Algumas ruas se destacam mais na história de uma cidade. Em Espinosa não é diferente. A minha querida Rua da Resina certamente é uma delas. A Rua Raul Soares, conhecida antigamente como Rua de Baixo, também é famosa, assim como as ruas da Bahia, 9 de Março e Dom Lúcio. Algumas se destacam pela animação dos moradores, outras pelos acontecimentos ali ocorridos e outras pelo tamanho da sua extensão.
A rua que homenageia o Padre José Puche, que foi vigário de Espinosa por um bom tempo, é a maior rua da cidade, salvo engano. Ela começa ali na esquina com a Rua Raul Soares e se estende infinitamente até depois das casas populares no Bairro Santa Cláudia.
Façam uma viagem imaginária pela Rua Padre José Puche através das fotografias publicadas abaixo.
Ali, logo no início da rua, funcionaram o Hotel Jussara e o Bar de Sêo Antônio Rocha, com suas mesas de sinuca. Mais adiante estão a casa de Serafim Rodrigues Muniz e a mansão inacabada de Alisson Cruz. A casa-sítio de Sêo Zezé Sepúlveda e do meu grande amigo Mangabinha vem a seguir. Mais à frente, a padaria de Carlão, o Bar de Joaquim e a Emater. Um pouquinho mais para a frente vem a casa onde funcionou por longo tempo a Pizzaria de Zé Brasinha. Daí em diante são casas residenciais, passando pelo Gama Supermercado até as casas populares.
Se alguém souber de rua mais extensa do que esta em Espinosa, envie comentário para o nosso blog.
Um grande abraço espinosense.
A rua que homenageia o Padre José Puche, que foi vigário de Espinosa por um bom tempo, é a maior rua da cidade, salvo engano. Ela começa ali na esquina com a Rua Raul Soares e se estende infinitamente até depois das casas populares no Bairro Santa Cláudia.
Façam uma viagem imaginária pela Rua Padre José Puche através das fotografias publicadas abaixo.
Ali, logo no início da rua, funcionaram o Hotel Jussara e o Bar de Sêo Antônio Rocha, com suas mesas de sinuca. Mais adiante estão a casa de Serafim Rodrigues Muniz e a mansão inacabada de Alisson Cruz. A casa-sítio de Sêo Zezé Sepúlveda e do meu grande amigo Mangabinha vem a seguir. Mais à frente, a padaria de Carlão, o Bar de Joaquim e a Emater. Um pouquinho mais para a frente vem a casa onde funcionou por longo tempo a Pizzaria de Zé Brasinha. Daí em diante são casas residenciais, passando pelo Gama Supermercado até as casas populares.
Se alguém souber de rua mais extensa do que esta em Espinosa, envie comentário para o nosso blog.
Um grande abraço espinosense.
3 comentários:
caro Táquio,
a nossa Espinosa ficou ontem consternada com um trágico acidente próximo ao trevo na saída p/ a Bahia,no anel rodoviário.Um carreteiro imprudente, que fugiu em outra carreta, bateu em dois carros, sendo que uma família inteira morreu na hora.Deixo aqui no seu blog,uma denúncia contra a imprudência dessas carretas que se acham donas das rodovias.. Acho oportuno fazer uma matéria/denúncia sobre isso neste espaço. Fotos foram tiradas no local. Foi horrível. Procure saber mais a respeito. vamos denunciar.
agradecimentos
Eustáquio, passei aqui para deixar uma cópia do comentário que postei em resposta ao seu no meu blog. Abraço.
"Eustáquio, você é um daqueles bons amigos essenciais quando o caminho é longo e árduo. Suas palavras soam não somente como um elogio, mas como constante encorajamento. Obrigado, meu caro. Além das obrigações nossas do dia a dia, comecei a transformar um livro de contos que escrevi em 2001 com o qual participei do Concurso de Literatura Cruz e Souza em Santa Catarina (Florianópolis). Ganhei uma boa revisão do editor e o aconselhamento de transformá-lo em um romance. Depois de muita luta interna, consegui retomá-lo recentemente. É necessário muita introspecção e dedicação - e a família, os amigos, Espinosa, os blogs, os quais amo, acabam 'competindo' por atenção junto com outras coisas que nos atraem como a cultura, o lazer, o esporte, a política etc ao quadrado. Está sendo difícil conseguir disciplina além da que já tenho com o meu trabalho e afazeres domésticos (rs). Além do mais, os personagens do livro parecem ter criado vida própria e quando tento conduzí-los a um lugar, empacam ou teimosamente tomam outras direções indo parar em lugares desconhecidos páginas e páginas a frente do planejado. O livro original tinha 92 páginas. Já escrevi outras 200 e ainda sinto que não comecei a história pretendida. Desculpe-me pela longa confissão, meu amigo, mas acho que falar disso aqui me dá um alívio e renova as minhas forças para continuar - uma mea culpa para ganhar fôlego. Apareça sempre pois fico feliz quando vem. Grande abraço. Lúcio."
Nossa! Muito legal! Viajei na Rua Padre José Puche, nunca parei para pensar o quão grande ela é. Minha Rua Ursulino Salles corta a Pe Puche bem na esquina da Padaria de Carlão... Grande abraço! Estamos sempre de olho nas novidades do seu blog. Maria Eugênia (filha do tenente Clemente) e meu esposo Denis.
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