em Barreiras em visita à minha cunhada Fátima Martins. Lá estando, fiz questão de ir até a cidade próxima de Luís Eduardo Magalhães (a 90 km de distância) para visitar e dar um abraço carinhoso em meu velho amigo Zé Maria e em sua esposa Dona Geralda. Momento de prazer e alegria devidamente registrado em fotografia.
À Dona Geralda e filhos, bem como aos demais familiares, externo os meus profundos sentimentos de pesar pelo falecimento de Zé e rogo ao bom Deus para que Ele lhes fortaleça neste terrível momento de sofrimento e tristeza. Que para superar esta situação doída e angustiante, tenham a bastante fé, força e resignação para aceitar os desígnios divinos, nunca se esquecendo que Zé Maria cumpriu com dignidade e decência sua missão terrena, merecendo pois o descanso eterno em plena paz.
O grande Zé Maria estará sempre comigo, dentro do meu coração. Descanse em paz, amigo!
Um grande abraço espinosense.
2 comentários:
Boa noite Eustaquio
Estaquio só nos resta boas lembranças do meu cunhado Zé Maria, que ele descanse em paz.
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