Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

sábado, 17 de outubro de 2015

1364 - Mais uma trágica morte em acidente automobilístico: Albertozzi

Para tristeza e infelicidade de familiares e amigos, mais uma terrível ocorrência de acidente de automóvel tira a vida de um jovem espinosense. Albertozzi Vinícius Caldeira Tolentino faleceu na noite da última quinta-feira após capotamento do seu automóvel entre as cidades baianas de Caetité e Ibiassucê.
Albertozzi é filho de Tidim e Dona Marília e tem cinco irmãos, Marco Ângelo, Rachel, Aline, Fabíola e Helenhizze. Ele estava com 45 anos e deixa quatro filhos.
O velório foi realizado nas dependências da Funerária Dejan e o sepultamento aconteceu por volta das 21 horas da sexta-feira, dia 16 de outubro, no Cemitério do Bonfim, em Espinosa.
À Dona Marília, Seu Tidim, seus irmãos, filhos, demais familiares e amigos, o meu mais sincero sentimento de pesar. Que Deus possa confortar a todos com a sua força e sua misericórdia.
Um grande abraço espinosense. 

1363 - A magnitude e a beleza de Irapé

Um sonho antigo que se tornou realidade para os habitantes do Norte de Minas. Abrangendo terras de sete cidades (Grão Mogol, Berilo, Cristália, Botumirim, José Gonçalves de Minas, Turmalina e Leme do Prado), a Usina Hidrelétrica Presidente Juscelino Kubitscheck, conhecida como Usina Irapé, foi inaugurada em junho de 2006, contando com 208 metros de altura, uma extensão de 500 metros, uma área alagada de 137,16 km² e a capacidade instalada de 399 MW. É a mais alta barragem do Brasil e a segunda mais alta da América Latina. 
De propriedade da CEMIG, a barragem está localizada no Rio Jequitinhonha, na divisa entre os municípios de Berilo e Grão Mogol. Para a sua construção, idealizada há 52 anos (em 1963), e  com obras iniciadas em 2002, foram cumpridas diversas exigências legais e ambientais, inclusive com a transferência de centenas de moradores das áreas afetadas pelo empreendimento.
A obra exigiu esforço especial dos profissionais da construção, devido à peculiaridade do terreno e à logística adversa. O Rio Jequitinhonha teve que ser desviado temporariamente e túneis tiveram de ser construídos, inclusive três túneis escavados na rocha, cada um deles com cerca de 600 metros de extensão, que funcionam como o vertedouro, resultando em uma imagem espetacular da criação humana.
Atualmente, com o lago pronto, é possível a prática de atividades de lazer tais como camping, pesca e passeios de barco e jet ski.
Quero deixar registrado aqui a minha admiração e respeito por um competente engenheiro amigo meu, que teve participação importante na construção desta maravilha, o gaúcho de Alegrete, Leonardo Suarez Saldanha. 
Um grande abraço espinosense.