Acabei de receber uma pequena matéria da jornalista Cida Santana, comentarista esportiva e ex-editora do GloboEsporte.com da Inter TV Grande Minas aqui de Montes Claros, que repasso a vocês com o maior prazer.
Polo de confecção gera 1.200 empregos formais em Espinosa
Atuação do Sebrae colabora para qualificação do setor
Espinosa, município com 31 mil habitantes, situado no extremo Norte de Minas Gerais, destaca-se pelo polo de confecção que se formou na cidade há cerca de 20 anos. A atividade gera mais de 1.200 empregos formais no município e ganha impulso como apoio do Sebrae Minas que, além de promover cursos de qualificação e consultoria para os empreendedores, contribuiu para a instalação de uma escola de costura no município.
Desde 2011, o Sebrae Minas atua no polo, oferecendo cursos com foco em produção e gestão, consultorias, oficinas de finanças, marketing e ações específicas como consultorias em melhoria do processo produtivo, planejamento estratégico e gestão mercadológica.
O analista técnico do Sebrae Jadilson Borges destaca que as ações trazem resultados práticos para o setor. “Oferecemos o curso ‘Cultura da Cooperação’, que tem como objetivo aumentar a capacidade de agir coletivamente, baseado nos princípios da cooperação. O grupo abraçou a causa e, rapidamente, colocou em prática uma ideia antiga que era criar uma escola de costura para ensinar aqueles que desejam aprender o ofício”, enfatiza.
A escola é financiada pelos próprios empresários que investem em uma mão-de-obra qualificada. Também ganham os participantes dos cursos de costura. A maioria deles tem o emprego garantido ao final da capacitação.
De acordo com Leonardo Souza Silva, Gerente Industrial da Amil, maior confecção da cidade e integrante do Grupo Costurar, a consultoria do Sebrae foi fundamental para a profissionalização do setor. “Éramos desunidos. Depois das orientações do Sebrae Minas, começamos a pensar e a desenvolver ações em conjunto, o que ajudou a alavancar nossa produção”, relata Leonardo.
Vocação têxtil
Até meados da década de 1980, o algodão era o destaque na economia regional. As pragas e as constantes secas, contudo, impediram a continuidade da cultura. Diante deste cenário, surgiu o segmento de confecção, que se transformou na principal fonte de geração de emprego e renda no município.
O polo têxtil de Espinosa conta com sete fábricas e outras 40 unidades de produção de menor porte, responsáveis pela costura e o acabamento final das peças de roupas: as chamadas facções. As principais confecções produzidas são de camisaria, malharia e jeans.
É ótimo ver o nome da nossa Espinosa divulgado de maneira positiva na mídia. Que assim continue. Meus sinceros agradecimentos à competente jornalista Cida Santana pela matéria.
Um grande abraço espinosense.
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