Os tempos passam, os costumes se modificam, mudam as regras de convivência entre as pessoas. É assim que as coisas funcionam enquanto gira o nosso velho e maltratado Planeta Terra. A fotografia desta postagem foi-me cedida por Geraldo Roberto Vieira (Tim) e mostra uma turma grande de pessoas se dirigindo para uma festa, por volta dos anos 50 ou 60. Todos elegantemente vestidos. Os homens com os seus paletós e os seus chapéus, acessórios indispensáveis naqueles tempos. As mulheres com os seus vestidos longos. Não podia faltar a bebida, segurada com cuidado pelo garotinho. Até a menininha não deixava de lado a sua boneca. Não faltava também o sanfoneiro para animar o encontro.
Interessante também perceber como era o transporte das pessoas naquela época, sem o mínimo de conforto ou segurança e trafegando por estradas poeirentas e quase intransitáveis. Todos, adultos e crianças, amontoados em cima da carroceria do caminhão, na maior alegria. Fato impensável hoje em dia, pois se trata de infração de trânsito punida com multa de R$ 191,54 e 7 pontos na carteira de habilitação.
Coisas de Espinosa! Um grande abraço espinosense.
4 comentários:
que legal...
coisas de Espinosa...
"Causos é que não faltam"... Conta-se que certa feita, um conterrâneo nosso, sanfoneiro e morador da Rizina, ia ser o tocador de uma dessas festas maravilhosas. Vestiu terno branco e achando-se velho- grisalho- lambuzou-se de graxa preta o cabelo e lá se foi... a cavalo. No meio do caminho, caiu um toró. Como estava mais prá lá do que pra cá de Espinosa, acabou de chegar no seu destino. Tocou sanfona a noite toda de terno preto de graxa. E cabelo branco de vergonha!!!! rs.
Eustáquio este caminhão não era do seu tio Filó nogueira?
Saudades das festas juninas!
Reunião dos amigos em volta da fogueira... rojões...comida gostosa... tempo bão sô!
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