Foi uma noite inesquecível. Para o bem e para o mal. Para o bem, por ter sido uma noite extremamente prazerosa em poder reencontrar velhos amigos e conterrâneos no gigantesco estádio Governador Magalhães Pinto, o famoso Mineirão, palco de espetáculos memoráveis. Como é bom ter amigos fiéis e leais! Estava eu distante de casa, na cidade de Pouso Alegre, onde meu filho Renato está estudando e trabalhando, quando recebi um telefonema de meu amigo Mangabinha me convidando para assistir à estreia do Atlético na Copa Libertadores, em jogo a ser realizado na noite de quarta-feira, dia 6 de março, no Mineirão. Como já estava previsto o meu retorno a Montes Claros passando por Belo Horizonte, aceitei o convite com muita alegria. Fui carinhosamente recebido por Mangabinha, sua esposa Cotinha e seu filho Vítor em sua residência e ainda ganhei as ótimas companhias dos amigos Paulinho de Florival e de Tinteco para acompanhar a primeira batalha atleticana na mais importante competição sul-americana. Foi um enorme prazer! Rimos, brincamos, conversamos, fotografamos, torcemos, gritamos, bebemos e nos decepcionamos com o resultado do jogo, mas no final venceu a alegria de estarmos juntos novamente em paz e saúde.
Agora é preciso falar um pouco da partida, que muito nos entristeceu, pelo resultado profundamente negativo. Na estreia, jogando em casa, não passava por nossas cabeças uma derrota para o Cerro Porteño. A confiança era grande na vitória, mas esta não veio. Não foi uma elogiável atuação do time do Galo, mas a equipe criou algumas boas chances e teve o controle das ações durante a maior parte do tempo, atuando bem melhor que o adversário. Infelizmente, a única bola que foi no nosso gol, entrou. Coisas do futebol. Em uma indecisão entre Réver e Victor, o atacante Diego Churín aproveitou a chance e balançou as nossas redes, mesmo estando impedido, decretando um revés inesperado e extremamente complicador da situação na tabela do torneio. Na disputa da Libertadores, vencer os três jogos em casa é fundamental. Com esta derrota inesperada, o time alvinegro fica obrigado a conquistar vitória e pontos em jogos fora de casa, sob pena de ficar atrás na tabela de classificação e sofrer a consequente eliminação, o que é uma tragédia não só futebolística como também financeira, já que os prêmios pagos pela Conmebol são excelentes e o clube atleticano passa por momentos difíceis para equilibrar as contas.
Agora é preciso falar um pouco da partida, que muito nos entristeceu, pelo resultado profundamente negativo. Na estreia, jogando em casa, não passava por nossas cabeças uma derrota para o Cerro Porteño. A confiança era grande na vitória, mas esta não veio. Não foi uma elogiável atuação do time do Galo, mas a equipe criou algumas boas chances e teve o controle das ações durante a maior parte do tempo, atuando bem melhor que o adversário. Infelizmente, a única bola que foi no nosso gol, entrou. Coisas do futebol. Em uma indecisão entre Réver e Victor, o atacante Diego Churín aproveitou a chance e balançou as nossas redes, mesmo estando impedido, decretando um revés inesperado e extremamente complicador da situação na tabela do torneio. Na disputa da Libertadores, vencer os três jogos em casa é fundamental. Com esta derrota inesperada, o time alvinegro fica obrigado a conquistar vitória e pontos em jogos fora de casa, sob pena de ficar atrás na tabela de classificação e sofrer a consequente eliminação, o que é uma tragédia não só futebolística como também financeira, já que os prêmios pagos pela Conmebol são excelentes e o clube atleticano passa por momentos difíceis para equilibrar as contas.
ATLÉTICO 0 x 1 CERRO PORTEÑO (PARAGUAI)
ATLÉTICO: Victor; Patric, Réver, Igor Rabelo e Fábio Santos; Adilson, Elias (Chará, aos 14m 2°T), Jair (Nathan, aos 29m 2°T), Luan e Cazares; Ricardo Oliveira.
Técnico: Levir Culpi.
CERRO PORTEÑO: Juan Pablo Carrizo; Candía, Escobar, Amorebieta e Arzamendia; Aguilar, Villasanti, Óscar Ruiz e Federico Carrizo; Larrivey (Novick, aos 28m 2°T) e Nelson Valdez (Diego Churín, aos 9m 2°T).
Técnico: Fernando Jubero.
Gol: Diego Churín, aos 31m 2°T.
Cartões amarelos: Réver, aos 6m 2°T; Adilson, aos 30m 2°T.
Motivo: Primeira rodada do Grupo E da Copa Libertadores da América
Local: Mineirão
Público: 38.736 espectadores
Renda: R$ 1.738.540,00
Data: quarta-feira, 6 de março de 2019
Horário: 19h15
Árbitro: Mauro Vigliano (ARG)
Auxiliares: Hernan Maidana (ARG) e Gabriel Chade (ARG)
Ontem à noite, o Atlético entrou em campo em Montevidéu, no Uruguai, no Estádio Parque Central, para enfrentar o seu segundo adversário na fase de grupos e mais uma vez se deu muito mal, perdendo por 1 x 0 para o dono da casa, o Nacional. Infelizmente, o técnico Levir Culpi continuou insistindo no esquema com três volantes, que continua inoperante e não dando bons resultados, com Elias completamente perdido em campo. A partida foi equilibrada, mas o Nacional foi mais eficiente e conquistou a vitória com um gol de cabeça de Gonzalo Bergessio aos 26 minutos do segundo tempo. A situação atleticana é desesperadora, já que acumula duas derrotas em dois jogos. A única saída é vencer todos os quatro jogos restantes, o que é muito pouco provável, considerando o fraco desempenho da equipe nas últimas apresentações. Mesmo sendo otimista, acho que estamos fora da Libertadores 2019, ficando a luta agora por uma terceira colocação e a participação na Copa Sul-Americana. O sonho de conquistar mais uma vez a Libertadores se foi, infelizmente. A alegria de estar ao lado dos amigos e o amor pelo Galo não, nunca!
Um grande abraço espinosense.
Um grande abraço espinosense.
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