Ufa, finalmente acabou o fatídico ano de 2020! É claro que esta contagem de tempo em que mudamos de ano a cada 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos é só um artifício criado pelos humanos para dar um sentido e organização à vida e nos trazer algum estímulo para seguir adiante neste vale de lágrimas. Mas mesmo conscientes disso, temos que entrar no jogo e aceitar com alegria e pureza a tarefa de a cada amanhecer de um novo ano acreditar que tudo será diferente. E diferente para melhor, obviamente!
Este ano foi terrível, indiscutivelmente, mas não o primeiro ou único. Em outras épocas passamos por períodos tão ou mais assustadores, trágicos e desanimadores, com milhões de vidas humanas ceifadas por guerras ou pandemias. Com a pandemia do novo Coronavírus aparecendo de repente no século XXI para colocar o mundo de joelhos, ou melhor, em isolamento quase total em casa, o resultado não poderia ser mais arrasador, com as economias dos países se esfacelando rapidamente e milhares de empregos sendo expurgados, agravando ainda mais a terrível desigualdade social no mundo. No nosso país, até o momento, já foram perdidas mais de 193 mil vidas humanas, podendo haver a possibilidade de uma nova e mais forte onda de contágio, com estragos humanos, sociais e econômicos inimagináveis, já que a oferta de vacina parece que ainda demorará um tempo no Brasil, lamentavelmente. Este ano de 2020 também se mostrou desanimador em várias áreas e questões importantes, desde o descaso com o Meio Ambiente, o recrudescimento da violência policial, o descrédito na Ciência, a explosão da desinformação até o perpetuamento dos malditos cancros do nosso Brasil que parecem nunca minguar: o machismo, o racismo e a homofobia.
Então, que vá-se logo embora este ano nefasto e mortal e que o que virá adiante traga novos ares, boas notícias e uma modificação profunda e urgente nas mentes e nos corações das pessoas, para que tornem-se mais comprometidas com a empatia, com a solidariedade, com a humildade, com a tolerância, com o respeito, com a verdade, com a paz, com o amor e com a justiça social. Venha, 2021, e nos traga muita felicidade e alegrias!
Um grande abraço espinosense.
Este ano foi terrível, indiscutivelmente, mas não o primeiro ou único. Em outras épocas passamos por períodos tão ou mais assustadores, trágicos e desanimadores, com milhões de vidas humanas ceifadas por guerras ou pandemias. Com a pandemia do novo Coronavírus aparecendo de repente no século XXI para colocar o mundo de joelhos, ou melhor, em isolamento quase total em casa, o resultado não poderia ser mais arrasador, com as economias dos países se esfacelando rapidamente e milhares de empregos sendo expurgados, agravando ainda mais a terrível desigualdade social no mundo. No nosso país, até o momento, já foram perdidas mais de 193 mil vidas humanas, podendo haver a possibilidade de uma nova e mais forte onda de contágio, com estragos humanos, sociais e econômicos inimagináveis, já que a oferta de vacina parece que ainda demorará um tempo no Brasil, lamentavelmente. Este ano de 2020 também se mostrou desanimador em várias áreas e questões importantes, desde o descaso com o Meio Ambiente, o recrudescimento da violência policial, o descrédito na Ciência, a explosão da desinformação até o perpetuamento dos malditos cancros do nosso Brasil que parecem nunca minguar: o machismo, o racismo e a homofobia.
Então, que vá-se logo embora este ano nefasto e mortal e que o que virá adiante traga novos ares, boas notícias e uma modificação profunda e urgente nas mentes e nos corações das pessoas, para que tornem-se mais comprometidas com a empatia, com a solidariedade, com a humildade, com a tolerância, com o respeito, com a verdade, com a paz, com o amor e com a justiça social. Venha, 2021, e nos traga muita felicidade e alegrias!
Um grande abraço espinosense.
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