Espinosa, meu éden

Espinosa, meu éden

sábado, 21 de abril de 2012

405 - Promoção "No Embalo da Rede" com Maria Gadú

Quando a gente acha que tudo está meio árido no terreno da boa música, eis que uma boa surpresa nos faz mudar repentinamente de ideia. E foi com muito prazer que descobri uma promoção de uma empresa de telefonia, a Nextel, que lançou uma campanha on-line para descobrir novos talentos musicais na rede mundial de computadores. E o resultado foi espetacular! Depois de realizar uma triagem entre milhares de vídeos de cantores desconhecidos na Web, foram escolhidos quatro talentosos intérpretes que serão votados pelos internautas para se saber quem terá a chance de se apresentar ao lado de uma das mais talentosas artistas da MPB atual, a paulistana Maria Gadú, em maio, no show de encerramento da campanha, em Curitiba.
Os quatro selecionados, escolhidos pela sua grande qualidade musical como também por suas belas histórias de vida, gravaram versões suas de músicas de Maria Gadú, que estão disponíveis no You Tube para votação até o dia 29 de abril. Renato Vianna gravou a música "João de Barro". Thalita Pertuzzatti cantou a sua versão de "Quando Fui Chuva". Kelly Mendonça gravou "Dona Cila" e Amanda Schust fez uma belíssima versão de "Like a Rose".
O ótimo é perceber a grande qualidade desses cantores anônimos que postam os seus vídeos na Web e aí rapidamente, através das redes sociais, se tornam conhecidos de uma enorme parcela da população. Com a enorme dificuldade atualmente para divulgar os seus trabalhos e de conseguir contratos com gravadoras, a Internet se tornou o caminho mais fácil para os jovens artistas se apresentarem para o mundo.
Veja logo abaixo os clipes de apresentação dos quatro excelentes candidatos selecionados na campanha, gravados em um cenário paradisíaco no Rio de Janeiro. Se você gosta de boa música, vale a pena assistir.
Um grande abraço espinosense.




404 - Zé Ramalho, a incrível voz de trovão de uma lenda da canção brasileira

Um dos meus grandes ídolos da música é o paraibano Zé Ramalho, autor de belíssimas canções que parecem não envelhecer com o rápido passar dos anos. Com uma voz exuberante, Zé é o nosso Bob Dylan, sempre contando as suas histórias em melodias surpreendentes, numa fascinante mistura de forró com rock´n´roll. Suas canções acompanharam minha juventude e continuam a embalar os meus dias atuais. Quando penso na enorme diversidade e qualidade dos cantores e compositores da minha juventude, chego a ficar com pena da garotada de hoje que tem que idolatrar artistas de baixíssima qualidade musical. Vamos então conhecer um pouco mais sobre a lenda Zé Ramalho da Paraíba. 
José Ramalho Neto, filho da professora Estelita Torres Ramalho e do seresteiro Antônio de Pádua Pordeus Ramalho, nasceu na cidade paraibana de Brejo do Cruz aos 3 de outubro de 1949. Seu pai faleceu ao se afogar em um açude da região, o que o levou a morar com seu avô, quando tinha apenas 2 anos de idade, fato que mais tarde resultaria na belíssima música "Avohai". A maior parte da sua infância foi vivida na cidade de Campina Grande. Mais tarde, sua família se mudou para João Pessoa. Foi influenciado musicalmente pelos cantadores e repentistas da região e mais tarde por ícones como Luiz Gonzaga, Roberto e Erasmo Carlos, Beatles, Rollings Stones, Pink Floyd e Bob Dylan, entre outros. Zé Ramalho lançaria o seu primeiro disco em 1975, "Paêbirú", junto com Lula Côrtes, hoje um disco raro e difícil de ser encontrado. O seu primeiro disco em carreira solo, "Zé Ramalho", veio em 1978. O segundo álbum, lançado em 1979, foi "A Peleja do Diabo com o Dono do Céu". Em 1980, muda-se pra Fortaleza. No ano seguinte lança o terceiro disco, "A Terceira Lâmina". Em 1982, é a vez de "Força Verde". Em 1983, após o lançamento do quinto álbum, "Orquídea Negra", terminou sua relação com Amelinha e se mudou para o Rio de Janeiro. Depois de gravar "Por aquelas que foram bem amadas ou para não dizer que não falei de rock", no início do ano de 1984, passou a viver com Roberta Ramalho, com quem vive até hoje.
Os anos oitenta seriam palco de uma queda no sucesso de Zé Ramalho, com o lançamento dos álbuns Pra Não Dizer Que Não Falei de Rock ou Por Aquelas Que Foram Bem Amadas (1984), De Gosto de Água e de Amigos (1985), Opus Visionário (1986) e Décimas de um Cantador (1987). Uma possível causa dessa fase ruim seria o uso de experimentalismo na música.
Em 1991, sua única irmã, Goretti, morreu. Ainda assim, gravou seu décimo primeiro álbum, Brasil Nordeste (que continha regravações de músicas típicas nordestinas) e voltou ao seus tempos de sucesso. A canção "Entre a Serpente e a Estrela" foi utilizada na trilha sonora da novela Pedra Sobre Pedra. Em 1992, teve seu quinto filho, José, (o primeiro com Roberta), fato que foi seguido pelo lançamento do álbum Frevoador. Em 1995, nasceu a segunda filha: Linda.
Em 1996, gravou o álbum ao vivo O Grande Encontro com Elba Ramalho e os famosos nomes da MPB Alceu Valença e Geraldo Azevedo. No mesmo ano, lançou o álbum Cidades e Lendas.
O sucesso de O Grande Encontro foi grande o suficiente pra que Zé Ramalho decidisse gravar uma nova versão de estúdio em 1997, desta vez sem Alceu Valença. O álbum vendeu mais de 300.000 cópias, recebendo os certificados ouro e platina.
Para celebrar seus vinte anos de carreira, lançou o CD Antologia Acústica. A gravadora Sony Music também lançou uma box set com três discos: um de raridades, um de duetos e um de sucessos. A escritora brasileira Luciane Alves lançou o livro Zé Ramalho – um Visionário do século XX.
Antes do fim do milênio, um outro sucesso Admirável Gado Novo (primeiramente lançado no álbum A Peleja do Diabo com o Dono do Céu) foi usado como abertura da novela O Rei do Gado. Ele também lançou o álbum Eu Sou Todos Nós, seguido do Nação Nordestina, sendo que nesse último a música nordestina foi novamente explorada. O álbum foi indicado para o Latin GRAMMY Award de Melhor Álbum de Música Regional ou de Origem Brasileira.
O primeiro trabalho do século XXI foi o álbum tributo Zé Ramalho Canta Raul Seixas, com regravações de canções do músico baiano. Dividiu o palco com Elba Ramalho no Rock in Rio III. Em 2002, a Som Livre lança um CD de grandes sucessos chamado Perfil, parte da séria Perfil. Também em 2002, veio o décimo sétimo álbum, O Gosto da Criação.
Em 2003, "Estação Brasil", um álbum com várias regravações de canções brasileiras e uma inédita foi lançado. Fez uma participação especial na faixa "Sinônimos" do álbum Grandes clássicos sertanejos, de Chitãozinho e Xororó.
Em 2005, gravou seu único álbum solo ao vivo, "Zé Ramalho Ao Vivo". Seu mais recente álbum de inéditas "Parceria dos Viajantes", foi lançado em 2007 e indicado para o Latin Grammy de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.
Em 2008, um álbum de raridades chamado "Zé Ramalho da Paraíba" foi lançado pela Discoberta, seguido de um novo álbum de covers "Zé Ramalho Canta Bob Dylan - Tá Tudo Mudando", homenageando o músico americano.
Em 2009, um novo álbum de covers "Zé Ramalho Canta Luiz Gonzaga" foi lançado para homenagear o músico pernambucano.
Em 2010, continuou homenageando suas influências com o álbum "Zé Ramalho Canta Jackson do Pandeiro".
Seu trabalho mais recente é o álbum "Zé Ramalho Canta Beatles", lançado em agosto de 2011, com regravações dos "Fab Four". É o seu quarto álbum de covers em três anos.
Álbuns:
1978 - Zé Ramalho - (Epic/CBS)
1980 - A Peleja do Diabo com o Dono do Céu - (Epic/CBS)
1981 - A Terceira Lâmina - (Epic/CBS)
1982 - Força Verde - (Epic/CBS)
1983 - Orquídea Negra - (Epic/CBS)
1984 - Por Aquelas Que Foram Bem Amadas ou Pra não dizer que não falei de Rock - (Epic/CBS)
1985 - De Gosto de Água e de Amigos - (Epic/CBS)
1986 - Opus Visionário - (Epic/CBS)
1987 - Décimas de um Cantador - (Epic/CBS)
1991 - Brasil Nordeste - (Columbia/Sony Music)
1992 - Frevoador - (Columbia/Sony Music)
1996 - Cidades e Lendas - (BMG)
1996 - "Antologia Acústica" - 20 anos de carreira (BMG)
1996 - O Grande Encontro  - com Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo)
1997 - O Grande Encontro 2 - com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo)
1998 - Eu Sou Todos Nós - (BMG)
2000 - "Nação Nordestina" - (BMG)
2000 - O Grande Encontro 3 - com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo)
2001 - "Zé Ramalho canta Raul Seixas" - (BMG)
2002 - O Gosto da Criação - (BMG)
2003 - Estação Brasil - (BMG)
2003 - Lisbela e o Prisioneiro - com Sepultura - Trilha Sonora
2005 - "Zé Ramalho ao Vivo" - (Sony/BMG)
2007 - Parceria dos Viajantes - (Sony/BMG)
2008 - Zé Ramalho Canta Bob Dylan - Tá Tudo Mudando - (EMI)
2008 - Zé Ramalho da Paraíba - (Discobertas/Coqueiro Verde)
2009 - "Zé Ramalho canta Luiz Gonzaga" - (Discobertas/Sony)
2010 - "Zé Ramalho canta Jackson do Pandeiro" - (Discobertas/Sony)
2010 - "Zé Ramalho - A Caixa de Pandora" - (Discobertas/Sony)
2010 - O Bem Amado (filme) - Trilha Sonora
2011 - "Zé Ramalho Canta Beatles" - (Discobertas/Sony)
DVDs:
2001 - Zé Ramalho Canta Raul Seixas: Ao Vivo
2005 - Zé Ramalho ao Vivo
2007 - Parceria dos Viajantes
2008 - Zé Ramalho Canta Bob Dylan - Tá Tudo Mudando
2009 - Zé Ramalho - O Herdeiro de Avohai - documentário

Fonte: wikipedia.org
Visite o site oficial: http://www.zeramalho.com.br/








403 - A turma da praça

Ao longo do tempo, a cidade vai mudando aos poucos, deixando algumas paisagens somente na memória e em velhas fotografias. Prédios e casas antigas vão dando lugar a novas construções. Também ruas, avenidas e praças vão sendo modificadas, ficando apenas na recordação daqueles que ali brincaram e vivenciaram momentos importantes das suas vidas. A fotografia abaixo foi tirada lá pelos anos 70, na hoje cimentada Praça Antonino Neves e mostra uma turma de garotos, moradores da praça e arredores, em um momento de descontração. 
Da esquerda para a direita estão Francisco (Dió), Albertozi, Fernando (Nêgo), Alexandre, Marco Ângelo e Luiz (Bedinha). Lá no fundo pode-se ver o antigo prédio da beneficiadora de algodão de Etvaldo Nogueira (hoje Posto "E") e a casa de Dr. Adão, ainda sem muro. 
Logo abaixo, fotografias antigas e atuais da Praça que já teve várias aparências ao longo da sua existência.
Um grande abraço espinosense.








402 - O centenário do América Mineiro

O clube de futebol mineiro América Futebol Clube comemora os 100 anos de sua fundação no final deste mês de abril de 2012. Carinhosamente tratado como Ameriquinha, o time brasileiro recordista de títulos estaduais consecutivos, ao lado do ABC de Natal, tornou-se decacampeão mineiro de 1916 a 1925. É um clube bastante querido não só por sua torcida, como também pelas torcidas adversárias de seus principais rivais de Minas Gerais, o Atlético e o Cruzeiro.
O escudo americano

O time do América campeão mineiro em 1971

A equipe do América campeã da Série B do Brasileirão 1997
O clube alviverde mineiro foi fundado em 30 de abril de 1912 por garotos da elite de Belo Horizonte, com idade entre 13 e 14 anos, que estudavam, a maioria, no "Gymnasium Anglo-Mineiro". Eram eles: Ademar Meira, Afonso Silviano Brandão, Alcides Meira, Álvaro Moreira da Cruz, Augusto Pena, Aureliano Lopes Magalhães, Caetano Germano, César Gonçalves, Francisco Bueno Brandão, Fioravante Labruna, Gérson de Salles Coelho, Guilherme Halfed, Henrique Diniz Gomes, José Miranda Megale, Leonardo Gutierrez, Leon Roussoulliéres Filho, Oscar Gonçalves e Waldemar Jacob. Um fato interessante é que o nome e as cores do clube foram escolhidos por sorteio. 
A primeira diretoria ficou assim constituída: 
Presidente: Afonso Silviano Brandão
Vice-presidente: Aureliano Lopes de Magalhães
Secretário: Adhemar de Meira
Tesoureiro e Zelador: Oscar Gonçalves 
No ano seguinte ao de sua fundação, em 1913, o América fundiu-se com o Minas Gerais Futebol Clube e ganhou também a adesão de alguns jogadores do Atlético, que deixaram o clube alvinegro por desentendimentos internos.
A primeira grande vitória americana foi contra o Atlético Mineiro, quando venceu por 1 x 0 , gol de Júlio Cunha. O primeiro amistoso interestadual foi contra o Flamengo, do Rio de Janeiro, com vitória por 2 x 1.
O decacampeonato, uma das maiores façanhas do clube, aconteceu no campeonato mineiro entre 1916 e 1925, quando o América era a maior força esportiva do estado de Minas Gerais. Fizeram parte da conquista do decacampeonato, Geraldino de Carvalho - primeiro negro a fundar e a jogar em um time de futebol no Brasil; o político Otacílio Negrão de Lima e os médicos Mário Pena e Lucas Machado (fundador do Hospital São Lucas).
No ano de 1933 foi oficializado o profissionalismo no América. Até então, toda prática esportiva era amadora. O clube protestou então contra a implantação do profissionalismo e mudou as cores de sua camisa para vermelho e branco, situação que perdurou por dez anos. A partir do ano de 1943, o América aceita o profissionalismo, retoma as cores que marcaram o decacampeonato e recomeça a investir no patrimônio do clube.  
Em 1948, conclui as obras de seu novo estádio, o Otacílio Negrão de Lima. Esse período foi marcado por grandes conquistas como o Campeonato Mineiro de 1948 e o Torneio Quadrangular, que reuniu o Vasco da Gama, campeão sul-americano daquele ano; o São Paulo, campeão paulista, e o Atlético, campeão mineiro de 1947.
Em 1971, destaca-se pela conquista do Campeonato Estadual de forma invicta.  
Em 1993, o América conquista mais um título estadual, porém, o grande destaque desta década é a conquista do Campeonato Brasileiro da Série B, que possibilita ao América o seu retorno à divisão principal do futebol brasileiro. 
Em 2000, o América conquista o título da primeira Copa Sul-Minas. Nos anos 2000, ainda é destaque o Campeonato Mineiro e a Taça MG conquistados, respectivamente, em 2001 e 2005.
Em um dos seus piores momentos no futebol, o América, único time que havia disputado todas as edições do Campeonato Mineiro, cai para o Módulo II do Estadual, em 2007. No ano seguinte, deu a volta por cima e conquista o título do Campeonato Mineiro Módulo II, voltando à elite do futebol estadual.
O América disputa a Série C do Brasileirão e conquista o título do campeonato brasileiro de 2009.
TÍTULOS:
1916 a 1925 - Decacampeão mineiro
1948 - Copa dos Campeões
1957 - Campeão Mineiro
1971 - Campeão Mineiro
1993 - Campeão Mineiro
1997 - Campeão Brasileiro (Série B)
2000 - Campeão da Copa Sul-Minas
2001 - Campeão Mineiro
2005 - Campeão da Taça Minas Gerais
2008 - Campeão Mineiro (Módulo II)
2009 - Campeão Brasileiro Série C

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
O mascote do América é o Coelho, criado pelo cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira. O projeto foi encomendado pelo jornal “Folha de Minas”, em 1943. Pierucetti desenvolveu nesta mesma fase os mascotes do Cruzeiro e Atlético.
O uniforme do América Mineiro é composto por camisa listrada em vertical nas cores verde e preta, calção preto e meias brancas.
Maior goleada no clássico contra o Atlético: América 7 x 2 Atlético (15 de maio de 1952).
Maior goleada no clássico contra o Cruzeiro: América 7 x 1 Cruzeiro (24 de junho de 1923).
Maior goleada: América 20 x 2 Kaindorf (Áustria), em partida amistosa.
Maior goleada em partida oficial: América 14 x 0 Palmeiras (Campeonato Mineiro, 29 de julho de 1928).
Maior artilheiro: Satyro Taboada, centroavante, 167 gols entre 1922 e 1935 e em 1941.
Maior artilheiro em uma única temporada: Ferreira, 34 gols em 1968.
Jogador que mais vezes atuou: Milagres, goleiro, 372 partidas entre 1992 e 2001.
Maior público no Estádio do Mineirão: América 0 a 2 Atlético-MG, 82.960 pagantes em 16 de Março de 1969.
Atletas mais importantes: Amaury Horta, Jair Bala, Palhinha, Tostão, Fred, Irênio, Éder, Tupãzinho, Gilberto Silva, Euller e Wagner.
O Estádio Raimundo Sampaio, mais conhecido como Independência, fica no bairro do Horto, em Belo Horizonte e foi inaugurado em 1950 para a Copa do Mundo de Futebol realizada no Brasil. Pertencia ao licenciado Sete de Setembro Futebol Clube, razão pela qual o estádio é chamado de Independência. Atualmente é propriedade do América Futebol Clube, que manda os seus jogos neste estádio. O nome original é uma homenagem a um ex-presidente do Sete de Setembro.
Fontes: wikipedia.org e americamineiro.com.br


Para reinaugurar o novo Estádio Independência, o América realizará um amistoso internacional contra a equipe do Argentinos Juniors, que terá transmissão exclusiva da TV Alterosa para todo o estado de Minas Gerais e também na Internet, pelos portais  Uai e Superesportes, às 21h30 da próxima quarta-feira, 25 de abril. A partida também marcará a despedida dos gramados de um dos maiores craques da sua história, o veloz atacante Euller, de 41 anos, conhecido pelo apelido de "Filho do Vento", dado pelo locutor esportivo mineiro Mauro Naves da Rádio Itatiaia, que foi revelado no clube e teve passagens vitoriosas por São Paulo, Atlético, Verdy Kawasaki, Palmeiras, Vasco da Gama, Kashima Antlers e São Caetano. 
Euller tem na bagagem muitos títulos conquistados, entre eles 1 Copa Libertadores da América e 1 Torneio Rio-São Paulo, pelo Palmeiras; 1 Campeonato Brasileiro e 1 Copa Mercosul, pelo Vasco da Gama; 1 Recopa Sul-Americana, pelo São Paulo, 1 Campeonato Paulista pelo São Caetano e Campeonatos Mineiros com o América e o Atlético. Também tem no currículo uma passagem pela Seleção Brasileira, quando disputou 7 partidas, marcando 3 gols.
Euller Elias de Carvalho nasceu em Felixlândia (MG) aos 15 de março de 1971.