Meus amigos do nosso blog, aqui estou eu após alguns longos dias de terrível sofrimento para tentar explicar a vocês, mesmo sem conseguir entender, o falecimento precoce do nosso filhinho Ricardinho. Tenho, entretanto, plena consciência de que não encontraremos respostas para o que ocorreu. Jamais iremos entender a razão da sua morte tão violenta, prematura e inesperada. Só nos resta convergir todas as boas energias emanadas dos corações amigos para que possamos atravessar incólumes a esta provação extremamente dolorosa e angustiante.
Ricardinho era um garoto brincalhão, gozador, sapeca, organizado e bagunceiro ao mesmo tempo, vaidoso, dedicado, honesto, com um sorriso constante nos lábios, um enorme carisma na alma e uma capacidade espantosa de angariar amigos, bons amigos. E quantos amigos! Já sabíamos do grande círculo de amizades que ele conquistara, porém ainda nos surpreendemos com a enorme legião de amigos que ele conseguiu conquistar por todos os cantos. Pessoas de todas as classes sociais, gente pobre, remediada, rica. Doutores, gentes simples. Amigos de todas as idades. Crianças, jovens, adultos, idosos. Amigos e companheiros de infância. Amigos da Escolinha Pingo de Gente. Amigos da Escolinha de Futebol de Gibão e do Projeto Tatu. Parceiros de faculdade. Colegas de profissão. Parceiros de tênis. Parceiros de futvôlei. Parceiros do futebol, do MaxMin, da AABB e de tantos outros lugares onde houvesse um campo de pelada. Amigos-irmãos. Familiares. Nós, eu, Cléa e Renato.
Quis o destino que ele se fosse em companhia de um grande amigo, o Andrezinho, gente da melhor qualidade, que era como um irmão para ele. Andavam sempre juntos.
Quis o destino que ele partisse a menos de uma hora do dia do aniversário da sua mãe, Cléa.
Quis o destino que ele subisse aos céus vestido com uma camisa do seu amado Atlético.
Quis o destino que ele estivesse em um automóvel Gol, coisa que ele mais gostava de fazer no futebol. São coisas inexplicáveis.
Quis o destino que ele se fosse em companhia de um grande amigo, o Andrezinho, gente da melhor qualidade, que era como um irmão para ele. Andavam sempre juntos.
Quis o destino que ele partisse a menos de uma hora do dia do aniversário da sua mãe, Cléa.
Quis o destino que ele subisse aos céus vestido com uma camisa do seu amado Atlético.
Quis o destino que ele estivesse em um automóvel Gol, coisa que ele mais gostava de fazer no futebol. São coisas inexplicáveis.
O que nos acalma um pouco a alma é a certeza de que ele morreu feliz. Feliz depois de se formar em Direito. Feliz depois de, antes mesmo da formatura, passar no concorrido Exame da OAB. Feliz depois de viajar de avião para Belo Horizonte. Feliz depois de estar presente no Estádio Independência e ver o seu Galo bater o Cruzeiro no clássico, por 2 x 1. Feliz por conhecer a Cidade do Galo. Feliz por ver de perto e tirar uma fotografia ao lado do seu ídolo maior, Ronaldinho Gaúcho. Feliz por ter comprado o seu primeiro carro. Pensando bem, talvez, na realidade, ele tenha sido feliz a vida inteira. Basta dar uma olhada nas suas fotos desde criança. O seu sorriso está sempre lá, sereno.
Estamos passando por uma tempestade nebulosa e avassaladora, mas a força das orações e o apoio incondicional dos amigos e familiares, demonstrado com vigor na sua despedida, nos mantém vivos e fortes para superar este momento difícil e doloroso. Cada abraço recebido se torna uma descarga impactante de força e ânimo para continuarmos a nossa caminhada terrena. O processo é difícil, longo e penoso, mas lentamente o tempo se encarregará de nos aliviar a alma, enquanto a saudade só irá aumentar incontrolavelmente.
Quero então, mais uma vez, agradecer imensamente, do fundo dos nossos corações, a todos aqueles que de alguma maneira fizeram parte da breve mas especial existência de nosso filho Ricardinho, que compartilharam momentos de alegria e tristeza ao seu lado, que derramaram suas lágrimas ao saber da sua partida, que foram nos confortar neste duro momento de dor e tristeza e que estão rogando a Deus para recebê-lo de braços abertos no Paraíso. Nada poderemos lhes ofertar em troca, senão o reconhecimento e a gratidão eterna. Que Deus os recompense com abundância.
Ele foi um bom menino! Ele foi um bom menino! E nós o amamos tanto! E amaremos eternamente!
Quero deixar uma mensagem a todos os seus amigos: cuidem-se! Divirtam-se muito, mas zelem pela suas vidas. Tomem cuidado para não se machucarem, para não perderem a tão preciosa vida prematuramente. É muito doloroso ver partir pessoas ainda tão jovens, com uma vida inteira de felicidade pela frente. Cuidem-se! Não coloquem em risco as suas vidas, pois os seus pais, familiares e amigos querem viver intensamente e com alegria os seus passos neste mundo.
E mais, saibam todos, amigos de Ricardinho, nossa casa simples e humilde estará sempre aberta a todos vocês. Quando estiverem em apuros e precisarem de ajuda, mesmo que apenas um conselho ou uma palavra de conforto, não se intimidem, venham em nossa direção, pois a nossa casa estará constantemente de portas abertas para acolhê-los. Vocês, amigos-irmãos de Ricardo, são também nossos filhos queridos.
Quero deixar uma mensagem a todos os seus amigos: cuidem-se! Divirtam-se muito, mas zelem pela suas vidas. Tomem cuidado para não se machucarem, para não perderem a tão preciosa vida prematuramente. É muito doloroso ver partir pessoas ainda tão jovens, com uma vida inteira de felicidade pela frente. Cuidem-se! Não coloquem em risco as suas vidas, pois os seus pais, familiares e amigos querem viver intensamente e com alegria os seus passos neste mundo.
E mais, saibam todos, amigos de Ricardinho, nossa casa simples e humilde estará sempre aberta a todos vocês. Quando estiverem em apuros e precisarem de ajuda, mesmo que apenas um conselho ou uma palavra de conforto, não se intimidem, venham em nossa direção, pois a nossa casa estará constantemente de portas abertas para acolhê-los. Vocês, amigos-irmãos de Ricardo, são também nossos filhos queridos.
Um grande abraço espinosense repleto de carinho e gratidão. Fiquem com DEUS!