Eustáquio Tolentino Espinosa: 670

quinta-feira, 21 de março de 2013

670 - E aí, Hendrix?

Com a perda prematura de mais um ídolo da música brasileira, o Chorão, líder do Charlie Brown Jr., não há como não se lembrar de outros mitos da música que também nos deixaram ainda jovens. Janis Joplin, Cássia Eller, Renato Russo, Kurt Cobain, John Lennon, Jim Morrison, Bob Marley, Amy Winehouse, Noel Rosa, Elis Regina, Cazuza, entre outros, se foram muito prematuramente, deixando um legado de muita música boa e milhares ou milhões de admiradores espalhados por aí.

Outro ícone da música que se foi ainda muito jovem e de maneira trágica foi o exímio guitarrista Jimi Hendrix, morto aos 27 anos em setembro de 1970. Dia desses, descobri um documentário que conta a história do lendário mestre da guitarra, através de depoimentos de amigos e admiradores, em uma homenagem aos 40 anos de sua morte, lançado em dezembro de 2011. O documentário mostra as famosas apresentações nos Festivais de Monterey (1967) e Woodstock (1969) e outros acontecimentos da vida do artista, desde sua chegada a Londres, em 1966, até o dia da sua morte prematura.

Participam do filme Chris Welch, jornalista da tradicional revista Melody Maker e autor da biografia do guitarrista; John McCoy, produtor que assinou o primeiro contrato de show com Jimi na Inglaterra; Mouse O’Brian, roadie do cantor; Keith Altham, repórter que fez a última entrevista com o músico e alguns artistas brasileiros como Pitty, Roberto Frejat, Pepeu Gomes, Robertinho de Recife, Davi Moraes e George Israel, fãs do gênio da guitarra.

Nunca é demais recordar este artista formidável que marcou para sempre o seu nome na história da música mundial com a sua guitarra. Hendrix não morreu e nunca morrerá! Pelo menos para nós, seus fãs.

Um grande abraço espinosense.