Sempre fui um inveterado leitor das aventuras em quadrinhos do Zorro e do Tonto. Então, ao saber que a sua história seria transportada para a tela grande e ainda mais com a participação do astro Johnny Depp, fiquei deveras ansioso para assisti-lo no cinema.
O filme, com direção de Gore Verbinski, apresenta a história da dupla no estilo flashback, com a narração das memórias do velho índio Tonto a um garotinho no circo. São apresentadas todas as circunstâncias que levaram o jovem advogado John Reid (Armie Hammer) a se transformar no cavaleiro mascarado, depois de seu encontro com o índio Tonto (Johnny Depp). A partir daí são várias reviravoltas no roteiro e algumas boas cenas de ação, mas nada que nos empolgue demais.
O personagem interpretado por Depp, o índio Tonto, que no filme é protagonista e não coadjuvante, ao contrário da história original, não consegue se desvencilhar da substancial semelhança com o famoso pirata Jack Sparrow, capitão do navio Pérola Negra na série "Piratas do Caribe".
O filme, com direção de Gore Verbinski, apresenta a história da dupla no estilo flashback, com a narração das memórias do velho índio Tonto a um garotinho no circo. São apresentadas todas as circunstâncias que levaram o jovem advogado John Reid (Armie Hammer) a se transformar no cavaleiro mascarado, depois de seu encontro com o índio Tonto (Johnny Depp). A partir daí são várias reviravoltas no roteiro e algumas boas cenas de ação, mas nada que nos empolgue demais.
O personagem interpretado por Depp, o índio Tonto, que no filme é protagonista e não coadjuvante, ao contrário da história original, não consegue se desvencilhar da substancial semelhança com o famoso pirata Jack Sparrow, capitão do navio Pérola Negra na série "Piratas do Caribe".
Há que se elogiar as referências a grandes clássicos do faroeste como "Era uma Vez no Oeste" e "Três Homens em Conflito", além de algumas boas interpretações como a de William Fichtner como o violento e asqueroso bandido Butch Cavendish. Entretanto, o filme não empolga, em parte pela sua grande duração, 149 minutos, o que acaba cansando os espectadores mais apressadinhos.
Confesso que saí desapontado do cinema, não totalmente, mas esperava muito mais do filme. É certo que há alguns bons momentos durante a história, com belíssimas cenas de ação, mas o resultado final não é dos mais entusiasmantes, tanto que a superprodução dos Estúdios Disney gastou perto de 250 milhões de dólares e recuperou apenas cerca de 176 milhões. Um fracasso retumbante!
Mas mesmo com essas restrições, vale a pena dar uma olhada, principalmente quem gosta de filmes de ação. A produção caprichou na cena da locomotiva, com muita competência técnica. É isso!
Um grande abraço espinosense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário