Espinosa, meu éden

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

1124 - Sigam-me os bons! Chaves, pela primeira vez, deixa o mundo bem mais triste...

Ele se foi, para tristeza de milhões de pessoas em todo o mundo, que só tiveram alegrias com a sua arte. Depois de anos e anos proporcionando sorrisos irresistíveis com os seus personagens hilários, o ator, escritor, comediante, dramaturgo, compositor e diretor de televisão mexicano Roberto Gómez Bolaños subiu aos céus, deixando uma legião de admiradores.
Conhecido no México, onde nasceu em 21 de fevereiro de 1929, como Chespirito, o gênio do humor ficou mundialmente famoso pela criação das séries televisivas El Chavo del Ocho (Chaves, no Brasil) e El Chapulín Colorado (Chapolin, no Brasil), e com o Programa Chespirito. Ao lado dos atores Carlos Villagrán, Ramón Valdés, Florinda Meza, Rubén Aguirre, Édgar Vivar, Angelines Fernandez, Raúl Padilla, Horacio Gómez Bolaños e María Antonieta de las Nieves, Bolaños conquistou a simpatia de adultos, jovens e crianças com o seu humor simples, direto e sem apelação.
Bolaños há algum tempo vinha sofrendo com problemas respiratórios, o que lhe causava desconforto e lhe tolhia a liberdade. Faleceu em Cancún no último 28 de novembro, aos 85 anos de idade.
Na minha modesta opinião, pelo alcance e qualidade do seu trabalho artístico, pode-se louvá-lo como um dos grandes comediantes do humor mundial, podendo até ser considerar um ícone como o inigualável Charles Chaplin.
Sua saída de cena, de forma emocionante, retratada pelas demonstrações de respeito, amor e carinho não só do povo mexicano mas de todo o mundo, não cessará a genialidade da sua arte, que continuará ainda por muito tempo fazendo a nossa alegria disparar a cada aparição de Chaves e do heroi Chapolin Colorado e seus amigos.
Veja postagem anterior sobre Chaves aqui.
Obrigado pelas boas risadas que nos proporcionou nestes anos todos, Roberto Gómez Bolaños, e descanse em paz!
Um grande abraço espinosense.