Que alívio! O time do Cruzeiro e sua torcida finalmente respiram aliviados depois de dias e dias de ansiedade e sofrimento pela possibilidade de queda, pela primeira vez, para a segunda divisão do futebol brasileiro, após uma campanha sofrível da equipe nesta edição do campeonato brasileiro. Depois de empatar com o Ceará por 2 x 2, no Castelão, em Fortaleza, na rodada passada, o Cruzeiro finalmente se livrou do temido rebaixamento na última rodada do Campeonato Brasileiro com uma atuação de gala sobre o maior rival, o Atlético, na pior campanha cruzeirense na era dos pontos corridos.
Caíram para a segunda divisão nesta rodada o Ceará e o Atlético-PR que se juntaram ao América-MG e Avaí, que já tinham sido rebaixados anteriormente. Agora é começar o planejamento para a temporada de 2012, com mudanças estruturais na equipe, principalmente no ataque, setor mais frágil do time na atual campanha. Com novo presidente, a torcida espera nunca mais passar pela angustiante luta contra o rebaixamento que o clube enfrentou nesta temporada.
Quanto ao clássico Atlético x Cruzeiro, não poderia ser diferente. Com um ingrediente de emoção a mais, por ser um jogo de vida ou morte para o Cruzeiro, que dependia do resultado favorável para permanecer na primeira divisão sem depender de outros resultados, a partida teve muitos momentos de emoção e alegria para a torcida azul, a única presente na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
O Cruzeiro entrou arrasador, com uma vontade impressionante de decidir logo a partida, fato que não havia acontecido neste segundo turno do campeonato. O Atlético, ao contrário, parecia estar treinando, muito sonolento e desatento na marcação. O Galo teve uma boa chance com Felipe Soutto, que fez boa jogada, mas ao invés de chutar forte e cruzado no gol do jovem goleiro cruzeirense Rafel, tentou colocar a bola, chutando para fora. O Cruzeiro, entretanto, não perdoou e aos 8 minutos, Roger escorou um cruzamento perfeito de Wellington Paulista (por sinal muito bem no jogo) e fez o primeiro gol. O técnico atleticano Cuca fez uma substituição, tirou Serginho para a entrada do atacante Magno Alves, com Carlos César voltando à sua posição de origem, a lateral-direita. Mas nada mudou. O time celeste continuou melhor no jogo e aos 28 minutos, depois de uma cobrança de falta de Roger, Leandro Guerreiro completou de cabeça e fez o segundo gol cruzeirense. Aos 33 minutos, Anselmo Ramon fez o terceiro gol do jogo, depois de receber ótimo cruzamento de Wellington Paulista, depois da falha infantil do zagueiro Réver. Mas tinha mais e aos 45 minutos, Fabrício penetrou pela esquerda, sem marcação, e chutou de fora da área, anotando o quarto gol do Cruzeiro, para delírio dos mais de 18.000 pagantes presentes na Arena do Jacaré.
No segundo tempo, o Cruzeiro continuou massacrando o time alvinegro e aos 12 minutos aconteceu o quinto gol cruzeirense através de Wellington Paulista, após ótima jogada de Roger pelo lado esquerdo da defesa atleticana. O Galo diminuiu aos 15m com Réver, após cruzamento do outro zagueiro Leonardo Silva. Mas continuava jogando desinteressadamente, completamente aturdido pelo resultado adverso e pela dedicação obsessiva do time celeste. E o segundo tempo continuou no mesmo rítmo, com o Cruzeiro administrando o jogo e o Galo completamente perdido. E para coroar a belíssima atuação cruzeirense, aos 45 minutos saiu mais um gol cruzeirense, através de Éverton, depois de boa jogada de Ortigoza. Aí era só comemorar e relaxar, depois de uma fase terrível no final do Campeonato Brasileiro. A torcida cruzeirense tem muito o que comemorar, depois de uma exibição de alto nível do time e uma goleada histórica sobre o grande rival.
Ao final da partida, uma das mais importantes da história do clube da Toca da Raposa, o sentimento era de alívio e satisfação pela permanência do time na primeira divisão e muita alegria pela partida primorosa e a incrível goleada no maior adversário.
Caíram para a segunda divisão nesta rodada o Ceará e o Atlético-PR que se juntaram ao América-MG e Avaí, que já tinham sido rebaixados anteriormente. Agora é começar o planejamento para a temporada de 2012, com mudanças estruturais na equipe, principalmente no ataque, setor mais frágil do time na atual campanha. Com novo presidente, a torcida espera nunca mais passar pela angustiante luta contra o rebaixamento que o clube enfrentou nesta temporada.
Quanto ao clássico Atlético x Cruzeiro, não poderia ser diferente. Com um ingrediente de emoção a mais, por ser um jogo de vida ou morte para o Cruzeiro, que dependia do resultado favorável para permanecer na primeira divisão sem depender de outros resultados, a partida teve muitos momentos de emoção e alegria para a torcida azul, a única presente na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
O Cruzeiro entrou arrasador, com uma vontade impressionante de decidir logo a partida, fato que não havia acontecido neste segundo turno do campeonato. O Atlético, ao contrário, parecia estar treinando, muito sonolento e desatento na marcação. O Galo teve uma boa chance com Felipe Soutto, que fez boa jogada, mas ao invés de chutar forte e cruzado no gol do jovem goleiro cruzeirense Rafel, tentou colocar a bola, chutando para fora. O Cruzeiro, entretanto, não perdoou e aos 8 minutos, Roger escorou um cruzamento perfeito de Wellington Paulista (por sinal muito bem no jogo) e fez o primeiro gol. O técnico atleticano Cuca fez uma substituição, tirou Serginho para a entrada do atacante Magno Alves, com Carlos César voltando à sua posição de origem, a lateral-direita. Mas nada mudou. O time celeste continuou melhor no jogo e aos 28 minutos, depois de uma cobrança de falta de Roger, Leandro Guerreiro completou de cabeça e fez o segundo gol cruzeirense. Aos 33 minutos, Anselmo Ramon fez o terceiro gol do jogo, depois de receber ótimo cruzamento de Wellington Paulista, depois da falha infantil do zagueiro Réver. Mas tinha mais e aos 45 minutos, Fabrício penetrou pela esquerda, sem marcação, e chutou de fora da área, anotando o quarto gol do Cruzeiro, para delírio dos mais de 18.000 pagantes presentes na Arena do Jacaré.
No segundo tempo, o Cruzeiro continuou massacrando o time alvinegro e aos 12 minutos aconteceu o quinto gol cruzeirense através de Wellington Paulista, após ótima jogada de Roger pelo lado esquerdo da defesa atleticana. O Galo diminuiu aos 15m com Réver, após cruzamento do outro zagueiro Leonardo Silva. Mas continuava jogando desinteressadamente, completamente aturdido pelo resultado adverso e pela dedicação obsessiva do time celeste. E o segundo tempo continuou no mesmo rítmo, com o Cruzeiro administrando o jogo e o Galo completamente perdido. E para coroar a belíssima atuação cruzeirense, aos 45 minutos saiu mais um gol cruzeirense, através de Éverton, depois de boa jogada de Ortigoza. Aí era só comemorar e relaxar, depois de uma fase terrível no final do Campeonato Brasileiro. A torcida cruzeirense tem muito o que comemorar, depois de uma exibição de alto nível do time e uma goleada histórica sobre o grande rival.
Ao final da partida, uma das mais importantes da história do clube da Toca da Raposa, o sentimento era de alívio e satisfação pela permanência do time na primeira divisão e muita alegria pela partida primorosa e a incrível goleada no maior adversário.
Um comentário:
Êta Galo! Que humilhação...
Humilhação maior é da democracia.
Por solicitação de uma facção política, o recadastramento biométrico em Espinosa foi cancelado. A única cidade das que estavam autorizadas que foi cancelada foi Espinosa. Por que será que querem manter as mesmas urnas?
Eustáquio, acredito que você é a favor da democracia, sugiro abrir uma enquete no seu blog, deveras famoso, para discutirmos as razões do cancelamento.
A quem interessa manter os mesmos eleitores? O TRE procedeu a correição e constatou inúmeras irregularidades, por isso indicou a necessidade do recadastramento, mas caneta e o prestígio político falaram mais alto.
Parabéns novamente pelo blog o por homenagear mais um espinosense ilustre, Niltinho.
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