Depois de dias e dias de uma verdadeira avalanche de notícias sobre política, nada como uma tranquila sessão de cinema nas férias para desanuviar a mente. E a escolha de um bom filme é fundamental. Assim, na tarde desta quarta-feira, assisti à "Trash - A Esperança Vem do Lixo", uma co-produção Brasil/Reino Unido, com direção do britânico Stephen Daldry e roteiro de Richard Curtis, que recentemente ganhou o troféu principal do Festival de Cinema de Roma, na Itália, no voto popular.
A trama do longa metragem, baseada em um livro de Andy Mulligan ("Trash"), conta a história dos garotos Raphael (Rickson Tevez), Rato (Gabriel Weinstein) e Gardo (Eduardo Luís), que encontram uma valiosa carteira no lixão em que costumam trabalhar, e a partir daí vêem as suas vidas virarem uma loucura, entrando em um redemoinho de situações dramáticas e perigosas.
A história é muito boa, mas o roteiro, em alguns momentos, parece muito inverossímil. Outra coisa que não me agradou foi a atuação do grande ator Selton Mello, que desta vez não me convenceu no papel de um policial corrupto. Seu personagem mais parece um gentleman, um sujeito extremamente educado e de bom coração, nada perto da ideia de força e violência que ele deveria carregar. A mistura de línguas, portuguesa e inglesa, também não ajuda, criando uma sensação ruim de entendimento da história, já prejudicada pelo som quase incompreensível das falas dos personagens. Os meninos protagonistas, sem experiência anterior em interpretação, até que se saem bem, mesmo atuando ao lado de artistas consagrados como o americano Martin Sheen e os brasileiros Selton Mello e Wagner Moura. Mas pesando os prós e os contras, o filme merece uma nota 7 (em uma escala de 0 a 10) e merece ser visto.
A história é muito boa, mas o roteiro, em alguns momentos, parece muito inverossímil. Outra coisa que não me agradou foi a atuação do grande ator Selton Mello, que desta vez não me convenceu no papel de um policial corrupto. Seu personagem mais parece um gentleman, um sujeito extremamente educado e de bom coração, nada perto da ideia de força e violência que ele deveria carregar. A mistura de línguas, portuguesa e inglesa, também não ajuda, criando uma sensação ruim de entendimento da história, já prejudicada pelo som quase incompreensível das falas dos personagens. Os meninos protagonistas, sem experiência anterior em interpretação, até que se saem bem, mesmo atuando ao lado de artistas consagrados como o americano Martin Sheen e os brasileiros Selton Mello e Wagner Moura. Mas pesando os prós e os contras, o filme merece uma nota 7 (em uma escala de 0 a 10) e merece ser visto.
Elenco:
Wagner Moura (José Ângelo)
Selton Mello (Frederico)
Rooney Mara (Olívia)
Martin Sheen (Padre Julliard)
Rickson Tevez (Raphael)
Eduardo Luis (Gardo)
Gabriel Weinstein (Rato)
André Ramiro (Marco)
Stepan Nercessian (Santos)
Nelson Xavier (Clemente)
José Dumont (Carlos)
Júlio Andrade (Chico)
Um grande abraço espinosense.
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